26 setembro 2018

Palmeiras em Minas, Corinthians em São Paulo...O Timão passa! O Verdão tem desculpas na ponta da língua.

Corintianos na Arena, era só treino! Foto internet: Werther Santana/Estadão
Quer dizer que o Flamengo vem hoje a São Paulo, depois de apenas conseguir arrancar um empate contra o remodelado time corintiano, de técnico novo, com 4 jogos dirigindo o time e com desempenho razoável: apenas 1 vitória, 2 empates e 1 derrota, tipo assim de não passar confiança, etc., e, apesar disso, convidados a ir dar uma força moral para a rapaziada, a Fiel extrapolou, foram logo umas 40 mil pessoas, fanáticos e fiéis torcedores se misturavam para ver um recreativo, e mesmo sendo dia útil, à tarde, Itaquera viu o que vai ver logo mais à noite. Por essas e outras, alguém ainda duvida da mística corintiana? Acho que tá na hora de baixarem a bola os contras, os anticorintianos, né? Essa foto, mesmo que apenas vista nesse ângulo, é de assustar qualquer um, imagina adversário! No Rio de Janeiro, o Corinthians abriu mão absolutamente de jogar, e como bem comentou o Casagrande (Globo Esporte), o Flamengo não foi criativo para vencer. O Corinthians ter suportado, quando não entrou em campo favorito e com todo o Maracanã torcendo contra, ainda assim, mesmo remendado, pareceu um time cascudo, como na gíria do futebol, suportou muito bem a pressão no "vamo que vamo" do adversário, na alma, quando teve. Os que torcemos contra o time da Fiel sofremos sem entender como é que os resultados - e os títulos! - têm vindo depois de desmanches seguidos, com ascensão de técnicos sem muita expressão, como era o Carille, quando assumiu porque não havia outro nem dinheiro para contratar os famosos e já em curva descendente. Deu certo, mais que certo, foi campeão paulista e brasileiro e paulista de novo este ano. Tentou repetir o raio caindo duas vezes no mesmo lugar ao promover Osmar Lossa, mas faltou paciência, competência, não. Jair, o filho do Furacão da Copa, tem só 4 jogos, calma aí, corintiano! No começo, todo mundo dá uma injeção de ânimo no time que passa a dirigir, calma lá! Eu ainda deixaria o Loss... Acho que dá Corinthians hoje, em Itaquera, ou por meio a zero, como é praxe desse pragmático campeão, ou nos pênaltis, para os que viramos flamenguistas desde criancinha (Quá-quá-quá!) não conseguirmos dormir à noite senão com Rivotril, umas três doses cavalares, dessas que matam leão (Quá-quá-quá!). E para quem vai torcer pelo Flamengo e é palmeirense? Pior. O Cruzeiro fez 1 a 0 aqui em São Paulo, levou um sapeca do Boca Juniors em Buenos Aires e está praticamente fora da Libertadores, alguém acha que ele vai abrir mão facilmente do outro torneio que paga bem suas contas, a Copa do Brasil, e tendo feito uma vantagem, mínima que seja, em São Paulo? É, amigo! Vai ser f.... pra nós palmeirenses a noite desta quarta-feira. Mas já pensou se der tudo ao contrário? Eu dou palpite mas fico desesperado, com o rosário na mão, rezando para errar (Quá-quá-quá!). Deus sabe o que faz, porque eu...
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

21 setembro 2018

Palmeirense, Bahia e Colo-Colo já foram (fora de casa), restam Spor e Cruzeiro (pra eu errar palpite)

5 jogos fora de casa na Libertadores, 5 vitórias, as 5 por 2 gols de diferença: o time do Felipão, e justiça seja feita, e na fase inicial o do Roger, tem feito mais do que se esperaria e exatamente o que se fala desde sempre serem decisivos os jogos fora de casa, considerando-se fazer a lição de casa, jogando no Allianz Parque. Contra o Bahia, o primeiro dessa sequência de quatro jogos difíceis, pela proximidade um do outro e por serem decisivos dois deles ( o de ontem, pela etapa Quarta de Final da Libertadores e o jogo contra o Cruzeiro, já o segundo do mata-mata, semifinal da Copa do Brasil). No Brasileiro, por sorte, o empate em Salvador até que nem foi tão ruim assim, tanto pela forma como aconteceu, estava perdendo por 1 a 0, mas, principalmente, pelos resultados de São Paulo, que empatou com o Santos por zero a zero, e do Internacional, que na segunda-feira, completando a rodada, perdeu da Chapecoense, o que mantém o time do Felipão a 3 pontos do primeiro lugar: bom, muito bom. Essa história de ter um time para cada jogo, um para cada torneio é que me incomoda um pouco. Para mim, jogar com Borja é pedir para perder, seja no Brasileiro, seja na Copa do Brasil e, principalmente, pela Libertadores, onde se espera que ele, como especialista (?) resolva o jogo a qualquer momento: para, ô?!, como diria o personagem Batoré. Ontem, no Chile, o time começou marcando em cima o adversário, mesmo jogando na casa deles, mas o time é fraco, a mil por hora! E deu certo, em 3 minutos saiu o gol. E continuou com possibilidades de matar o jogo durante todo o primeiro tempo, mas falhou nas finalizações, duas delas do Dudu. No segundo tempo, parece, o Palmeiras do primeiro tempo ficou nos vestiários, e foram 45 minutos mais os 8 e meio de acréscimo de puro sofrimento para os palmeirenses. Até 32, quando Dudu fez o segundo e matou o jogo. No último lance da partida, quando, jogando com inteligência, sim, uma falta resultou na expulsão de um jogador adversário, com utilização do recurso eletrônico de auxílio à arbitragem, o VAR, levou a revisão do lance. Mas aí já estava resolvido. Não deve perder a vaga. Depois pega, muito provavelmente o Boca, argentino que o Palmeiras poderia ter deixado fora da Libertadores já na primeira fase caso quisesse pela combinação de um resultado em casa contra outro adversário. Azar, agora corre um risco danado. O Cruzeiro não reverte a derrota. 
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

18 setembro 2018

A final do Paulista que ainda não terminou (para o Palmeiras) vai a julgamento quarta-feira

Marcelo Aparecido de Souza, juiz da final do Paulista que não acabou ainda Foto internet: Alex Silva/ Estadão
Não seria melhor erguer as mãos para o céu e agradecer pelo empate entre Santos e São Paulo (0 a 0) e pela vitória da Chapecoense sobre o Internacional (2 a 1) e comemorar a distância que continua só de 3 pontos para os líderes, que não são nem tão bons assim? Esse excesso de reclamações até parece a campanha política para presidente que tem entourage de candidato recorrendo até às Nações Unidas (ONU) para livrá-lo do impedimento legal de fazer campanha política, o Palmeiras já recorreu em nível estadual, em uma primeira instância na CBF e agora vai ao STJD da entidade para tentar provar que houve, sim, interferência externa na decisão do Campeonato Paulista deste ano que aconteceu mesmo quando? Ok, tendi, lá no comecinho do ano. Não perdeu a graça essa brincadeira? Tivesse o defunto ainda quente, vá lá, mas agora, à luz já da razão, não faz mais sentido a não ser para provar que o árbitro é fraco(?), que a arbitragem não vale um centavo furado(?), que a Federação Paulista de Futebol (FPF) por seu departamento de árbitros não tem isenção(?), etc., etc., etc. Ué, mas e o jogo, e o Corinthians, que ganhou limpamente o título? E sem ser por erro de direito, quem já viu uma partida ser anulada? Neste caso, como provar, se todos negam, ter havido erro de direito? Erro de fato é outra coisa. Essa história está ficando muito chata para o tamanho do Alviverde. Deixa pra lá, gente! Dá o troco ganhando o Brasileiro, por exemplo, e fazendo, depois, careta quando passar em frente o banco corintiano ou piscando em tom de ironia para cima dos caras, como fez o tal Deyverson no último jogo, na vitória por 1 a 0, gol desse tal ai, pronto, vale mais que essa pendenga jurídica que não vai dar em nada. Aliás, prova de que está ficando chata não só essa história do Paulista, corintiano, mas também as reclamações do Palmeiras, tem ainda na esteira dessa reclamação uma expulsão do Deyverson contra o Bahia pela Copa do Brasil. Ah, ainda tem o jogo contra o Cruzeiro na lista de recursos, mas aí a chance é a mesma de ver anulado o jogo final do Paulista e ser campeão, e "como o árbitro apitou antes da conclusão a gol (do Antonio Carlos), não é de se falar em gol anulado, mas apenas em erro ou acerto na marcação da falta sobre o goleiro Fábio, do Cruzeiro", nas palavras do presidente da Comissão de Arbitragem, Sergio Corrêa. Mas um farto material está sendo preparado pela diretoria palmeirense apenas para marcar posição contrária a qualquer resultado que não lhe seja favorável, quando deveria, isto sim, erguer os braços para o céu e agradecer pela rodada do Brasileiro ter sido amplamente favorável, depois de apenas empatar com o Bahia por 1 a 1 e o São Paulo não ter saído do 0 a 0 com o Santos e a Chapecoense ter vencido o Internacional, deixando o Verdão a 3 pontos da liderança, a depender de não ficar escalando um time a cada jogo para chegar junto. Se continuar poupando...Poupando quem, cara pálida? Bota pra jogar e se se contundir, substitui no que tiver de melhor e acabou. A continuar nessa lenga-lenga de que tem elenco, de que todo mundo é bom, não passa pelo Colo-Colo, não passa pelo Cruzeiro nem chega nos líderes atuais do Brasileiro, que, convenhamos, não são nem tão fortes assim: o Internacional é time Série B, mas motivado, e o São Paulo tá melhorzinho agora, depois de um 2017 horroroso. Então, Palmeiras? Se liga aí e vamos atrás desses caras! Se puder...
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).  

16 setembro 2018

Palmeirense iludido, Bahia, Colo-Colo, Sport e Cruzeiro fora de casa, acha que dá? Esquece...

Atacante Papagaio deve jogar hoje contra o Bahia. Foto internet: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
Dizer que a esperança no jogo de hoje, contra o Bahia, é o tal atacante Papagaio ou o retrospecto amplamente favorável, com percentual de aproveitamento acima de 70% em jogos desde que inventaram as estatísticas é uma bobagem que não tem tamanho, é reducionismo torpe, mas que na cabeça de jogador vale para motivar, jogador cai nessas coisas. Depois do Bahia, em seguida, no Chile, contra o Colo-Colo, na fase de definição da Libertadores, contando com Jean na meia, Hyoran, Victor Luís e o tal Borja? Ah, não! Não! E não! Contra um adversário motivadíssimo e esse elenco palmeirense não tendo o saco tão roxo assim, vamos combinar, né?, fica difícil. Aliás, não confundir com o tresloucado Felipe Mello, aquilo lá é outra coisa... Aliás de novo, quem analisa os gols sofridos e vai na origem deles, vê que quase sempre começam em alguma bobeira de alguém do meio para a frente, que se acha um Lucas Lima ou Hyoran, o gênio, e que tentou um drible que não saiu ou uma jogada mal feita, e aí não importa se o adversário é bom ou ruim, o que conta é pegar todo mundo lá atrás desprevenido, cuja repetição muito provavelmente vamos ver hoje o Bahia fazer. Se isso vai resultar em gol do Tricolor da Boa Terra, ninguém ainda sabe, mas contra o Colo-Colo, no Chile, mais qualificado, resultaria em gol até pensar em erro de jogada no meio ou no ataque. Palmeirense, que pedreira, hein? Time que tem ânimo, raça, dedicação extrema e alguma técnica, à antiga Sul-Americana, à argentina, à moda da Libertadores de antigamente, vai ser barra, Palmeiras, uma dureza! Será que Valdívia vai aliviar? (Quá-quá-quá!). Ele queria encontrar Felipe Mello, mas vai esperar mais uma rodada, ele está fora. E o desesperado Sport, na sequência, no Recife? Sobrevirão desculpas de que o time está cansado pela sequência de jogos (na Bahia e no Chile, combinado com as viagens, com o desgaste de ficar longe da família tanto tempo), mas é o mais fraco desses. O Cruzeiro, em Belo Horizonte, valendo vaga na final da Copa do Brasil, quem sabe contra o Corinthians, tendo perdido em casa por 1 a 0, no jogo do chororô, coroa essa sequência terrível para os palmeirenses, que sofreremos o tempo todo em cada um desses jogos. Mas com Myke de lateral, não dá nem para torcer por vitória, meu Deus! Com Borja acertando as nuvens, piorou a coisa. Ah, não me venha falar do Deyverson 5 milhões de Euros, pelo amor de Deus também! Quando a coisa vai indo bem, tudo bem, quando a máscara da realidade cai à frente é que acham que analisar friamente é torcer contra, é nada! Ah, ia me esquecendo que Papagaio é o novo Gabriel Jesus da imprensa aliada dos empresários do jogador, viu? Só sai notícia dele, vira e mexe, Papagaio, é no café da manhã, no almoço e no jantar. E no jogo contra o Bahia (Quá-quá-quá!). Eita semaninha dura pra nós...
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).  

14 setembro 2018

Palmeiras tá virando o chato de plantão, só reclama. Na hora H, perde o jogo, aí abre o chororô. Para!

Wagner Reway, árbitro que o Palmeiras responsabiliza pela derrota. Foto internet: Nilton Fukuda/Estadão
Eita time chorão! Caramba? Já não chega ter ido até o Vaticano reclamar com o papa para ver anulado o título paulista do Corinthians, em pleno Allianz Parque? E deu no quê? No que daria mesmo: em nada. Agora, incompetente em campo, perdeu o primeiro jogo para o Cruzeiro por 1 a 0 e vai no mesmo caminho, o do chororô. Ainda que tivesse sido validado o gol, no último lance do jogo, um empate em Minas Gerais por 0 a 0, por exemplo, não daria o título ao Cruzeiro por gol marcado fora ou nessa altura da Copa do Brasil isso já não conta? Ok, entendo... Enfim, time bom ganha clássico, e não vale ganhar do Corinthians, que tem um time muito ruim nessa altura dos acontecimentos, mas, assim mesmo, aguentou o 0 a 0 contra o Flamengo, em pleno Maracanã, isso, sim, é determinação, raça para quem, com humildade, se enxerga como de fato é, um time batalhador, sem qualidades que sobram em adversários (da Europa, só se for em times europeus, porque os daqui são todos como um caminhão cheio de melancia, tudo igual ou mais ou menos igual. Quem se diz "melhor" é quem perde, então não tem ninguém com elenco bom, vamos combinar). Eu achava que viria um resultado ruim porque a empolgação de um resultado é bom pra jogar com a galera, pra torcida, não para um analista mais frio. E se tivesse empatado em casa, iria para Belo Horizonte com aquele discursinho idiota de que o adversário era quem era o favorito por jogar em casa, etc. Jogando em casa, o favorito só é o adversário para quem é inferior ao adversário em algum quesito, seja elenco, seja disposição tática, seja em "coração", raça o o raio que o parta, mas inferior...Até no placar adverso. Agora, atribuir ao árbitro o resultado negativo, aí é exagero. Ainda se ele tivesse anulado gol aos 50 minutos do segundo tempo do segundo jogo, quando esse gol daria o título, ok, valeria reclamar, mas no primeiro jogo? Pópará. Vai a Minas, joga e ganha por 3 gols de diferença que eu calo o bico, mas não acredita, né, Palmeiras? Seu torcedor ainda acredita, nem que seja num placarzinho magro de 1 a 0 e, nos pênaltis, o Cruzeiro erra todos e o Deyverson faz o do título. Se for desse jeito, eu paro de escrever e vou caçar o que fazer de bom na vida (que não seja sofrer por um time que, se fosse mais humilde, daria mais alegrias). Mas...
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).

13 setembro 2018

Palmeirense iludido, a máscara caiu ou não caiu? Time bom é outra coisa!

Árbitro Wagner Reway alvo de reclamações do Palmeiras. Foto internet: Nilton Fukuda/Estadão
Então, né, como é que nós vamos subir degrau na escala da civilidade do futebol a ponto de podermos nos comparar à Europa com comportamentos desse tipo, como o prévio, do técnico do Cruzeiro, semana passada que já começou detonando o árbitro assim que saiu a escala da arbitragem, deixando nos ombros do juiz o resultado da partida. Antes desta derrota, que os dirigentes palmeirenses não acreditavam sobreviesse, depois de vencer o Timão, domingo passado, começam as reclamações rasteiras, choro de perdedor, pra jogar pra torcida, literalmente aqui, as incompetências nas aquisições de jogadores vindos de tudo que é cando, uns qualificados outros não, uns que permanecem aqui com contratos longos, sorte dos seus empresários que mordem um percentual dessa renda, e outros tantos, que vieram nas duas últimas temporadas que agora reforçam timinhos brasileiros ou já na Série B ou candidatíssimos ao rebaixamento. Em todo jogo que passar na televisão você, se tiver memória boa, vê lá um "palmeirense", e se admira com a condição da chegada ao Allianz Parque do tal zagueiro, a promessa, ou mesmo de algum meia, contratado para "atravessar" algum europeu interessado na promessa de novo Neymar de um Goiás da vida ou do Ceará: só balela, tudo 171 (consentido). Pois bem, a imprensa é parte isenta, parte nem tanto, e um bom percentual desonesta, que está na gaveta de empresários e planta notícias favoráveis, e o Palmeiras era o Real Madri das Américas ou o melhor elenco do Brasil, time que entra em todas as competições para ganhar todas ou, no mínimo, em condições de disputar todos os títulos: tudo bobagem para enganar trouxa. Time bom é o que ganha. Time bom é aquele que tem estratégia, como o Corinthians, que foi ao Rio de Janeiro para não perder, e não perdeu! Time bom é o que tem bons jogadores capazes de conseguir os resultados planejados pelo empregador e não aquele em que tá todo mundo junto para, ao fim da partida, em uníssono, transferir a responsabilidade pela derrota para a arbitragem, tão importante no jogo quanto os 22 jogadores, que também erram gol, que também erram cabeçada, que também pixotam e permite ao adversário botar a bola pra dentro do gol, é simples assim. Árbitro, dentre os 23 em campo, não ganha para jogar, ganha para mediar um esporte que, sem ele, vira vale-tudo, cada um por si, mentindo, fingindo, caindo com a mão no rosto quando o adversário deu um totozinho na canela, é esse o nível do futebolista, o único atleta que participa de um jogo cujas regras ele desconhece, só mesmo o futebol. Por isso é popular? Não, é popular porque vale quase tudo na prática, principalmente corromper todo mundo na cadeia de ação, do formador de jogadorzinho lá no fim do mundo aos principais times do mundo, campeões de tudo, inclusive de rendas e negócios. O Palmeiras tem um timinho, que não é capaz de vencer os jogos que tem que vencer, só tem um técnico bom, só isso. E dirigentes amadores, agora milionários, que agem como dirigente do Luverdense ou do Serra Talhada, time da minha terrinha, lá em Pernambuco, ou do Salgueiro, cujo melhor período foi quando a funerária o patrocinou. Mixou a grana, menos gente indo pro cemitério, quem foi pro buraco foi o time (Quá-quá-quá!). Sério? Nem perdi meu tempo vendo o jogo do Cruzeiro, ontem. Como não gosto do Corinthians, esse, então, nem pensar, Até porque, ele não perdeu, né? E meu sofrimento seria em dobro. Se ao menos o Flamengo tivesse metido uma sapecada, passava um pouco essa dor. 
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

12 setembro 2018

Palmeirense iludido, hoje cai a máscara, a realidade aparece, aguarde. É Cruzeiro, viu?

Gaúchos, Felipão e Mano, adversários. Foto internet: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
Embalado com justiça depois da vitória sobre o Corinthians, de quem perdia mais do que ganhava nos últimos muitos jogos, incluindo o título paulista, no Allianz Parque, na derrota por 1 a 0 no tempo normal e nos pênaltis, depois de ter vencido o Corinthians na arena do Timão e passar a impressão de que o título estava no papo, mas fez água. Agora, pega o Cruzeiro, jogando em casa, e o apaixonado palmeirense acredita que mais difícil era vencer o Corinthians... Corinthians? Esse arremedo de time que o coitado do Jair tem nas mãos e que não vai conseguir nada? E você viu com que dificuldade veio a magra vitória? Foi teste de cardíaco, eu nem fiquei na frente da TV, não suportaria sair perdendo ou, depois do 1 a 0, teria enfarto se acontecesse o improvável empate, mas foi no sufoco. Se foi assim, contra um time matreiro como o Cruzeiro, vai ser de que jeito? Ok, entendi: o Felipão fechou o treino, é isso? Mas fechar treino para esconder o quê? Alguém esconde alguma coisa de alguém hoje em dia? Para, gente! O que ganha é jogador bom, e jogador bom não é na opinião de uns e outros, é de reconhecimento geral, e são muitos! E jogador de empresário, que vende sabe lá Deus de que jeito, pagando quanto a quem, todo mundo também sabe, tipo esse Deyverson, que, dizem!, Felipão deu jeito, virou artilheiro nessa passagem inicial do técnico, mas que havia jogado unicamente no Mangaratiba, time de segunda do Rio de Janeiro antes de ir para a Europa e vir por 5 milhões de Euros fora as comissões pagas por fora para um montão de gente. Isso é craque, é esse o craque do Palmeiras? É pouco... Arrisco que hoje, pela semifinal da Copa do Brasil, o palmeirense médio vai voltar a ver resultados típicos da passagem de Roger Machado, de pura desconfiança além da paixão pela vitória dos que veem cegamente apenas suas cores brilharem. Ganhar do Cruzeiro? Imagina, palmeirense, não tem como. A empolgação da chegada do Felipão, e as declarações de que ele é moderno nos métodos, segundo alguns jogadores, é lugar comum, eles diriam o mesmo se o contratado fosse eu. Bem que poderia...Teria minha vida arrumada com dois meses de salário. Não estou confiante de jeito nenhum! E acho que o Flamengo ganha do Corinthians, talvez compensando para os palmeirenses um pouco a frustração do resultado no Allianz Parque. Embora seja apequenamento, mas no futebol é assim que a coisa é. Vai Flamengo! (Quá-quá-quá!).
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

08 setembro 2018

Como assim, Felipão, poupar jogador? Não é joguinho da Seleção, viu? Cuidado!

Contra 3° time dos Estados Unidos. Foto internet: Corey Sipkin/EFE
A TV Globo espremeu a grade de programação o quanto pôde para conseguir pôr em horário decente, 9 da noite, o primeiro jogo após a "eliminação prematura" na Copa do Mundo de 2018 (por quê? Só o Tite acha, a justificar seu emprego. Perdeu da Bélgica porque era ruim, um timinho montado para o Neymar brilhar, mas ele só sabe brincar, e continua a mesma coisa e o Tite perdeu de uma vez por todas o carisma que tinha, perdeu a unanimidade, a consideração incontestável, inclusive a minha, ao render-se a empresários que "convocam" quem lhes é conveniente para negociar entre times da Europa e "escalam" quem querem, a fim de valorizar e tirar do banco de reservas de algum time importante que o tal craque esquenta ou mostrar ao técnico desses times que o jogador empresariado por ele merece coisa melhor ou que mereceu os zilhões que pagaram por ele a fim de lavar grana alta, ficando todo mundo contente com as justificativas que o técnico vem e dá com estatísticas favoráveis, inclusive ao recordar o jogo contra a Bélgica, quando o Brasil foi melhor em tudo, em tudo!, mas voltou pra casa. Me poupe.)
Aí, temos um Palmeiras e Corinthians no domingo e um joguinho do time do Tite na sexta-feira à noite, depois do horário eleitoral obrigatório e antes da novela das 9, das 10 ou das 11 da noite e eu sou obrigado a assistir? Sou nada! Mas por dever de ofício, comecei a ver...Que é bola pro Neymar, agora capitão fixo, e deixa ele perder (Quá-quá-quá!) e o narrador a justificar que há muita gente marcando ele ou que a temporada na Europa está apenas começando. A Globo, junto com Tite e com a entourage dele estão unidos nesse trabalho de recuperação da imagem do Neymar, dele, apenas dele. O resto? Ah, o resto é o resto. Quando me encheu o saco, virei de costas e fiquei só ouvindo, como se fosse no rádio, e tratei de tentar dormir para estar em ordem para ver o Palmeiras, com seu time misto, jogar contra o timinho corintiano, vai ser um jogão, mesmo com dois times fracos, muito melhor do que o terceiro time americano contra o supertime do Brasil. Aliás, o Felipão ainda é o último técnico campeão, não é? Em 2002. O outro, ganhou o quê? O Mundial de Clubes, com o Corinthians? Ok, bom título. A Libertadores, com o Corinthians? Opa, o Felipão não ganhou esse título também com o Palmeiras? Acho que ganhou. E aquele Tite, correto e admirável, ficou para trás, ficou definitivamente na Copa, ficou na imposição de condições para renovar o contrato até que seus empresários, os mesmo de muitos jogadores, empresário-amigo, o coloque num degrau acima, em algum time importante da Europa. Até lá, bola pro Neymar e seja o que esse Deus quiser, as desculpas ele se encarrega de as dar nas entrevistas - chatas - que costuma dar, de frases-feitas repetidas. Ganhar por 2 a 0 não quis dizer absolutamente nada a quem entende de futebol, nada! Agora, Palmeiras e Corinthians, um com um time reformulado, de técnico novo, e o outro poupando titulares, aí, sim, vai valer a pena a TV Globo mostrar, e vai ser assim domingo à tarde. E terça-feira alguém vai ver El Salvador? Eu não vou, minha paciência tem limite, e minha alegria vai ser só no domingo. Ou tristeza de perder pro Timão? Vamos ver. 
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

Como assim, Felipão, poupar contra o Corinthians? Não tipo joguinho da Seleção, viu?

Contra 3° time dos Estados Unidos. Foto internet: Corey Sipkin/EFE
A TV Globo espremeu a grade de programação o quanto pôde para conseguir pôr em horário decente, 9 da noite, o primeiro jogo após a "eliminação prematura" na Copa do Mundo de 2018 (por quê? Só o Tite acha, a justificar seu emprego. Perdeu da Bélgica porque era ruim, um timinho montado para o Neymar brilhar, mas ele só sabe brincar, e continua a mesma coisa e o Tite perdeu de uma vez por todas o carisma que tinha, perdeu a unanimidade, a consideração incontestável, inclusive a minha, ao render-se a empresários que "convocam" quem lhes é conveniente para negociar entre times da Europa e "escalam" quem querem, a fim de valorizar e tirar do banco de reservas de algum time importante que o tal craque esquenta ou mostrar ao técnico desses times que o jogador empresariado por ele merece coisa melhor ou que mereceu os zilhões que pagaram por ele a fim de lavar grana alta, ficando todo mundo contente com as justificativas que o técnico vem e dá com estatísticas favoráveis, inclusive ao recordar o jogo contra a Bélgica, quando o Brasil foi melhor em tudo, em tudo!, mas voltou pra casa. Me poupe.)
Aí, temos um Palmeiras e Corinthians no domingo e um joguinho do time do Tite na sexta-feira à noite, depois do horário eleitoral obrigatório e antes da novela das 9, das 10 ou das 11 da noite e eu sou obrigado a assistir? Sou nada! Mas por dever de ofício, comecei a ver...Que é bola pro Neymar, agora capitão fixo, e deixa ele perder (Quá-quá-quá!) e o narrador a justificar que há muita gente marcando ele ou que a temporada na Europa está apenas começando. A Globo, junto com Tite e com a entourage dele estão unidos nesse trabalho de recuperação da imagem do Neymar, dele, apenas dele. O resto? Ah, o resto é o resto. Quando me encheu o saco, virei de costas e fiquei só ouvindo, como se fosse no rádio, e tratei de tentar dormir para estar em ordem para ver o Palmeiras, com seu time misto, jogar contra o timinho corintiano, vai ser um jogão, mesmo com dois times fracos, muito melhor do que o terceiro time americano contra o supertime do Brasil. Aliás, o Felipão ainda é o último técnico campeão, não é? Em 2002. O outro, ganhou o quê? O Mundial de Clubes, com o Corinthians? Ok, bom título. A Libertadores, com o Corinthians? Opa, o Felipão não ganhou esse título também com o Palmeiras? Acho que ganhou. E aquele Tite, correto e admirável, ficou para trás, ficou definitivamente na Copa, ficou na imposição de condições para renovar o contrato até que seus empresários, os mesmo de muitos jogadores, empresário-amigo, o coloque num degrau acima, em algum time importante da Europa. Até lá, bola pro Neymar e seja o que esse Deus quiser, as desculpas ele se encarrega de as dar nas entrevistas - chatas - que costuma dar, de frases-feitas repetidas. Ganhar por 2 a 0 não quis dizer absolutamente nada a quem entende de futebol, nada! Agora, Palmeiras e Corinthians, um com um time reformulado, de técnico novo, e o outro poupando titulares, aí, sim, vai valer a pena a TV Globo mostrar, e vai ser assim domingo à tarde. E terça-feira alguém vai ver El Salvador? Eu não vou, minha paciência tem limite, e minha alegria vai ser só no domingo. Ou tristeza de perder pro Timão? Vamos ver. 
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).