14 dezembro 2018

Melhor da Copa, eleito melhor do mundo, do Real Madri, vai temer o River? Magina!

Modric, do Real Madrid. Foto internet Maxim Shemetov/Reuters
Luka Modric já foi eleito no Mundial de Clubes da Fifa do ano passado o melhor jogador do torneio, mas eu não me iludo. É desses muitos que ganham como melhor da Copa do Mundo, eleito depois melhor do mundo, neste caso no lugar de Cristiano Ronaldo, deve ganhar o mundial pelo ex-time do Cristiano Ronaldo, mas vai ser considerado sempre um intruso na disputa entre Messi e Cristiano Ronaldo. Estes dois nunca serão esquecidos e o croata será lembrado vez ou outra, o que é coisa muito diferente. Agora, ainda mais, com a internet, as votações são atomizadas, basta alguma influência da televisão em determinados redutos que a votação aumenta. Nos Estados Unidos, vale o show, se é justo ou honesto, é outro papo. A Fifa deveria ser assim também: que Ibope dá esse loirinho aí, feio, como melhor do mundo e campeão do mundo com o Real Madri, provavelmente contra o River Plate, da Argentina, legítimo campeão da Libertadores, disputada em Madri? Sem graça de tudo, mais marcador que criador. Agora, que Cristiano Ronaldo só saiu do Real Madri porque já era, não vai ser mais decisivo como foi, é outra verdade. Está velho, o corpo não reage mais como antes. Messi, genial em tudo, está na curva descendente. Assim mesmo, não é Modric quem vai sucedê-los. Nem Neymar... 
Neste finalzinho de ano, o Mundial de Clubes, nos Emirados Árabes, vai marcar o auge da forma física dos times europeus, que começam a temporada no segundo semestre, contra um desgaste de fim de temporada dos Sul-Americanos, disputa considerada sempre como a esperada. Neste caso, o River Plate ainda teve o desgaste dos adiamentos até a decisão ser oficializada para Madri pela Fifa, dizem!, impondo à Conmebol. Além disso, com mais jogadores em nível internacional, é barbada cravar que fica mais uma vez na Europa o título mundial de clubes de futebol, e que Modric, pelo retrospecto de premiações, leve mais um. Também, sem ser ele, vai ser quem? 
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

05 dezembro 2018

Tremei, técnicos e times brasileiros, o campeão voltou. E já é favorito para 2019, sim!

Foto internet JF Diório/Estadão
Taí um cara que eu admiro! Só fico frustrado porque ele tinha muito mais a mostrar do que reclamar da falta de estrutura para voltar ao Corinthians tão precocemente, mas faz parte. A volta de Fábio Crille põe fogo no futebol brasileiro de novo e deixa os demais concorrentes de cabelo em pé, para os que ainda têm cabelo, são todos técnicos veteranos, e a calvície se acentuando. Ele passou por seguidos desmanches e deu conta do recado direitinho, trouxe para o nível de chão de fábrica o elenco de que dispunha e fez jogarem certinho, treinadinhos, sérios que de tão conscientes do esquema do jovem técnico, conseguiram em 2018 o segundo título do Campeonato Paulista, tendo como recheio o Brasileiro de 2017. Ele traz de volta o Corinthians ao protagonismo, na condição de favorito, sim, senhor, desde o Paulista de 2019. Agora, mais enfraquecido o elenco, ainda resta uma espinha dorsal formada por Cássio, Fagner, Jadson e os demais coadjuvantes, ávidos por alguma vitrine, algum sucesso, e o maior canal de exposição serão, sem dúvida, os resultados que conseguirem. E virão! Aliás, o Brasil esportivo experimentou uma onda de renovação - e engodo - na qual embarcaram times grandes, a fim de baratear a mão-de-obra desses "professores" supervalorizados: não deu. No fim, tiveram que recorrer à veteranada. O Atlético-MG achou que Thiago Larghi daria conta do recado pilotando um boeing aos 37 anos: não deu... Recorreram a Levir Culpi, de 65 anos. O Flamengo achou que poderia gastar os tubos com jogadores ex-famosos, ex-eficientes, e economizar com Maurício Barbieri, de 37 anos: não deu... Recorreram ao veterano sobrinho do Dudu, que só serve para tapar buraco, fim de feira e de campeonato aos 56 anos. Mas ganha o dinheiro dele e do filho, a quem emprega em cada trabalho que realiza na maior honestidade. O Palmeiras achou que Roger, ex-lateral do Grêmio, era a solução nessa leva de renovação, iniciante na carreira aos 43 anos, e não sendo nada disso, trouxeram um de 70 anos, último campeão do mundo pelo Brasil, na Copa de 2002, o respeitadíssimo Luis Felipe Scolari: título Brasileiro. Agora, o Corinthians traz o único desses novos que dá certo, aos 43 anos, para substituir um de 39, que tem no curriculum o fato de ser filho do Jairzinho, jogador da Seleção de 70. Esses jovens nunca mais ficarão desempregados porque consta em suas folhas terem trabalhado em times grandes. Barbieri, por exemplo, já está empregado no Goiás, mais adequado à categoria dele. Osmar Loss, que substituiu Carille quando ele deixou o Timão, aos 43 anos, está no Guarani, de Campinas, também mais de acordo com o carisma. Nessa altura, com os jogadores já assimilando o estilo e o esqueminha de jogo do Corinthians, manjado, mas menosprezado, surge um favorito ao que disputar em 2019, e, garanto, já tem muito "melhor elenco do Brasil" tremendo de tanto apanhar do fraco time corintiano, em casa e na casa do adversário. O "Paulistinha", assim apelidado por determinado clube, já tem um favorito. Quem? Ora, me poupe! Um candidato a tricampeão, caramba!?
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

03 dezembro 2018

Paraná, Sport, América-MG e Vitória, os 4 rebaixados, tiveram "reforços" de "craques" do "melhor elenco". Mas já chegou outro descartável, Zé Rafael.

Dudu recebendo medalha. Foto internet de Paulo Whitaker/Reuters

Os 80 pontos conquistados são números espetaculares que repetem o título de 2016. Mas ainda perde dos 81 pontos que fez o Corinthians em 2015, 81 pontos, melhor desempenho nos últimos dez anos de Campeonato Brasileiro. Ano passado, só 75 pontos conseguiu Fábio Carille, mercê de um segundo turno ruim, o Corinthians desmancha seus elencos a torto e a direito e o técnico que se vire. E para esse mister, ao que parece, só tem mesmo um: Carille, tanto que ele está sendo trazido de volta alegando não haver estrutura para desenvolver seu trabalho. Tá, me engana. Ainda sobre a pontuação, o Cruzeiro, em 2014, também fez 80, apenas para se fazer justiça. Depreende-se que esse revezamento no Brasileiro não é de nenhuma maravilha, nenhum time que encante e massacre adversários como decorrência, é mais a competência incontestável do jovem Carille ou a rodagem do técnico Felipão ou do Marcelo Oliveira, título com a Raposa que o fez ser sondado pelo projeto megalomaníaco palmeirense, de cheque em branco ao diretor para se relacionar livremente com empresários, na confiança. Desse Cruzeiro, vieram Egídio, Mayke, William "Bigode" e por aí vai. Juntos com o técnico, que não dei em nada. Aí, começaram a gastar o que tinha de saldo, bom ou ruim o jogador, o que importava era quem o empresário precisava empurrar de contrapeso junto com algum que interessasse ao técnico. Promessa no Goiás, jogo da televisão, o locutor local disse que havia um interesse da Roma pelo tal Eric: adivinha? O Palmeiras foi lá e pimba! Havia Raphael Veiga, no Coritiba, despertando interesse de times europeus e, de novo, cheque visado comprou. Hyoran, da Chapecoense, idem. Um zagueiro, que não serviu para a base do Corinthians, fez a ponte para a Europa e foi trazido e outro, este jovem, para o Vasco fazer caixa, idem. O Cuca tinha nos treinamentos em Itu cerca de 40 ou 50 jogadores para se virar, muita gente de baciada. Raphael Veiga reforça o Atlético-PR, virou nada. Eric, no Botafogo, virou a mesma coisas. Zé Rafael, que vem para 2019, terá tempo de assinar contrato bom, longo prazo, resolver sua vida financeira e de seu empresário, e, depois de um tempo, procurar um lugarzinho no Fortaleza, quem sabe? No Goiás também cabe... O zagueiro Juninho está no Atlético-MG. É longa a lista. Pra mim, quase todos os contratados pertencem a um cartel de empresários que para ceder um ou outro de interesse do time, empurram uns dois de interesse deles próprios, para fazerem rodar suas peças, seus produtos, a fim de que tenham vínculo contratual para entrar renda regular - e em dia -, e o Palmeiras é o melhor lugar para isso. Terremos o mesmo time em 2019 que não teve punch de ganhar do Corinthias o título estadual; não ganho semifinal da Copa do Brasil contra o Cruzeiro e foi eliminado pelo Boca Juniors da Argentina merecidamente porque na fase anterior teve oportunidade de já eliminar indiretamente. Não fez, dançou. Mas se não perdesse do Boca, ficaria para o Grêmio. A conversinha é que o alvo é a Libertadores, como se não tivesse sido este ano. Com esse "melhor elenco" do Brasil aí? Ganha nada! E com o Carille de volta, favorito nesses campeonatinhos nacionais passa a ser o remendado Corinthians. E a Libertadores, hein? Grêmio, Grêmio! O time gaúcho renovou com Renato, manteve todo mundo, tudo jogador mediano, consciente disso, ninguém tem direito a salto alto, como em outros elencos milionários, se é que você me entende. E aos jogadores e torcedores iludidos, que comemorem, a vida seria sem graça se a verdade caísse nos ouvidos de quem é guiado pelo subjetivo do amor extremo, como somente um torcedor iludido é capaz de se apaixonar e cair em conversinha fiada de quem faz negócio a fim de enganar os apaixonados iludidos. E com o coração afagado pela conversinha dos espertalhões que só querem tirar seus caraminguás dos cofres do clube, experts em desculpinhas doces, vão passando lábia e ganhando suas comissões e enriquecendo, enchendo seus cofres já milionários. Ano que vem, tem as mesmas desculpas para as perdas dos objetivos e, se ganhar uma, tá tudo nos conformes para engabelar o torcedor iludido, que acha que o Dudu é selação. Tá, tá bom. 
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

15 novembro 2018

Felipão já é quase um Fabio Carille! 19 jogos invictos, quase campeão. E com Borja? Meu Deus!

Borja fez o primeiro sobre o Fluminense. Foto internet de Alex Silva/Estadão
Nos pontos corridos, nunca nenhum time vice-campeão fez mais que 72 pontos, o que estatisticamente faria do Palmeiras campeão com mais uma vitória, e o próximo jogo se apresenta como consagrador: contra o pior time, o lanterna Paraná, que nem mandante de verdade vai ser, por razões financeiras o jogo é em casa palmeirense, em Londrina, o que facilita muito as coisas. Como o Internacional deve vencer o América-MG, o título não se decide no próximo domingo, fechando essas projeções na base da estatística apenas. Mas se encaminha bem, depois de não perder do Atlético-MG e vencer, bem!, o Fluminense. 
Com os 3 a 0 de ontem, a série invicta tem 14 vitórias e 5 empates, equivalente a um turno inteiro de campeonato, como fez Fábio Carille com seu Corinthians implacável de 2017. O Palmeiras, assim como tinha feito o Corinthians, tirou pontos de todos os demais 19 times participantes do campeonato, são bons números, são números consagradores para quem deve vir a ser campeão, e ser campeão é um privilégio para poucos, como foi o Corinthinas, bom que se repita, campeão Paulista e Brasileiro do ano passado e, de novo, campeão paulista em 2018. Mas não há desmanche que resista a tudo o tempo todo. Quem está com a bola toda neste pedaço de ano são os palmeirenses, que devem mesmo abrir o sorriso e fazer festa todo dia, todo jogo daqui para a frente. Não ganhou o Paulista? Não. Não foi à frente na Copa do Brasil? Não. Não passou de uma semifinal de Libertadores? Não, mas esta por culpa sua, por ingenuidade (de não ter eliminado o Boca e classificado o Junior Barranquilla da Colômbia em jogo direto, bastava não vencer. Pagou caro!). Não ganhou três títulos, mas ganha o último, e ri melhor quem ri por último, certo? Ah, deixa pra lá, errado ou certo, o importante é que o sorriso é verde e ponto. Morri de medo de perder do Atlético-MG quando o Elias fez aquele golaço e tive certeza de que a sorte de campeão estava de fato com o Alviverde no inesperado pênalti em cima de um zagueiro, Edu Dracena, coisa lá de cima, só sendo... E se o Bruno Henrique não convertesse? Dá medo de tudo! Mas fez... Acabou o jogo, ufa! O Fluminense, antes de molezas nas rodadas seguintes, era mesmo jogo mais tranquilo. Agora, palmeirense iludido, retira esse I, esse L, esse U, esse D, esse I, esse D e esse O do vocativo e fica só no sapatinho, o Brasil é nosso, irmão! Que chorem os demais, o choro é livre, que ano que vem tá logo ali e se começar como está terminando, com a proteção da Santa do Caravaggio, de quem Felipão é devoto, vixe! Tadinho docês. 
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

11 novembro 2018

A natureza tirou Flamengo e São Paulo do caminho ontem. Antes, o Grêmio. Tira hoje você, Verdão, o Galo.

Treino sábado na Academia. Foto internet Cesar Greco/Ag.Palmeiras
Nunca, mas nunca mesmo, as forças da natureza se uniram tanto para dar um título a um time como o empate do São Paulo com o Corinthians por 1 a 1, roubado ou não, com erro da arbitragem ou não, e com o resultado desastroso do Flamengo diante do Botafogo, ao ser derrotado por 2 a 1. Resta o Interenacional contra o Ceará, mas o jogo é lá? Xi, sei não, sei não... Mas, independentemente do resultado deste jogo aí, com uma vitória do Colorado sendo perfeitamente possível, levaria o time gaúcho a 64 pontos, 2 a menos do que já tem o Palmeiras, antes do jogo contra o Galo. E a questão é exatamente essa, o próprio jogo. O Palmeiras precisa repetir o Corinthians nas últimas conquistas, vencer de qualquer jeito, por meio a zero, se for o caso, gol nos acréscimos, se precisar, como convém a um campeão: o Fortaleza não ganhou os dois últimos jogos, um que lhe garantiu o acesso aos 49 do segundo tempo e o outro, de ontem, que assegurou o título, também já no final dos minutos de acréscimo? Isso é o que se chama sorte de campeão. E o Palmeiras tem tido, pelo menos até agora, essa sorte de campeão, vide os resultados dos concorrentes, caindo um a um pelo caminho, como o Flamengo, que perdeu de um time que tinha no cangote a zona de rebaixamento e que alivia um pouco e tira muito do ânimo do Rubro-Negro carioca. O São Paulo, esquece... Era o tal cavalo paraguaio de que tanto se fala no futebol. O Grêmio focou na Libertadores, achando que repetiria o ano passado e ficou pelo caminho, dançou bonito, perdendo a classificação em casa. Resta o adversário do Tricolor gaúcho, um time "de segunda", que veio da Série B, pegou um momento psicológico bom e taí, brigando pelo título ainda, levado mais pela igualdade na ruindade dos vinte concorrentes, deixando na frente quem tivesse o maior retão de motivação a mil. O Verdão está, desde a chegada do Felipão. Já são 13 vitórias e 4 empates sem perder, isso resume tudo. Azar dos outros com outras motivações! 
Hoje, em B.H., é ganhar ou ganhar! Jogando bonito ou jogando feio, tanto faz. Goleando ou com um golzinho chorado no finzinho do jogo, também não importa. Não precisa é ser gol irregular, roubado, isso é coisa de paixão de torcedor à antiga, precisa ser limpo, coisa de campeão legítimo, a ser reconhecido por todo mundo. Erro sempre vai haver, o árbitro está em campo para tentar acertar. E errar... E erra, não rouba. Hoje, palmeirense iludido, é a grande chance de mostrar competências: técnica, física, psicológica. O resto, a natureza já contribuiu com a parte dela, mais da metade! Hoje, palmeirense, é dia de se ligar cem por cento na tevê, no rádio, no radinho de pilha, para os que ainda têm, no rádio do celular, para os que já têm, e fazer uma corrente pela única comemoração possível no ano, depois das perdas dos títulos prometidos (pela imprensa aliada) do Paulistão, da Copa do Brasil e da Libertadores, torneios que o Palmeiras entrava como favorito à disputa do troféu maior em todos. Eu nunca caí nessa, nunca! Mas me chamam de corintiano, fazer o quê? Então, palmeirense iludido, é hoje ou não é mais! O jogo promete muitas dificuldades, inclusive porque tem essa conversinha de 17 jogos de invencibilidade. Só falta perder hoje, quando não pode, só falta...


(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).

05 novembro 2018

Derrotado pelo horroroso Botafogo, pega o São Paulo, sábado: tudo joguinho ruim. Mas não cai.

Técnico Jair Ventura e amostra do que foi o jogo, uma luta e só. Foto internet Pilar Olivares/ Reuters
Cássio crê que 2 vitórias salva do rebaixamento: para, rapaz! Cai não. Foto internet Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians

5 pontos à frente dos que lutam contra o rebaixamento, o Timão não cai, fiquem tranquilos, corintianos. Não tem essa de que time grande não vai para a Série B, como se preocupa o goleiro Cássio, o melhor do time, nada a ver, nem que esse time atual, depois de seguidos desmantelamentos dos elencos tenha lá muito mais futebol do que os demais, também não se trata disso, trata-se de que o que resta no Corinthians, mesmo sem técnico, se é que você me entende, jogando somente eles mesmo, por eles, como numa pelada, ainda assim dá de dez a zero na maioria dos times. Repare, corintiano, que o time raramente perde de mais de um a zero, de um gol de diferença ou coisa assim. Há acidentes, claro?, como o 3 a 0 do Flamengo, na 28ª rodada, mas são raridades. O que se viu no jogo contra o Botafogo foi um jogo ruim, de dois times fracos, um deles, entretanto, muito cheio de volantes marcadores, para não perder, time armado pelo filho do Furacão da Copa, treinador jovem que recebeu como prêmio o contrato com o Timão depois de deixar o Santos à beira do abismo. Com ele lá, o Peixe já teria sido rebaixado. E agora, contra o São Paulo, time que tá a fim, ainda, de disputar o título, jogando com arena lotada de corintianos, vai acabar enterrando o sonho são-paulino, pode acreditar, corintiano, vai ser isso. Aí, indiretamente ajuda o rival Palmeiras. Mas alguém do lado alvinegro tá pensando nisso? Não é o atual campeão paulista? Atual campeão brasileiro? Campeão também o último Paulistão sem ser o deste ano? Então? Deixa terminar o ano de boa, apesar do técnico, e ver o que acontece depois. Bota o Osmar Loss, presidente! Se não der para importar o Fabio Carille... Uma coisa é certa: o time está abaixo da média, é ruim mesmo. É 11°, abaixo do meio de tabela dos 20 times, portanto, tem só 39 pontos em 33 rodadas, é pouco. E estar 5 à frente da zona da degola é o de menos, isso nem deveria preocupar, mas a distância dos de cima, vai ter que remar muito para melhor campanha em 2019 porque 2018 já era, irmão. Ganha do São Paulo, sossega e vamos que vamos. 


(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).   

04 novembro 2018

Brasil acima de tudo, Palmeiras à frente de todos. Apesar do Deyverson e do Borja...

Felipão, ê Felipão! Dracena, ê Dracena! Foto internet: Daniel Teixeira/Estadão
Foi um bom jogo esse Palmeiras e Santos, e o placar final de 3 a 2 deixa claro, pela forma como foi construído, que noves fora algum tsunami, o campeão com sorte de campeão pintou, e não tem a ver com os 7 pontos que abriu sobre o Flamengo, os 8 sobre o Internacional e os 10 a mais que o São Paulo, mas com o ânimo que ganha, depois do desastre da desclassificação numa semifinal de Libertadores, jogando no Allianz Parque, 3 dias antes. Bom também ressaltar que os palmeirenses, numa quarta e num sábado, botaram 80 mil pagantes na arena, não é para qualquer um, hein? Voltando à tabela, colaboram com a competência alviverde os confrontos de hoje: o vice-líder, Flamengo, pega o 4° colocado, São Paulo, e o 3°, Internacional, pega osso duro, Atlético-PR, mas deve dar Colorado... Então, palmeirense, iludido, hoje o direito à desforra é todo seu! Ontem era jogo chave, e mesmo correndo sérios riscos, depois de abrir 2 a 0 e sofrer o empate antes da metade do segundo tempo, fruto das alterações que o técnico santista fez, com duas únicas mexidas, duas! O time santista veio outro, rápido e decisivo. Nessa altura, vi a viola em cacos para os palmeirenses. Mas, nessa história supra-humana do Felipão, Victor Luis bate uma falta que desvia e o goleiro que nunca falha, falha: é ou não é sorte de campeão? Não é hora da chatice de sempre, de ser azedo o tempo todo como tenho sido, mas de exaltar o líder, e como dizem os adversários quando estão na frente, "segue o líder!". Desta vez, jogando como gente grande, apesar de ter um camisa 9 como o Borja, o que faz o time jogar com dez em campo. E depois, sai Borja e entra Deyverson, o time passa a ficar só com novem em campo. Por quê? Porque esse rapaz soma negativo. Só um alerta: o tal Dudu joga uns minutos, faz umas firulas para depois desaparecer, sei lá se cansado, fica só reclamando de possíveis faltas sofridas, um cai-cai à Neymar, e foi numa dessas que saiu o segundo gol santista, depois dele, com a bola nos pés, tentar um drible, perder e oferecer a bola, ainda na defesa do Santos, mas que resultou no ataque do gol, puxa aí pela memória pra ver. E pra não dizer que fiquei de boa hoje, tem também o Dracena, que, velho, falou nos dois gols santistas, abre o olho, Felipão! Botar pra jogar por questão de valorizar ou contrato, cuidado! Mas hoje, palmeirense iludido, a cerveja bota na minha conta. O título vem, mesmo com vitória do Internacional, em Porto Alegre, e com qualquer resultado entre São Paulo e Flamengo. O ânimo e o moral da família Scolari estão elevados. Vai, Verdão! 
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

02 novembro 2018

É o que resta, Felipão! Hoje, contra o Santos, nervos à flor da pele, empatar já será desastroso.

Técnico palmeirense busca 2° título dele e 10° do time. Foto internet Paulo Whitaker/Reuters
Os estatísticos de plantão já comparam os pontos de 2016, com o atual técnico do Santos, Cuca, no comando do Palmeiras, quase igual à diferença em favor do Corinthians no ano passado, com 31 rodadas, de 5 pontos, exatamente em cima do Verdão, que acabaram se transformando em 9 na rodada 38. Tomara aconteça o mesmo este ano! Mas ninguém garante, principalmente depois da eliminação recente da Libertadores, em casa, na semifinal, e da perda recente também da chance de ir a uma final que premia com muito dinheiro, a Copa do Brasil, ninguém sabe como vem o moral da tropa do Bolsonaro... Ou melhor, do Felipão. Com o gauchão não é tropa, desculpem, é "família". Olha, mas não funcionou no Paulista, não funcionou na Copa do Brasil, não funcionou na Libertadores, por que funcionaria no Brasileiro? Só porque o nível técnico é nivelado pelo rés do chão? Só se for. Aí, vantagem conta. Hoje, se vacilar, Gabriel bota pra dentro das redes, aumentando a artilharia que já é dele até aqui com seus 16 gols. Se vacilar lá atrás, o time rápido da Baixada Santista não perdoa! E não vem com essa de que o Cuca trabalhou do outro lado, que conhece todo mundo, que isso é bobagem das grossas. Trabalhou, verbo no pretérito! Outro treinador, outro esquema, outro ânimo, mas a mesma empáfia de favorito a isso, a aquilo outro, a tudo que disputa, etc. Outra bobagem. Ganha quem se dedica, quem tem um time mais homogêneo, ainda que seja na ruindade, como o Corinthians, de Fábio Carille, quando ganhou o Paulista e o Brasileiro de 2017 e o Paulista de 2018. Mas tem parte da imprensa "alinhada" com os interesses comerciais não especificamente do clube, mas de quem tem jogador lá, de quem deseja enfiar mais uns jogadores de qualidade duvidosa junto com algum de interesse absoluto do técnico, e para esses formadores de opinião o time era candidato a todos os títulos importantes que disputasse na temporada 2018. No Paulista, vai, uma quase que pré-temporada, perdeu para o Corinthians, e isso já não era bom sinal. Naquela altura, até o mais azedo crítico tinha convicção de que o Fábio Carille tinha sido o grande artífice da conquista do Timão, time por time, não dava, o Corinthians vinha de seguidos desmanches e vencendo o que dava. Meu, venceu um Paulista e um Brasileiro no ano anterior! 
Agora, com um técnico de grife, outra vez o Verdão busca uma consolação com o Brasileiro, e depende do Santos, hoje. Se vencer, o termômetro da motivação sobe porque de adversário difícil mesmo só terá o Atlético-MG, na próxima rodada. Caso contrário, os empresários vão comemorar muito! Com as desculpas, a certeza, inclusive "vazando" para a mídia futuros reforços de peso para a temporada 2019,  tudo a peso de ouro, contratos de longo prazo, mas que tem a condicionante de virem "jovens promessas" nível Série B, também caros porque "há interesse de times europeus" nessas joias. E eu vou sofrer com esse time? Com gestão assim, cheia de dinheiro para desperdiçar com a paixão verde que carregamos? Magina! Só o torcedor sofre. Sofre porque aceita ser enganado com esse papinho pra inglês ver e palmeirense engolir. A mim me cabe sofrer a cada jogo em que somos eliminados, como contra o Cruzeiro, no jogo de ida, em São Paulo, ou em Buenos Aires, também no primeiro jogo do mata-mata. Afora isso, é hoje ou não é mais. 
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

01 novembro 2018

Palmeirense iludido, chora não. Diretores e empresários adoraram! Podem "reforçar" o time (e bolso) com pernas de pau a peso de ouro para 2019.

Benedetto de novo marca e elimina o Palmeiras Foto internet Andre Penner/APPhoto
E agora, Mundial, quando? Já era. Com esses caras? Esquece, palmeirense iludido, esquece. 

Time bom é o que vence, o Boca Juniors é bom. Quem perde, independentemente das desculpas, não é tanto quanto as desculpas pela derrota dizem que o time é, é ruim mesmo e acabou. O Palmeiras é ruim e ponto. Eu sei, palmeirense iludido, que você está P da vida e odeiaria ouvir essa frase, mas a verdade nua e crua diz isso: time eliminado pelo Cruzeiro, na Copa do Brasil, perdeu a chance de conseguir o primeiro dos três objetivos traçados - e passados para a plateia engolir -; eliminado pelo Boca Juniors na semifinal da Libertadores, jogando em casa!, mandou por água abaixo o segundo, e talvez a maior das metas da temporada, o título que garantiria ao time a chance de conseguir um Mundial, desta vez possível contra o destroçado Real Madri. Mas não, foi incompetente, como demonstra a foto desses quatro palmeirenses aí da foto. O grupo tem esse nível mesmo, o de ir ficando pelo caminho atrás dos grupos mais homogêneos, ainda que mais baratos. Aliás, diretores profissionais estão dando é risada, enquanto você, palmeirense iludido, sofre. Essa eliminação e as dificuldades encontradas daqui para a frente no Brasileiro, prêmio de consolação, se vier a ser campeão, permite planejar junto com empresários espertos comprar mais "reforços" para 2019, muito meia-boca a preço de Cristiano Ronaldo, se é que você me entende, jogadores que nós acabamos por ver jogando no Atlético-PR, no Vitória, no Sport-PE, Bahia. Ou dando certo em Atlético-MG, Cruzeiro, Grêmio, Internacional, etc. Parece que o Robinho, campeão pelo Cruzeiro, inclusive tendo feito um dos gols do título contra o Corinthians, ainda é vinculado ao Verdão: pode isso, gente? E a gente com essa turminha de malemolentes, ganhando os tubos, em dia e só, achando que basta, e está bom mesmo (para eles).
Quando o Verdão tinha jogos decisivos em todos os campeonatos, todos fora de casa contra Bahia, Colo-Colo, Sport e Cruzeiro, isso em setembro, eu dizia "(...)Esquece, já era!". E o Boca, eu cansei de falar que poderia ter eliminado os caras na última rodada da fase de grupos botando em campo, por exemplo, esse time de ontem, que perderia fácil, fácil, do Junior Barranquilla e, pronto, o Boca tinha ficado a ver navio. Mas, não! Roger, o antigo técnico quis garantir o direito de decidir tudo em casa, até o título. Cadê o título, rapaz? Perdeu justamente para quem tinha mesmo quer perder, bem feito! Enfim, como disseram alguns jogadores, o título foi perdido mesmo foi em Buenos Aires, nos vacilos. Ah, quer dizer que o empate de ontem não contou para a eliminação, cara pálida? Vai enganar outro! Lá e cá não fez mais pontos que eles, que em 6 possíveis fizeram 4 e mereceram e acabou. Para os palmeirenses iludidos, os mais apaixonados, que se acalmem e passem a torcer apenas para a taça do Brasileiro, se conseguirem! Se. E esperem muitos reforços, algo em torno de meio time do Boca Juniors, é o quanto o Palmeiras gasta por temporada com jogadores medianos, vindos de todo lugar, enchendo os bolsos dos empresários deles, nada contra, são espertos, tipo o Deyverson, que só jogou no Brasil no Mangaratiba, do Rio de Janeiro, timão, timão! Palmeirense iludido, vamos sofrer juntos, nada além disso. Há outros prazeres, vamos atrás deles temporariamente, certo? Ok. Tmj.
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).   

30 outubro 2018

Depois da vitória do palmeirense Bolsonaro, domingo, amanhã é o 2º turno do Felipão. Mas tá difícil, muito difícil...

Foto internet: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
O Palmeiras acreditava que arrancaria um bom resultado na Bombonera, mas não deu... O Palmeiras viajou até Buenos Aires para perder de 1 a 0 e repetir 1999, contra o River Plate, ano da conquista da Libertadores, quando fez 3 a 0 no Parque Antárctica, com Felipão no banco e Alex em campo. Alex...Mas cadê um Alex no time de hoje? O time é caro e comum, mas se acha! Desta vez, a realidade foi diferente, confundiram a vitória por 2 a 0 da fase de grupos, mas só os palmeirenses acharam o que todo mundo alertou que não era, que, passando para a fase eliminatória, o time seria bem outro nos mata-matas. Na ocasião, havia muita gente contundida do lado argentino, além de contratações permitidas pelo regulamento, tanto que o Boca Juniors é o time mais valioso da Libertadores, mas o Palmeiras tem Gustavo Scarpa valendo 9 milhões de Euros! Pode? Pode. Se o Palmeiras é quem mais gasta, azar. Ingenuidade não é, certamente não é, acho que você entende, são negócios, negócios, amigo. Amor, só a torcida tem. Para situações assim, um título por ano satisfaz o torcedor mais apaixonado, desde que o rosário de desculpas para as demais derrotas seja plausível, e nisso há mestres no Verdão, gente rodada, gente esperta porque aprendeu antes ou agora, não importa. 
Na real? É calça de veludo ou bumbum de fora, tipo um 3 a 0 ou eliminação, não acho isso de ganhar, ir para os pênaltis e seja o que Deus quiser ou que o goleiro é especialista, bobagem. Time campeão a gente conhece nos primeiros toques de bola, no jeito de correr dos jogadores. E o Palmeiras, me perdoe, palmeirense iludido, não é nada disso. Fosse bom, teria vencido o Cruzeiro na Copa do Brasil. Ah, mas ainda está no Brasileiro, 4 pontos à frente do segundo colocado. Tudo bem, mas só se considera o campeonato nacional como sendo busca pelo maldito G-4, que garante vaga na Libertadores. Então, pela lógica, o que conta mesmo é a Libertadores, certo? Até perder do Boca, o Palmeiras era o bicho-papão dos jogos fora de casa, havia vencido todos, nem empate tinha trazido para São Paulo, mas na única oportunidade que tinha que "não perder", perdeu, isso para mim basta para considerar um time médio, nada acima nem nada abaixo do geralzão. Acho que o Boca Juniors, pela tradição e intenção de ganhar a 7ª taça e se igualar ao Independiente, também argentino, joga um jogo em São Paulo contra um time normal e já sai ganhando por 2 gols de diferença. E esses Sul-Americanos, exceto os brasileiros, e dos brasileiros exceto o Grêmio, sabem como conduzir jogos assim, nem que haja um expulso, isso não muda, não aparece cansaço, desgaste, como reclamam os palmeirenses. Desgaste uma ova! Não são dois times, um para o Brasileiro e outro dividido para a Libertadores e a Copa do Brasil? Então? Fora da Copa do Brasil, os caras têm que estar fisicamente bem. Mas o Palmeiras não depende nem de técnica nem de físico, depende da cabeça de Felipe Mello, das reclamações do Dudu ou da estabilidade/instabilidade dos zagueiros nível Série B que comprou caro de outros times, empurrados por empresários espertos que sabem, e como sabem!, onde fazer bons negócios. Para mim, palmeirense desiludido, o maior risco é o de não ganhar nenhum dos 3 títulos almejados, nem a Copa do Brasil - que já foi pro vinagre - nem a Libertadores nem o Brasileiro. Mas vou torcer, vou sofrer. Talvez nem aguente assistir o jogo, tomo logo uns Rivotril da vida e apago. Se houver fogos umas três vezes, acordo, com certeza, e aí saberei que deu. Do contrário, levanto no dia seguinte e nem ligo o computador, nem o celular nem a televisão nem ligo rádio. Nem saio de casa. Porque acho que já era. 
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

25 outubro 2018

"Tomamos dois gols de desatenção"(Dudu), "Não tem nada perdido"(Moisés): já era! "É difícil"(Gómez): impossível.

Foto internet: Marcod Brindicci/Reuters

Nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, o vôlei do Brasil ganhou na primeira fase dos Estados Unidos de 3 sets a 0 e na final, tomou o troco: se achando, com o resultado que valia apenas a passagem de fase em primeiro, foi pro jogo final, que é outra coisa, como é outra coisa enfrentar o Boca Juniors na Bombonera, e deu no que deu, nos dois casos. No vôlei o Brasil não tinha mesmo cacife para vencer os americanos, não naquela altura do estágio que viria a atingir depois. No futebol, o Palmeiras está empolgado com a campanha que faz com o Felipão no comando, mas, peraí, gente! E os dirigentes top de linha que só sabem torrar dinheiro com jogadores de nível médio, vindos de toda parte, como esse Deyverson, que só jogou em time grande, tipo o Mangaratiba, do Rio de Janeiro, mas tem bom empresário, que o empurra pra algum time "de passagem" na Europa e o empurrou ao Palmeiras por cinco milhões, sei lá se de dólares, de euros ou de reais, dá no mesmo. É o clube que tem o melhor elenco: é nada! Se fosse o melhor, teria vencido a sexta fora de casa na Libertadores! Ganhou cinco antes contra umas babas, inclusive aquele time do Boca da primeira fase. Ali, todo mundo contundido, já se dizia que, se passasse, o time argentino seria outro, bem outro. E é mesmo! É o time mais valioso da Libertadores, viu, palmeirense desavisado. Mas o tal Roger Machado, que com o Atlético-MG já havia conseguido também o primeiro lugar geral da Libertadores e caído na primeira partida mata-mata seguinte, não enxergou um palmo à frente do nariz e achou que era genial, ele era o máximo e que a história seria outra e decidindo em casa todas as partidas decisivas, seria campeão: é nada disso. Agora, contra o Boca, deu pra ver que os sucessivos times montados nos últimos três anos pelos dirigentes que têm um talão de cheques assinado em branco no campo do valor não é tudo isso, basta procurar em Sport, Vitória, Goiás, Paraná, Curitiba, Chapecoense e outros nesse nível que estão lá quase todos os contratados, salvo os top dos empresários, que trazem um desejado e empurram dois ou três de contrapeso. Mas o Palmeiras gasta com salário dessa turminha toda, e contratos de longo prazo. Lembram do Ricardo Gareca, técnico que trouxe Tobio, Allionne e mais dois, todos com contratos de cinco anos, ganhando bem? Lembram dele? Pois é assim que a banda toca. Perdesse do time colombiano, caramaba! Não daria nem na cara que tinha entregado o jogo, o time B do Verdão equivale ao time de Barranquilla... Muitas vezes, no mundo da competição em geral, é preciso dar um passo atrás para dar os necessários à frente em futuro próximo, estamos cansados de ver, até em Copa do Mundo. Bastava ter colocado o "pior" que houvesse à mão no jogo contra o Junior Barranquilla, mesmo jogando em casa, e não ter vencido que estaria livre, agora, desses argentinos danados e da Bombonera. E essa derrota por 2 a 0, que praticamente sepulta qualquer chance de ir à final da Libertadores, contra o Grêmio. O Grêmio, sim, é macho! No Verdão, Felipe Mello é o cara! Confunsãozinha entre estupidez e força atlética. Mas eu tô mesmo é P da via!  
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

18 outubro 2018

Parabéns, Cruzeiro, campeão da Copa do Brasil (de clubes dirigidos de forma amadora, cujos balanços fecham no vermelho sempre. Mas jogador ganha os tubos!)

Festa do Cruzeiro em Itaquera, campeão da Copa do Brasil 2018. Foto internet: Daniel Teixeira/Estadão

Estava na cara que o Cruzeiro era o favorito, principalmente depois de abrir 1 a 0 no primeiro dos dois jogos, em Belo Horizonte. Tendo que decidir na casa do adversário, em São Paulo, o experiente time mineiro não se assustou nem reclamou do sorteio - nem da sorte -, o time sequer empatou fora de casa jogando pela Copa do Brasil 2018, venceu todos os jogos, todos! Com esse retrospecto, o empate era o segundo resultado que lhe favoreceria. Ao Corinthians, vencer ou vencer. E a Fiel compareceu! 45.978 apaixonados corintianos proporcionaram R$ 5 milhões de renda, dinheiro muito importante para ajudar a equilibrar as contas do time do Parque São Jorge. Mas o problema estava circunscrito mesmo às quatro linhas, depois dos seguidos desmanches, após seguidos sucessos: Campeonato Paulista e Brasileiro de 2017 e o Paulista de 2018, saída que incluiu o excelente Fábio Carille, técnico novato e, dessa safra, o único que merece a tarja de competente, os resultados atestam isso. Agora, no exterior, vamos poder ter essa certeza. Como prêmio ao filho do Furacão de 1970, Jairzinho, trouxeram para substituir Carille o tal Jair Ventura, que deixou o Santos à beira do precipício, ops! Erro gravíssimo sua contratação. Mas com qualquer outro, o limite do Corinthians é esse mesmo, o de quase protagonista. E só veio até onde veio por causa do seu torcedor, vai por mim. O corintiano é o torcedor que faz mais diferença. 
Como a história se escreve pelo lado vencedor, o Cruzeiro, no meu modo de ver, ainda acredita no velho esquema intuitivo do futebol brasileiro, amadoristicamente administrado, e fez isso ao desembolsar R$ 60 mil como auxílio a um deslocamento do jogador Arrascaeta voltar do Japão. Aos que dizem que ele foi decisivo porque pediu ao técnico para jogar e, mesmo tendo entrado aos 40 do segundo tempo, fez o gol da vitória. E os R$ 60 mil? Nenhum outro jogador faria o gol da vitória? E o empate não garantia, já, àquela altura, o título cruzeirense? E os R$ 60 mil? Um adversário que passara 435 minutos sem balançar as redes adversárias era de meter medo? E se fizesse o 2 a 1, ainda assim, iria apenas para decisão por pênaltis. E os R$ 50 milhões a que faz jus o campeão da Copa do Brasil não servirão de muita coisa ante a carta branca que teve o técnico Mano Menezes de escolher quem bem quis e dispensar quem bem quis nesses 183 jogos à frente da Raposa, e nessas ocasiões, quando a vaga na Libertadores vem antecipadamente, o clube abre as burras para premiações e festas. E o dinheiro se esvai. No Corinthians, depois do Mundial, com Tite, vieram as recompensas a Danilo, a Emerson Sheik, veteraníssimos ainda com contratos vigentes, depois de belos reajustes, isso quase cinco anos atrás. Dessa forma amadora não tem balanço que feche no azul, em time nenhum exceto o Palmeiras, que é aquele que mais desperdiça, mas tem a dona da Crefisa a derramar seus milhões, dinheiro honesto dos dois mais rentáveis negócios que explora: ensino e financeira. Como futebol não é para dar lucro, é para ganhar títulos, e como somente 1 na Copa do Brasil e 1 no Brasileiro são campeões, os demais todos só se ferram.
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha)  

06 outubro 2018

Essa imagem de 2017 é de quando o São Paulo era muito ruim, bota ruim nisso! E hoje? Sei não, sei não...

No último duelo entre são-paulinos e palmeirenses no Morumbi, deu Tricolor: 2 a 0 Foto: SERGIO CASTRO/ ESTADÃO/ 27-5-2017

Ontem, jogando em Recife, o Internacional perdeu a chance de assumir a liderança ao perder, de virada, para o penúltimo colocado no Brasileiro, o Sport. Também ontem, em Itaquera, o Corinthians sofreu a maior goleada em sua arena, levando 3 a 0 do Flamengo, que agora tem um pontinho apenas a menos que o líder, Palmeiras. O Grêmio, interessado na Libertadores, joga contra o Bahia, em Porto Alegre, e se substituir todos os titulares, ainda assim!, é favorito para atingir os 53 pontos que o Verdão já tem. E o São Paulo, adversário direto de hoje, no Morumbi, com 52, se vencer, chega outra vez ao primeiro lugar. Puxa vida, do Verdão mesmo, o principal, eu não falei, mas aqui vai: se cuida, Felipão, se cuida, Palmeiras, rezem muito, palmeirenses iludidos! Claro que se trata de jogo do campeonato nacional e o que interessa mesmo - ao que parece - é a Libertadores, assim como interessava a Copa do Brasil, e há um sério risco de não ficar com nenhum dos objetivos este ano, senão vejamos: pega o Baca Junior, certo? A outra semifinal do campeonato continental é Grêmio e River Plante, não é isso? Pra mim, repito, pra mim!, o Grêmio joga com mais sangue nas veias do que o Palmeiras e tem mais time que o River Plate, sendo assim favoritaço ao bicampeonato. O Palmeiras vai ter sérias dificuldades no jogo contra o Boca Juniors, que não é mais aquele da fase inicial, que foi derrotado em Buenos Aires com facilidade até, até o tal de Keno fez gol. O outro foi do tal Lucas Lima. Em São Paulo, ficou no 1 a 1. Não foi assim também o jogo contra o Cruzeiro, que o Palmeiras achava que venceria aqui e venceria em B.H.? Perdeu aqui, não foi? E lá, dançou com a classificação ao não vencer. E o Felipão, com ironia, na entrevista acusou "dois empates", um deles, o VAR não teria deixado ser. Desculpas. O certo mesmo é que vai ter pedreira contra outro Boca, muito diferente daquele já distante 25 de abril, quase seis meses atrás. Ninguém escondia que o Boca da próxima fase, caso se classificasse, seria outro, já teria seus jogadores lesionados. E só passou porque o Palmeiras "deixou", contrariando o que se pensava, era bastante entregar - ou nem se esforçar - contra o colombiano Junior. Agora, corre risco de sofrer na carne o castigo. Ah, mas e o Brasileiro? Não tem nenhum bom time por aqui, é tudo igualzinho na ruindade. Jogador bom está na Europa; mais ou menos, vai para o Japão ou para outros países asiáticos ou árabes; jogadores de segunda linha, para a Ucrânia e outros fins-de-mundo; o que resta, os que já não servem mais, vêm para o Flamengo ou são oferecidos ao diretor do Palmeiras que os contrata, sendo bastante dizer que há algum outro time interessado. É como se formou o elenco de quase 30 jogadores, que permite ao técnico uma formação no Brasileiro, outra na Libertadores e outra na Copa do Brasil. Esta última já se provou ineficiente diante do Cruzeiro. Vamos ver a próxima a negar fogo, se a titular, da Libertadores ou a meia boca no Brasileiro. Hoje, a amostra. Se não ganhar, esquece. 
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).   

26 setembro 2018

Palmeiras em Minas, Corinthians em São Paulo...O Timão passa! O Verdão tem desculpas na ponta da língua.

Corintianos na Arena, era só treino! Foto internet: Werther Santana/Estadão
Quer dizer que o Flamengo vem hoje a São Paulo, depois de apenas conseguir arrancar um empate contra o remodelado time corintiano, de técnico novo, com 4 jogos dirigindo o time e com desempenho razoável: apenas 1 vitória, 2 empates e 1 derrota, tipo assim de não passar confiança, etc., e, apesar disso, convidados a ir dar uma força moral para a rapaziada, a Fiel extrapolou, foram logo umas 40 mil pessoas, fanáticos e fiéis torcedores se misturavam para ver um recreativo, e mesmo sendo dia útil, à tarde, Itaquera viu o que vai ver logo mais à noite. Por essas e outras, alguém ainda duvida da mística corintiana? Acho que tá na hora de baixarem a bola os contras, os anticorintianos, né? Essa foto, mesmo que apenas vista nesse ângulo, é de assustar qualquer um, imagina adversário! No Rio de Janeiro, o Corinthians abriu mão absolutamente de jogar, e como bem comentou o Casagrande (Globo Esporte), o Flamengo não foi criativo para vencer. O Corinthians ter suportado, quando não entrou em campo favorito e com todo o Maracanã torcendo contra, ainda assim, mesmo remendado, pareceu um time cascudo, como na gíria do futebol, suportou muito bem a pressão no "vamo que vamo" do adversário, na alma, quando teve. Os que torcemos contra o time da Fiel sofremos sem entender como é que os resultados - e os títulos! - têm vindo depois de desmanches seguidos, com ascensão de técnicos sem muita expressão, como era o Carille, quando assumiu porque não havia outro nem dinheiro para contratar os famosos e já em curva descendente. Deu certo, mais que certo, foi campeão paulista e brasileiro e paulista de novo este ano. Tentou repetir o raio caindo duas vezes no mesmo lugar ao promover Osmar Lossa, mas faltou paciência, competência, não. Jair, o filho do Furacão da Copa, tem só 4 jogos, calma aí, corintiano! No começo, todo mundo dá uma injeção de ânimo no time que passa a dirigir, calma lá! Eu ainda deixaria o Loss... Acho que dá Corinthians hoje, em Itaquera, ou por meio a zero, como é praxe desse pragmático campeão, ou nos pênaltis, para os que viramos flamenguistas desde criancinha (Quá-quá-quá!) não conseguirmos dormir à noite senão com Rivotril, umas três doses cavalares, dessas que matam leão (Quá-quá-quá!). E para quem vai torcer pelo Flamengo e é palmeirense? Pior. O Cruzeiro fez 1 a 0 aqui em São Paulo, levou um sapeca do Boca Juniors em Buenos Aires e está praticamente fora da Libertadores, alguém acha que ele vai abrir mão facilmente do outro torneio que paga bem suas contas, a Copa do Brasil, e tendo feito uma vantagem, mínima que seja, em São Paulo? É, amigo! Vai ser f.... pra nós palmeirenses a noite desta quarta-feira. Mas já pensou se der tudo ao contrário? Eu dou palpite mas fico desesperado, com o rosário na mão, rezando para errar (Quá-quá-quá!). Deus sabe o que faz, porque eu...
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

21 setembro 2018

Palmeirense, Bahia e Colo-Colo já foram (fora de casa), restam Spor e Cruzeiro (pra eu errar palpite)

5 jogos fora de casa na Libertadores, 5 vitórias, as 5 por 2 gols de diferença: o time do Felipão, e justiça seja feita, e na fase inicial o do Roger, tem feito mais do que se esperaria e exatamente o que se fala desde sempre serem decisivos os jogos fora de casa, considerando-se fazer a lição de casa, jogando no Allianz Parque. Contra o Bahia, o primeiro dessa sequência de quatro jogos difíceis, pela proximidade um do outro e por serem decisivos dois deles ( o de ontem, pela etapa Quarta de Final da Libertadores e o jogo contra o Cruzeiro, já o segundo do mata-mata, semifinal da Copa do Brasil). No Brasileiro, por sorte, o empate em Salvador até que nem foi tão ruim assim, tanto pela forma como aconteceu, estava perdendo por 1 a 0, mas, principalmente, pelos resultados de São Paulo, que empatou com o Santos por zero a zero, e do Internacional, que na segunda-feira, completando a rodada, perdeu da Chapecoense, o que mantém o time do Felipão a 3 pontos do primeiro lugar: bom, muito bom. Essa história de ter um time para cada jogo, um para cada torneio é que me incomoda um pouco. Para mim, jogar com Borja é pedir para perder, seja no Brasileiro, seja na Copa do Brasil e, principalmente, pela Libertadores, onde se espera que ele, como especialista (?) resolva o jogo a qualquer momento: para, ô?!, como diria o personagem Batoré. Ontem, no Chile, o time começou marcando em cima o adversário, mesmo jogando na casa deles, mas o time é fraco, a mil por hora! E deu certo, em 3 minutos saiu o gol. E continuou com possibilidades de matar o jogo durante todo o primeiro tempo, mas falhou nas finalizações, duas delas do Dudu. No segundo tempo, parece, o Palmeiras do primeiro tempo ficou nos vestiários, e foram 45 minutos mais os 8 e meio de acréscimo de puro sofrimento para os palmeirenses. Até 32, quando Dudu fez o segundo e matou o jogo. No último lance da partida, quando, jogando com inteligência, sim, uma falta resultou na expulsão de um jogador adversário, com utilização do recurso eletrônico de auxílio à arbitragem, o VAR, levou a revisão do lance. Mas aí já estava resolvido. Não deve perder a vaga. Depois pega, muito provavelmente o Boca, argentino que o Palmeiras poderia ter deixado fora da Libertadores já na primeira fase caso quisesse pela combinação de um resultado em casa contra outro adversário. Azar, agora corre um risco danado. O Cruzeiro não reverte a derrota. 
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

18 setembro 2018

A final do Paulista que ainda não terminou (para o Palmeiras) vai a julgamento quarta-feira

Marcelo Aparecido de Souza, juiz da final do Paulista que não acabou ainda Foto internet: Alex Silva/ Estadão
Não seria melhor erguer as mãos para o céu e agradecer pelo empate entre Santos e São Paulo (0 a 0) e pela vitória da Chapecoense sobre o Internacional (2 a 1) e comemorar a distância que continua só de 3 pontos para os líderes, que não são nem tão bons assim? Esse excesso de reclamações até parece a campanha política para presidente que tem entourage de candidato recorrendo até às Nações Unidas (ONU) para livrá-lo do impedimento legal de fazer campanha política, o Palmeiras já recorreu em nível estadual, em uma primeira instância na CBF e agora vai ao STJD da entidade para tentar provar que houve, sim, interferência externa na decisão do Campeonato Paulista deste ano que aconteceu mesmo quando? Ok, tendi, lá no comecinho do ano. Não perdeu a graça essa brincadeira? Tivesse o defunto ainda quente, vá lá, mas agora, à luz já da razão, não faz mais sentido a não ser para provar que o árbitro é fraco(?), que a arbitragem não vale um centavo furado(?), que a Federação Paulista de Futebol (FPF) por seu departamento de árbitros não tem isenção(?), etc., etc., etc. Ué, mas e o jogo, e o Corinthians, que ganhou limpamente o título? E sem ser por erro de direito, quem já viu uma partida ser anulada? Neste caso, como provar, se todos negam, ter havido erro de direito? Erro de fato é outra coisa. Essa história está ficando muito chata para o tamanho do Alviverde. Deixa pra lá, gente! Dá o troco ganhando o Brasileiro, por exemplo, e fazendo, depois, careta quando passar em frente o banco corintiano ou piscando em tom de ironia para cima dos caras, como fez o tal Deyverson no último jogo, na vitória por 1 a 0, gol desse tal ai, pronto, vale mais que essa pendenga jurídica que não vai dar em nada. Aliás, prova de que está ficando chata não só essa história do Paulista, corintiano, mas também as reclamações do Palmeiras, tem ainda na esteira dessa reclamação uma expulsão do Deyverson contra o Bahia pela Copa do Brasil. Ah, ainda tem o jogo contra o Cruzeiro na lista de recursos, mas aí a chance é a mesma de ver anulado o jogo final do Paulista e ser campeão, e "como o árbitro apitou antes da conclusão a gol (do Antonio Carlos), não é de se falar em gol anulado, mas apenas em erro ou acerto na marcação da falta sobre o goleiro Fábio, do Cruzeiro", nas palavras do presidente da Comissão de Arbitragem, Sergio Corrêa. Mas um farto material está sendo preparado pela diretoria palmeirense apenas para marcar posição contrária a qualquer resultado que não lhe seja favorável, quando deveria, isto sim, erguer os braços para o céu e agradecer pela rodada do Brasileiro ter sido amplamente favorável, depois de apenas empatar com o Bahia por 1 a 1 e o São Paulo não ter saído do 0 a 0 com o Santos e a Chapecoense ter vencido o Internacional, deixando o Verdão a 3 pontos da liderança, a depender de não ficar escalando um time a cada jogo para chegar junto. Se continuar poupando...Poupando quem, cara pálida? Bota pra jogar e se se contundir, substitui no que tiver de melhor e acabou. A continuar nessa lenga-lenga de que tem elenco, de que todo mundo é bom, não passa pelo Colo-Colo, não passa pelo Cruzeiro nem chega nos líderes atuais do Brasileiro, que, convenhamos, não são nem tão fortes assim: o Internacional é time Série B, mas motivado, e o São Paulo tá melhorzinho agora, depois de um 2017 horroroso. Então, Palmeiras? Se liga aí e vamos atrás desses caras! Se puder...
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).  

16 setembro 2018

Palmeirense iludido, Bahia, Colo-Colo, Sport e Cruzeiro fora de casa, acha que dá? Esquece...

Atacante Papagaio deve jogar hoje contra o Bahia. Foto internet: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
Dizer que a esperança no jogo de hoje, contra o Bahia, é o tal atacante Papagaio ou o retrospecto amplamente favorável, com percentual de aproveitamento acima de 70% em jogos desde que inventaram as estatísticas é uma bobagem que não tem tamanho, é reducionismo torpe, mas que na cabeça de jogador vale para motivar, jogador cai nessas coisas. Depois do Bahia, em seguida, no Chile, contra o Colo-Colo, na fase de definição da Libertadores, contando com Jean na meia, Hyoran, Victor Luís e o tal Borja? Ah, não! Não! E não! Contra um adversário motivadíssimo e esse elenco palmeirense não tendo o saco tão roxo assim, vamos combinar, né?, fica difícil. Aliás, não confundir com o tresloucado Felipe Mello, aquilo lá é outra coisa... Aliás de novo, quem analisa os gols sofridos e vai na origem deles, vê que quase sempre começam em alguma bobeira de alguém do meio para a frente, que se acha um Lucas Lima ou Hyoran, o gênio, e que tentou um drible que não saiu ou uma jogada mal feita, e aí não importa se o adversário é bom ou ruim, o que conta é pegar todo mundo lá atrás desprevenido, cuja repetição muito provavelmente vamos ver hoje o Bahia fazer. Se isso vai resultar em gol do Tricolor da Boa Terra, ninguém ainda sabe, mas contra o Colo-Colo, no Chile, mais qualificado, resultaria em gol até pensar em erro de jogada no meio ou no ataque. Palmeirense, que pedreira, hein? Time que tem ânimo, raça, dedicação extrema e alguma técnica, à antiga Sul-Americana, à argentina, à moda da Libertadores de antigamente, vai ser barra, Palmeiras, uma dureza! Será que Valdívia vai aliviar? (Quá-quá-quá!). Ele queria encontrar Felipe Mello, mas vai esperar mais uma rodada, ele está fora. E o desesperado Sport, na sequência, no Recife? Sobrevirão desculpas de que o time está cansado pela sequência de jogos (na Bahia e no Chile, combinado com as viagens, com o desgaste de ficar longe da família tanto tempo), mas é o mais fraco desses. O Cruzeiro, em Belo Horizonte, valendo vaga na final da Copa do Brasil, quem sabe contra o Corinthians, tendo perdido em casa por 1 a 0, no jogo do chororô, coroa essa sequência terrível para os palmeirenses, que sofreremos o tempo todo em cada um desses jogos. Mas com Myke de lateral, não dá nem para torcer por vitória, meu Deus! Com Borja acertando as nuvens, piorou a coisa. Ah, não me venha falar do Deyverson 5 milhões de Euros, pelo amor de Deus também! Quando a coisa vai indo bem, tudo bem, quando a máscara da realidade cai à frente é que acham que analisar friamente é torcer contra, é nada! Ah, ia me esquecendo que Papagaio é o novo Gabriel Jesus da imprensa aliada dos empresários do jogador, viu? Só sai notícia dele, vira e mexe, Papagaio, é no café da manhã, no almoço e no jantar. E no jogo contra o Bahia (Quá-quá-quá!). Eita semaninha dura pra nós...
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).  

14 setembro 2018

Palmeiras tá virando o chato de plantão, só reclama. Na hora H, perde o jogo, aí abre o chororô. Para!

Wagner Reway, árbitro que o Palmeiras responsabiliza pela derrota. Foto internet: Nilton Fukuda/Estadão
Eita time chorão! Caramba? Já não chega ter ido até o Vaticano reclamar com o papa para ver anulado o título paulista do Corinthians, em pleno Allianz Parque? E deu no quê? No que daria mesmo: em nada. Agora, incompetente em campo, perdeu o primeiro jogo para o Cruzeiro por 1 a 0 e vai no mesmo caminho, o do chororô. Ainda que tivesse sido validado o gol, no último lance do jogo, um empate em Minas Gerais por 0 a 0, por exemplo, não daria o título ao Cruzeiro por gol marcado fora ou nessa altura da Copa do Brasil isso já não conta? Ok, entendo... Enfim, time bom ganha clássico, e não vale ganhar do Corinthians, que tem um time muito ruim nessa altura dos acontecimentos, mas, assim mesmo, aguentou o 0 a 0 contra o Flamengo, em pleno Maracanã, isso, sim, é determinação, raça para quem, com humildade, se enxerga como de fato é, um time batalhador, sem qualidades que sobram em adversários (da Europa, só se for em times europeus, porque os daqui são todos como um caminhão cheio de melancia, tudo igual ou mais ou menos igual. Quem se diz "melhor" é quem perde, então não tem ninguém com elenco bom, vamos combinar). Eu achava que viria um resultado ruim porque a empolgação de um resultado é bom pra jogar com a galera, pra torcida, não para um analista mais frio. E se tivesse empatado em casa, iria para Belo Horizonte com aquele discursinho idiota de que o adversário era quem era o favorito por jogar em casa, etc. Jogando em casa, o favorito só é o adversário para quem é inferior ao adversário em algum quesito, seja elenco, seja disposição tática, seja em "coração", raça o o raio que o parta, mas inferior...Até no placar adverso. Agora, atribuir ao árbitro o resultado negativo, aí é exagero. Ainda se ele tivesse anulado gol aos 50 minutos do segundo tempo do segundo jogo, quando esse gol daria o título, ok, valeria reclamar, mas no primeiro jogo? Pópará. Vai a Minas, joga e ganha por 3 gols de diferença que eu calo o bico, mas não acredita, né, Palmeiras? Seu torcedor ainda acredita, nem que seja num placarzinho magro de 1 a 0 e, nos pênaltis, o Cruzeiro erra todos e o Deyverson faz o do título. Se for desse jeito, eu paro de escrever e vou caçar o que fazer de bom na vida (que não seja sofrer por um time que, se fosse mais humilde, daria mais alegrias). Mas...
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).

13 setembro 2018

Palmeirense iludido, a máscara caiu ou não caiu? Time bom é outra coisa!

Árbitro Wagner Reway alvo de reclamações do Palmeiras. Foto internet: Nilton Fukuda/Estadão
Então, né, como é que nós vamos subir degrau na escala da civilidade do futebol a ponto de podermos nos comparar à Europa com comportamentos desse tipo, como o prévio, do técnico do Cruzeiro, semana passada que já começou detonando o árbitro assim que saiu a escala da arbitragem, deixando nos ombros do juiz o resultado da partida. Antes desta derrota, que os dirigentes palmeirenses não acreditavam sobreviesse, depois de vencer o Timão, domingo passado, começam as reclamações rasteiras, choro de perdedor, pra jogar pra torcida, literalmente aqui, as incompetências nas aquisições de jogadores vindos de tudo que é cando, uns qualificados outros não, uns que permanecem aqui com contratos longos, sorte dos seus empresários que mordem um percentual dessa renda, e outros tantos, que vieram nas duas últimas temporadas que agora reforçam timinhos brasileiros ou já na Série B ou candidatíssimos ao rebaixamento. Em todo jogo que passar na televisão você, se tiver memória boa, vê lá um "palmeirense", e se admira com a condição da chegada ao Allianz Parque do tal zagueiro, a promessa, ou mesmo de algum meia, contratado para "atravessar" algum europeu interessado na promessa de novo Neymar de um Goiás da vida ou do Ceará: só balela, tudo 171 (consentido). Pois bem, a imprensa é parte isenta, parte nem tanto, e um bom percentual desonesta, que está na gaveta de empresários e planta notícias favoráveis, e o Palmeiras era o Real Madri das Américas ou o melhor elenco do Brasil, time que entra em todas as competições para ganhar todas ou, no mínimo, em condições de disputar todos os títulos: tudo bobagem para enganar trouxa. Time bom é o que ganha. Time bom é aquele que tem estratégia, como o Corinthians, que foi ao Rio de Janeiro para não perder, e não perdeu! Time bom é o que tem bons jogadores capazes de conseguir os resultados planejados pelo empregador e não aquele em que tá todo mundo junto para, ao fim da partida, em uníssono, transferir a responsabilidade pela derrota para a arbitragem, tão importante no jogo quanto os 22 jogadores, que também erram gol, que também erram cabeçada, que também pixotam e permite ao adversário botar a bola pra dentro do gol, é simples assim. Árbitro, dentre os 23 em campo, não ganha para jogar, ganha para mediar um esporte que, sem ele, vira vale-tudo, cada um por si, mentindo, fingindo, caindo com a mão no rosto quando o adversário deu um totozinho na canela, é esse o nível do futebolista, o único atleta que participa de um jogo cujas regras ele desconhece, só mesmo o futebol. Por isso é popular? Não, é popular porque vale quase tudo na prática, principalmente corromper todo mundo na cadeia de ação, do formador de jogadorzinho lá no fim do mundo aos principais times do mundo, campeões de tudo, inclusive de rendas e negócios. O Palmeiras tem um timinho, que não é capaz de vencer os jogos que tem que vencer, só tem um técnico bom, só isso. E dirigentes amadores, agora milionários, que agem como dirigente do Luverdense ou do Serra Talhada, time da minha terrinha, lá em Pernambuco, ou do Salgueiro, cujo melhor período foi quando a funerária o patrocinou. Mixou a grana, menos gente indo pro cemitério, quem foi pro buraco foi o time (Quá-quá-quá!). Sério? Nem perdi meu tempo vendo o jogo do Cruzeiro, ontem. Como não gosto do Corinthians, esse, então, nem pensar, Até porque, ele não perdeu, né? E meu sofrimento seria em dobro. Se ao menos o Flamengo tivesse metido uma sapecada, passava um pouco essa dor. 
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

12 setembro 2018

Palmeirense iludido, hoje cai a máscara, a realidade aparece, aguarde. É Cruzeiro, viu?

Gaúchos, Felipão e Mano, adversários. Foto internet: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
Embalado com justiça depois da vitória sobre o Corinthians, de quem perdia mais do que ganhava nos últimos muitos jogos, incluindo o título paulista, no Allianz Parque, na derrota por 1 a 0 no tempo normal e nos pênaltis, depois de ter vencido o Corinthians na arena do Timão e passar a impressão de que o título estava no papo, mas fez água. Agora, pega o Cruzeiro, jogando em casa, e o apaixonado palmeirense acredita que mais difícil era vencer o Corinthians... Corinthians? Esse arremedo de time que o coitado do Jair tem nas mãos e que não vai conseguir nada? E você viu com que dificuldade veio a magra vitória? Foi teste de cardíaco, eu nem fiquei na frente da TV, não suportaria sair perdendo ou, depois do 1 a 0, teria enfarto se acontecesse o improvável empate, mas foi no sufoco. Se foi assim, contra um time matreiro como o Cruzeiro, vai ser de que jeito? Ok, entendi: o Felipão fechou o treino, é isso? Mas fechar treino para esconder o quê? Alguém esconde alguma coisa de alguém hoje em dia? Para, gente! O que ganha é jogador bom, e jogador bom não é na opinião de uns e outros, é de reconhecimento geral, e são muitos! E jogador de empresário, que vende sabe lá Deus de que jeito, pagando quanto a quem, todo mundo também sabe, tipo esse Deyverson, que, dizem!, Felipão deu jeito, virou artilheiro nessa passagem inicial do técnico, mas que havia jogado unicamente no Mangaratiba, time de segunda do Rio de Janeiro antes de ir para a Europa e vir por 5 milhões de Euros fora as comissões pagas por fora para um montão de gente. Isso é craque, é esse o craque do Palmeiras? É pouco... Arrisco que hoje, pela semifinal da Copa do Brasil, o palmeirense médio vai voltar a ver resultados típicos da passagem de Roger Machado, de pura desconfiança além da paixão pela vitória dos que veem cegamente apenas suas cores brilharem. Ganhar do Cruzeiro? Imagina, palmeirense, não tem como. A empolgação da chegada do Felipão, e as declarações de que ele é moderno nos métodos, segundo alguns jogadores, é lugar comum, eles diriam o mesmo se o contratado fosse eu. Bem que poderia...Teria minha vida arrumada com dois meses de salário. Não estou confiante de jeito nenhum! E acho que o Flamengo ganha do Corinthians, talvez compensando para os palmeirenses um pouco a frustração do resultado no Allianz Parque. Embora seja apequenamento, mas no futebol é assim que a coisa é. Vai Flamengo! (Quá-quá-quá!).
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

08 setembro 2018

Como assim, Felipão, poupar jogador? Não é joguinho da Seleção, viu? Cuidado!

Contra 3° time dos Estados Unidos. Foto internet: Corey Sipkin/EFE
A TV Globo espremeu a grade de programação o quanto pôde para conseguir pôr em horário decente, 9 da noite, o primeiro jogo após a "eliminação prematura" na Copa do Mundo de 2018 (por quê? Só o Tite acha, a justificar seu emprego. Perdeu da Bélgica porque era ruim, um timinho montado para o Neymar brilhar, mas ele só sabe brincar, e continua a mesma coisa e o Tite perdeu de uma vez por todas o carisma que tinha, perdeu a unanimidade, a consideração incontestável, inclusive a minha, ao render-se a empresários que "convocam" quem lhes é conveniente para negociar entre times da Europa e "escalam" quem querem, a fim de valorizar e tirar do banco de reservas de algum time importante que o tal craque esquenta ou mostrar ao técnico desses times que o jogador empresariado por ele merece coisa melhor ou que mereceu os zilhões que pagaram por ele a fim de lavar grana alta, ficando todo mundo contente com as justificativas que o técnico vem e dá com estatísticas favoráveis, inclusive ao recordar o jogo contra a Bélgica, quando o Brasil foi melhor em tudo, em tudo!, mas voltou pra casa. Me poupe.)
Aí, temos um Palmeiras e Corinthians no domingo e um joguinho do time do Tite na sexta-feira à noite, depois do horário eleitoral obrigatório e antes da novela das 9, das 10 ou das 11 da noite e eu sou obrigado a assistir? Sou nada! Mas por dever de ofício, comecei a ver...Que é bola pro Neymar, agora capitão fixo, e deixa ele perder (Quá-quá-quá!) e o narrador a justificar que há muita gente marcando ele ou que a temporada na Europa está apenas começando. A Globo, junto com Tite e com a entourage dele estão unidos nesse trabalho de recuperação da imagem do Neymar, dele, apenas dele. O resto? Ah, o resto é o resto. Quando me encheu o saco, virei de costas e fiquei só ouvindo, como se fosse no rádio, e tratei de tentar dormir para estar em ordem para ver o Palmeiras, com seu time misto, jogar contra o timinho corintiano, vai ser um jogão, mesmo com dois times fracos, muito melhor do que o terceiro time americano contra o supertime do Brasil. Aliás, o Felipão ainda é o último técnico campeão, não é? Em 2002. O outro, ganhou o quê? O Mundial de Clubes, com o Corinthians? Ok, bom título. A Libertadores, com o Corinthians? Opa, o Felipão não ganhou esse título também com o Palmeiras? Acho que ganhou. E aquele Tite, correto e admirável, ficou para trás, ficou definitivamente na Copa, ficou na imposição de condições para renovar o contrato até que seus empresários, os mesmo de muitos jogadores, empresário-amigo, o coloque num degrau acima, em algum time importante da Europa. Até lá, bola pro Neymar e seja o que esse Deus quiser, as desculpas ele se encarrega de as dar nas entrevistas - chatas - que costuma dar, de frases-feitas repetidas. Ganhar por 2 a 0 não quis dizer absolutamente nada a quem entende de futebol, nada! Agora, Palmeiras e Corinthians, um com um time reformulado, de técnico novo, e o outro poupando titulares, aí, sim, vai valer a pena a TV Globo mostrar, e vai ser assim domingo à tarde. E terça-feira alguém vai ver El Salvador? Eu não vou, minha paciência tem limite, e minha alegria vai ser só no domingo. Ou tristeza de perder pro Timão? Vamos ver. 
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

Como assim, Felipão, poupar contra o Corinthians? Não tipo joguinho da Seleção, viu?

Contra 3° time dos Estados Unidos. Foto internet: Corey Sipkin/EFE
A TV Globo espremeu a grade de programação o quanto pôde para conseguir pôr em horário decente, 9 da noite, o primeiro jogo após a "eliminação prematura" na Copa do Mundo de 2018 (por quê? Só o Tite acha, a justificar seu emprego. Perdeu da Bélgica porque era ruim, um timinho montado para o Neymar brilhar, mas ele só sabe brincar, e continua a mesma coisa e o Tite perdeu de uma vez por todas o carisma que tinha, perdeu a unanimidade, a consideração incontestável, inclusive a minha, ao render-se a empresários que "convocam" quem lhes é conveniente para negociar entre times da Europa e "escalam" quem querem, a fim de valorizar e tirar do banco de reservas de algum time importante que o tal craque esquenta ou mostrar ao técnico desses times que o jogador empresariado por ele merece coisa melhor ou que mereceu os zilhões que pagaram por ele a fim de lavar grana alta, ficando todo mundo contente com as justificativas que o técnico vem e dá com estatísticas favoráveis, inclusive ao recordar o jogo contra a Bélgica, quando o Brasil foi melhor em tudo, em tudo!, mas voltou pra casa. Me poupe.)
Aí, temos um Palmeiras e Corinthians no domingo e um joguinho do time do Tite na sexta-feira à noite, depois do horário eleitoral obrigatório e antes da novela das 9, das 10 ou das 11 da noite e eu sou obrigado a assistir? Sou nada! Mas por dever de ofício, comecei a ver...Que é bola pro Neymar, agora capitão fixo, e deixa ele perder (Quá-quá-quá!) e o narrador a justificar que há muita gente marcando ele ou que a temporada na Europa está apenas começando. A Globo, junto com Tite e com a entourage dele estão unidos nesse trabalho de recuperação da imagem do Neymar, dele, apenas dele. O resto? Ah, o resto é o resto. Quando me encheu o saco, virei de costas e fiquei só ouvindo, como se fosse no rádio, e tratei de tentar dormir para estar em ordem para ver o Palmeiras, com seu time misto, jogar contra o timinho corintiano, vai ser um jogão, mesmo com dois times fracos, muito melhor do que o terceiro time americano contra o supertime do Brasil. Aliás, o Felipão ainda é o último técnico campeão, não é? Em 2002. O outro, ganhou o quê? O Mundial de Clubes, com o Corinthians? Ok, bom título. A Libertadores, com o Corinthians? Opa, o Felipão não ganhou esse título também com o Palmeiras? Acho que ganhou. E aquele Tite, correto e admirável, ficou para trás, ficou definitivamente na Copa, ficou na imposição de condições para renovar o contrato até que seus empresários, os mesmo de muitos jogadores, empresário-amigo, o coloque num degrau acima, em algum time importante da Europa. Até lá, bola pro Neymar e seja o que esse Deus quiser, as desculpas ele se encarrega de as dar nas entrevistas - chatas - que costuma dar, de frases-feitas repetidas. Ganhar por 2 a 0 não quis dizer absolutamente nada a quem entende de futebol, nada! Agora, Palmeiras e Corinthians, um com um time reformulado, de técnico novo, e o outro poupando titulares, aí, sim, vai valer a pena a TV Globo mostrar, e vai ser assim domingo à tarde. E terça-feira alguém vai ver El Salvador? Eu não vou, minha paciência tem limite, e minha alegria vai ser só no domingo. Ou tristeza de perder pro Timão? Vamos ver. 
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).