21 setembro 2018

Palmeirense, Bahia e Colo-Colo já foram (fora de casa), restam Spor e Cruzeiro (pra eu errar palpite)

5 jogos fora de casa na Libertadores, 5 vitórias, as 5 por 2 gols de diferença: o time do Felipão, e justiça seja feita, e na fase inicial o do Roger, tem feito mais do que se esperaria e exatamente o que se fala desde sempre serem decisivos os jogos fora de casa, considerando-se fazer a lição de casa, jogando no Allianz Parque. Contra o Bahia, o primeiro dessa sequência de quatro jogos difíceis, pela proximidade um do outro e por serem decisivos dois deles ( o de ontem, pela etapa Quarta de Final da Libertadores e o jogo contra o Cruzeiro, já o segundo do mata-mata, semifinal da Copa do Brasil). No Brasileiro, por sorte, o empate em Salvador até que nem foi tão ruim assim, tanto pela forma como aconteceu, estava perdendo por 1 a 0, mas, principalmente, pelos resultados de São Paulo, que empatou com o Santos por zero a zero, e do Internacional, que na segunda-feira, completando a rodada, perdeu da Chapecoense, o que mantém o time do Felipão a 3 pontos do primeiro lugar: bom, muito bom. Essa história de ter um time para cada jogo, um para cada torneio é que me incomoda um pouco. Para mim, jogar com Borja é pedir para perder, seja no Brasileiro, seja na Copa do Brasil e, principalmente, pela Libertadores, onde se espera que ele, como especialista (?) resolva o jogo a qualquer momento: para, ô?!, como diria o personagem Batoré. Ontem, no Chile, o time começou marcando em cima o adversário, mesmo jogando na casa deles, mas o time é fraco, a mil por hora! E deu certo, em 3 minutos saiu o gol. E continuou com possibilidades de matar o jogo durante todo o primeiro tempo, mas falhou nas finalizações, duas delas do Dudu. No segundo tempo, parece, o Palmeiras do primeiro tempo ficou nos vestiários, e foram 45 minutos mais os 8 e meio de acréscimo de puro sofrimento para os palmeirenses. Até 32, quando Dudu fez o segundo e matou o jogo. No último lance da partida, quando, jogando com inteligência, sim, uma falta resultou na expulsão de um jogador adversário, com utilização do recurso eletrônico de auxílio à arbitragem, o VAR, levou a revisão do lance. Mas aí já estava resolvido. Não deve perder a vaga. Depois pega, muito provavelmente o Boca, argentino que o Palmeiras poderia ter deixado fora da Libertadores já na primeira fase caso quisesse pela combinação de um resultado em casa contra outro adversário. Azar, agora corre um risco danado. O Cruzeiro não reverte a derrota. 
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

Nenhum comentário:

Postar um comentário