07 março 2018

derrota pro São Caetano é o fim da confiança? É.

Diretor e presidente (Alexandre Mattos e Mauricio Galiotte) observam treino do time 
Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

Palmeiras 0 x 1 São Caetano, Paris Saint-Germain 1x2 Real Madri: será que dirigentes brasileiros estariam na Europa chafurdando no lixo do time francês? O São Caetano não precisou de nada disso, se é que você me entende. Não acho que sejam os melhores dirigentes do mundo nem que o Palmeiras seja o Real Madri das Américas, bobagem essa comparação. Evidentemente, é tradicional, tem camisa e tradição, e a exemplo do time francês, para a realidade aqui do Brasil, também tem dinheiro, mas também a exemplo do time da França, dinheiro não é sinal de competência, São Caetano que o diga; Corinthians que o diga; Linense que o diga. Um time bom, mas bom de verdade, que tem planejamento e competência, passa como um trator em cima desses timinhos (exceto o Corinthians, claro?!), não tem o menor sentido perder, em casa, do São Caetano, que começou como o pior time do torneio, nem pode empatar com o Lienense, que continua como o pior. Não vale, igualmente, dizer que se havia oportunidade boa para fazer as experiência de botar pra jogar time alternativo era essa a hora: Guerra é jogador pra ver jogar? Não o compraram caro?! E o lateral Fabiano não é o herói Alviverde? Fernando Prass é alternativa? Marcos Rocha não veio em troca de dois astros anteriormente contratados, também heróis do título de 2016? Juninho e Thiago Martins não são jovens promessas adquiridas como apostas, tão bons que o Palmeiras abriu mão de jogadores da base? Thiago Santos, Bruno Henrique, Tchê Tchê, Scarpa e Keno são alternativas? Pera lá! Pelo andar da carruagem, o time é tão favorito a tudo, como no ano passado, e não passa confiança de que venha a levantar nenhum troféu, não passa confiança. Passa confiança quem tem técnico, quem tem esqueminha de jogo, simples que seja, manjado que seja, comum que seja, mas que funcione. Ah, mas tem mais pontos que todo mundo (ainda), ok, mas e daí? Os 40 jogadores são capazes de ganhar de todo mundo? Do Corinthians já sabemos que não... Como o São Caetano não passa de fase, a coisa fica mais fácil. (Quá-quá-quá!). 

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