25 junho 2018

Alemanha já papou o título ao virar em cima da Suécia. Elimina o Brasil nas oitavas...Chega!


Encheu o saco! Jogo de manhã, na hora do almoço, no meio da tarde, mesmos locutores, mesmas informações geopolíticas sobre Kosovo, Albânia ou Canal do Panamá, bah! Enche o saco do mais paciente, até de quem assiste futebol por dever de ofício ou pelo esporte simplesmente, sem paixão, o que é perfeitamente possível. Seca um time ou outro, nada muito além disso. Agora, a grande massa quer mesmo é sangue! Que a Alemanha se estrepe, e o script caminhava direitinho para o impossível, depois de perder na primeira rodada para o México, do professor Osório, ex-São Paulo, não num jogo igual, mas num aborto da natureza. Mas absolutamente legítimo. Aí, no segundo jogo dos caras, contra a Suécia, dez minutos iniciais de jogo em que os suecos nem sabiam o que era a bola do jogo, um sufoco jamais visto  Do jeito que se deu o jogo em que a Alemanha virou igual, com o time alemão sabendo que tinha 90 minutos para ganhar o jogo, mesmo o empate servindo, mas era preciso mostrar que o campeão havia voltado. E não é que a Suécia faz um gol fortuito? Pronto, aumentava o sofrimento de quem, descrente naquilo, rezava para que continuasse assim, afinal do grupo de Alemanha, Suécia e México, vêm os que vão se confrontar com Brasil, Suíça e Sérvia. Mais para Alemanha e México contra Brasil e Suíça... Aí, ferra a gente, né? Acha que o Brasil passa pela Alemanha jogando essa bola que tá jogando? Nunca, nunquinha! Por isso a Copa do Mundo acabou: o campeão voltou e o Brasil se ferrou antecipadamente, ô vida, ô azar! (diria a hiena Hardy). E o jogo contra a Suécia, eles que se conhecem por jogarem Eurocopa e Eliminatórias, depois de 90 minutos regulamentares do jogo e dos quase dez de acréscimo, o gol alemão no último lance, no limite dos 50 do segundo tempo, deixou claro pra todo mundo que o campeão voltou, e que jogando o futebol deles, pragmático e físico e intenso, não tem pra ninguém. Não foi nem sombra do desempenho prepotente e autossuficiente em demasia na derrota por 1 a 0 para o México. Contra os suecos, uma Alemanha verdadeira, que tem sobra física e homogeneidade técnica, que mete medo e impõe respeito: já era, mano. E o empate não a eliminava naquele jogo! Agora, nosso lado secador brasileiro, vai sofrer outro revés com a impensada classificação do time da Argentina diante da Nigéria, pra botar mais fogo ainda nesse festival de chateação por vê-los ir longe de novo, como já aconteceu em 2014, perdendo o título para a Alemanha. Boto fé no Messi para esse jogo eliminatório. Como disse em postagem anterior, a Argentina tem o Messi, o Brasil tem Neymar, Portugal tem Cristiano Ronaldo e a Alemanha tem um time estruturado, logo...
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).

Alemanha papou o título sábado (virou em cima da Suécia), elimina o Brasil nas oitavas...Chega! Encheu.

Encheu o saco! Jogo de manhã, na hora do almoço, no meio da tarde, mesmos locutores, mesmas informações geopolíticas sobre Kosovo, Albânia ou Canal do Panamá, bah! Enche o saco do mais paciente, até de quem assiste futebol por dever de ofício ou pelo esporte simplesmente, sem paixão, o que é perfeitamente possível. Seca um time ou outro, nada muito além disso. Agora, a grande massa quer mesmo é sangue! Que a Alemanha se estrepe, e o script caminhava direitinho para o impossível, depois de perder na primeira rodada para o México, do professor Osório, ex-São Paulo, não num jogo igual, mas num aborto da natureza. Mas absolutamente legítimo. Aí, no segundo jogo dos caras, contra a Suécia, dez minutos iniciais de jogo em que os suecos nem sabiam o que era a bola do jogo, um sufoco jamais visto  Do jeito que se deu o jogo em que a Alemanha virou igual, com o time alemão sabendo que tinha 90 minutos para ganhar o jogo, mesmo o empate servindo, mas era preciso mostrar que o campeão havia voltado. E não é que a Suécia faz um gol fortuito? Pronto, aumentava o sofrimento de quem, descrente naquilo, rezava para que continuasse assim, afinal do grupo de Alemanha, Suécia e México, vêm os que vão se confrontar com Brasil, Suíça e Sérvia. Mais para Alemanha e México contra Brasil e Suíça... Aí, ferra a gente, né? Acha que o Brasil passa pela Alemanha jogando essa bola que tá jogando? Nunca, nunquinha! Por isso a Copa do Mundo acabou: o campeão voltou e o Brasil se ferrou antecipadamente, ô vida, ô azar! (diria a hiena Hardy). E o jogo contra a Suécia, eles que se conhecem por jogarem Eurocopa e Eliminatórias, depois de 90 minutos regulamentares do jogo e dos quase dez de acréscimo, o gol alemão no último lance, no limite dos 50 do segundo tempo, deixou claro pra todo mundo que o campeão voltou, e que jogando o futebol deles, pragmático e físico e intenso, não tem pra ninguém. Não foi nem sombra do desempenho prepotente e autossuficiente em demasia na derrota por 1 a 0 para o México. Contra os suecos, uma Alemanha verdadeira, que tem sobra física e homogeneidade técnica, que mete medo e impõe respeito: já era, mano. E o empate não a eliminava naquele jogo! Agora, nosso lado secador brasileiro, vai sofrer outro revés com a impensada classificação do time da Argentina diante da Nigéria, pra botar mais fogo ainda nesse festival de chateação por vê-los ir longe de novo, como já aconteceu em 2014, perdendo o título para a Alemanha. Boto fé no Messi para esse jogo eliminatório. Como disse em postagem anterior, a Argentina tem o Messi, o Brasil tem Neymar, Portugal tem Cristiano Ronaldo e a Alemanha tem um time estruturado, logo...
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).   

24 junho 2018

Argentina tem Messi, Portugal tem Cristiano, Brasil tem Neymar e a Alemanha tem um time estruturado

Alemanha vence a Suécia com gol nos segundos finais Foto internet: AFP Photo/Odd Andersen

Nunca vi na vida um volume de jogo e um domínio de território e de ações e uma supremacia no campo de jogo tão grandes quanto a da Alemanha sobre a Suécia, nunca! O México, que ganhou dos alemães por 1 a 0, jogou o jogo, os suecos optaram por outro esquema, "cada um tem uma estratégia, a do México não serve para nós", disse o treinador sueco. Aliás, bom que se frise eles, os europeus, não se assustam tanto como nós com o time de Löw, eles jogam todo ano uns contra os outros em competições como eliminatórias e Eurocopa. Nós outros, não, respeitamos demais, tememos demais: mas eles merecem. E esse sentimento toma conta de quem torce, como eu, assistindo o jogo e triste por achar, depois de uns 10 minutos de jogo, que seria um placar pra lá de 7 a 1 (Quá-quá-quá!), que os alemães passariam pela Coreia do Sul, lógico, né?, e que o México jogaria com a Suécia e não perde, deixa a Alemanha em segundo e que o Brasil, sendo primeiro, pimba!, cai fora diante daquele time bem estruturado, homogêneo física e taticamente, admirável. Aí, a Suécia faz 1 a 0 e eu fico sem saber o que pensar, o que dizer, besta. Depois, num contra-ataque, na entrada da área, o jogador sueco, em vez de bater de primeira, dá o corte e algum jogador alemão se recupera e retoma a bola dentro da área (xingo o sueco em português mesmo). Incrível. No segundo tempo, logo no comecinho, o empate meio que sem querer querendo, como diria o Chaves. E tome sufoco... Eu já estava gostando daquele resultado, meu lado "brasileiro" de secador entrava em ação (Quá-quá-quá!), e eu não entendia como aquilo poderia estar acontecendo, só mesmo entrega de um time que está acostumado a sofrer, como a Suécia. 5 minutos de acréscimo, 4:40, Alemanha no ataque, na entrada lateral da área, em direção à linha de fundo, um sueco cercando, vem outro e dá um rapa...Desisti na hora! Tome! Gol dos campeões de 2014 - e de 2018, quer apostar quanto? Vão golear a coitada da Coreia do Sul e se classificar no lugar ou da Suécia ou do México. Tomara dê primeiro lugar, com uma vitória sueca. Ah, só pra não esquecer o lado "brasileiro" secador, vai ser igualzinho com a Argentina contra a Nigéria, viu? Guenta os hermanos e os alemães, meu Deus! Parei. 
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

Argentina tem Messi, Portugal tem Cristiano, Brasil tem Neymar e a Alemanha tem um time estruturado

Toni Kroos e Joachim Löw. Foto internet: Michael Dalder/Reuters

Nunca vi na vida um volume de jogo e um domínio de território e de ações e uma supremacia no campo de jogo tão grandes quanto a da Alemanha sobre a Suécia, nunca! O México, que ganhou dos alemães por 1 a 0, jogou o jogo, os suecos optaram por outro esquema, "cada um tem uma estratégia, a do México não serve para nós", disse o treinador sueco. Aliás, bom que se frise eles, os europeus, não se assustam tanto como nós com o time de Löw, eles jogam todo ano uns contra os outros em competições como eliminatórias e Eurocopa. Nós outros, não, respeitamos demais, tememos demais: mas eles merecem. E esse sentimento toma conta de quem torce, como eu, assistindo o jogo e triste por achar, depois de uns 10 minutos de jogo, que seria um placar pra lá de 7 a 1 (Quá-quá-quá!), que os alemães passariam pela Coreia do Sul, lógico, né?, e que o México jogaria com a Suécia e não perde, deixa a Alemanha em segundo e que o Brasil, sendo primeiro, pimba!, cai fora diante daquele time bem estruturado, homogêneo física e taticamente, admirável. Aí, a Suécia faz 1 a 0 e eu fico sem saber o que pensar, o que dizer, besta. Depois, num contra-ataque, na entrada da área, o jogador sueco, em vez de bater de primeira, dá o corte e algum jogador alemão se recupera e retoma a bola dentro da área (xingo o sueco em português mesmo). Incrível. No segundo tempo, logo no comecinho, o empate meio que sem querer querendo, como diria o Chaves. E tome sufoco... Eu já estava gostando daquele resultado, meu lado "brasileiro" de secador entrava em ação (Quá-quá-quá!), e eu não entendia como aquilo poderia estar acontecendo, só mesmo entrega de um time que está acostumado a sofrer, como a Suécia. 5 minutos de acréscimo, 4:40, Alemanha no ataque, na entrada lateral da área, em direção à linha de fundo, um sueco cercando, vem outro e dá um rapa...Desisti na hora! Tome! Gol dos campeões de 2014 - e de 2018, quer apostar quanto? Vão golear a coitada da Coreia do Sul e se classificar no lugar ou da Suécia ou do México. Tomara dê primeiro lugar, com uma vitória sueca. Ah, só pra não esquecer o lado "brasileiro" secador, vai ser igualzinho com a Argentina contra a Nigéria, viu? Guenta os hermanos e os alemães, meu Deus! Parei. 
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

23 junho 2018

"Mimado, resmungão, dramático e trapaceiro" para a imprensa britânica, mas é só o que temos

Neymar reclama com o árbitro Bjorn Kuipers no Brasil e Costa Rica. Foto internet: Wilton Junior/Estadão

E chato é que não temos outro craque dessa importância nem atuando no Brasil nem lá fora. É o que temos. Mudar o comportamento dele ele não vai, é fato, mudar o comportamento geral em relação a ele, ok, já estamos fazendo ao considerá-lo um cara importante, um ícone do esporte, restrito a esse campo de atividade. Como diz a imprensa britânica, não se vê traços dessas atitudes nos principais concorrentes dele a melhor do mundo, e não é esse o objetivo traçado por seus gerenciadores de carreira, o que falta? Dinheiro já não lhe faltará mais na vida. E parece que pegamos no pé dele, os brasileiros, mas, não, apenas gostaríamos de ter dele desempenho compatível com o dos principais concorrentes dele a melhor do mundo, só isso, simples assim, mas ele é isso aí, e não vai passar disso! Claro que, já milionário, honestamente rico, ele e os familiares, com toda justiça, fez bons contratos, mas duvido que venha a fazer melhores se se comportar desse jeito. Hoje em dia, esses caras importantes em alguma medida para algum setor de atividade global estão sob constante vigilância de uma imprensa cada vez mais preparada, e não tem mais comportamento emocional latino que justifique uma irresponsabilidadezinha que em outros tempos era tolerada com uma passada de mão na cabeça, agora os números são escancarados, ainda que sob segredo de contratos, acabam vazando e se avalia constantemente o custo-benefício daquela soma astronômica dada a quem precisa contribuir com retorno financeiro. E comportamento é imagem. Mas, brasileiramente, a imprensa vive no entorno dele, daí porque o mima e vende a imagem de superstar e ele assume que é. Vai ver, é... Eu que sou ranzinza para cobrar dele discrição, coisa que nunca veremos. Mas com esse comportamento, acaba igual ao Robinho, jogando por aqui de novo.
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

22 junho 2018

Peraí, cara pálida? O "7 a 1" deles foi só 3 a 0, vamos combinar, né? Mas mortal...

Foto internet

Cada um carrega o martírio que merece, esse 3 a 0 no lombo foi mais frustrante para o Messi, nesta que é, talvez, sua última Copa do Mundo - ele já abriu mão da seleção argentina depois de uma derrota em Copa América, mas foi convencido a voltar -, ele que merecia mais do que a história e os argentinos vão lhe dar, honra de terceiro melhor jogador. A classificação às Oitavas ficou muito difícil, depende de uma série improvável de resultados, mas, sabe como são as coisas, né? Só digo uma coisa: Cristiano Ronaldo, que joga num time de segundo nível, jogasse nesse excelente time argentino, seria campeão na Rússia com toda certeza. E Messi, no time do Tite, com toda nhaca que ele carrega, seria, também, campeão nesse torneio muito esquisito, de placares magros, exceção feita à Rússia, que não vai muito longe, e à Croácia (Quá-quá-quá!) e seus 3 a 0 na Argentina. 
O Brasil tem hoje, contra a Costa Rica, a chance de se redimir e ganhar bem. Não que tenha ido mal no empate contra os suíços, mas que acreditávamos que o time fosse arrebentar, ganhar bem dos caras, que só se defendem. Aliás, vale sempre ressaltar que Brasil e Suíça têm sempre jogos parelhas. A Costa Rica já não é nem sombra do time de 2014, quando passou às oitavas invicta, numa chave com Uruguai e Inglaterra, por exemplo. Depois, todo mundo fez os contratos de suas vidas, foi cada um pro seu lado, e agora se juntam para passear na Rússia, nada além disso, vai por mim. E nosso "craque" é useiro e vezeiro em se consagrar em joguinhos desse nível, tomara seja assim, precisamos melhorar nosso humor e autoestima ainda mais, depois de, egoístas, bairristas e o escambau que somos, assistirmos derrota dos hermanos. Que sirva de exemplo para a palestra do professor Tite e que sirva de lição para os empavonados milionários jogadores "europeus" que vestem a camisa amarelinha do Canarinho Pistola (Quá-quá-quá!).  A Alemanha perdeu do México, mas se recupera e se classifica, a Rússia passa, mas fica logo ali; Croácia e Sérvia, hum...Espanha, então? Bolinha pra lá, bolinha pra cá, bolinha pra lá, bolinha pra cá e... pimba! A França, com seus "negros maravilhosos", como disse o locutor da Globo, que vai receber puxão de orelhas por isso, é outro bom time. E tem o Brasil, atualmente, correndo por fora. Aposto ainda na Alemanha, mas é só palpite, e o meu, que apostava na Argentina e em 5 a 0 do Brasil contra a Suíça, com Gabriel Jesus fazendo os mesmos 3 que fez o Cristiano Ronaldo. Por aí, já dá pra ver que não é comigo acertar resultados, né? Mas minha intuição é boa, vai por mim. 
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).   

20 junho 2018

Brasil x Suíça vai virar o 7 a 1 ou a final de 1950 no Maracanã, caramba? Chega de chororô.

Cesar Ramos, árbitro mexicano de Brasil x Suíça. Foto internet: Marko Djurica / Reuters

Dia 28 de junho de 1950, no Pacaembu, Copa do Mundo de 1950, Brasil 2 x 2 Suíça. Ué, nada de reclamação? São 2 jogos oficiais entre esses dois selecionados, dois empates, contando com esse agora de 2018 por 1 a 1, pronto, acabou. Bora pra frente, Brasil! O negócio é pensar na Costa Rica. Como agora o que manda é estatística, ter tomado aquele gol de cabeça também não tem nada do outro mundo para seleção nenhuma brasileira, com técnico nenhum. Nem com o Tite! Com ele, em 22 jogos, o time levou 6 gols, 5 deles pelo alto, pronto, acabou: bola pra frente, Brasil, vamos pensar na Costa Rica, caramba? Brasil e Suíça já jogaram 8 vezes, as duas oficiais já citadas acima, e outras 6 amistosas. Desses oito jogos, ganhamos apenas 3 e empatamos outro tanto e eles ganharam duas, mostrando certo equilíbrio, até em jogos que não valem nada. Pronto, acabou, bola pra frente, Brasil, vamos pensar no jogo desta sexta-feira, contra o esfarrapado time da Costa Rica e seguir em frente. (Até onde só Deus sabe. Ou nem Ele!). Ah, mas desde 1978, no 1 x 1 contra a Suécia, que o Brasil não empatava um jogo de estreia: e daí, cara pálida, e daí? Quem foi que falou que o time do Canarinho Pistola ainda joga o melhor futebol do mundo? Joga coisa nenhuma! Joga um futebolzinho equiparado aos demais times, e perde em favoritismo para alguns times mais bem dotados fisicamente e mais obedientes na tática, inclusive do "sofrimento" e da resiliência durante as partidas, tipo a Alemanha, a Bélgica, a Inglaterra, a França e, até, para a Argentina. Para fechar Brasil e Suíça, nesses confrontos oficiais e amistosos, o Brasil fez 10 gols e sofreu 8. Assim, 1 a 1 ficou de bom tamanho, ficou na média dos jogos entre eles. Agora para fechar mesmo, a alegação na transmissão da TV Globo que o Brasil perdeu protagonismo nos bastidores da Fifa foi levado em carta oficial à entidade que desdenhou do argumento do Galvão Bueno "oficial" (Quá-quá-quá!), vai responder também por escrito, mas não vai dar brecha ao azar cedendo nem som nem imagem dos bastidores. Agora, que deveria ter sido mais prudente o árbitro mexicano, deveria. Eu chuto, só palpite, que ele não apita mais nesta Copa do Mundo. Ah, eu sou ruim de palpite que dá dó. Então, Brasil, deixa os 7 a 1 pra trás, deixa o Maracanazo de 1950, deixa a Suíça pra lá e vamos ganhar da Costa Rica? Ok, combinado. Mas não tô levando muita fé em que os jogadores do Tite cheguem a título nenhum...
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).  

19 junho 2018

Tite perdeu 1 de 22 jogos e a taça já era? Depois do 1° jogo na Copa? Calma!

"Família Tite": abriu mão de psicólogo, mas trouxe as famílias dos jogadores Foto internet: Wilton Junior/Estadão

Segundo Tite, uma postulante ao título é "Forte, competitiva, com qualidade técnica individual, com estilo de jogo consolidado", mas ele não falou o nome desse time, vai ver é o dele. Depois do fatídico 7 a 1 para a Alemanha, desacreditados, ele assumiu e deu cara de time ao amontoado de jogadores, alguns até bons, e nem poderia ser diferente se jogam nos melhores times europeus, mas não eram dirigidos por quem conhecesse o ofício, nem o Felipão, vitorioso técnico, também gaúcho, como é o Dunga, a quem sucedeu, e como é Tite, que veio depois dele. Aí, de caindo pelas tabelas nas Eliminatórias Sul-Americanas, ganhou força e venceu 20 dos 21 jogos sob seu comando e virou favorita...Uma das favoritas. Mas, ao empatar com a Suíça, e você sabe como foi, sem chororô nem nada, não se houve bem, não brilhou, e já descemos o cacete no técnico e no time. Calma! Demos mais uma chance ao Tite, só uma! Só esta sexta-feira, contra a Costa Rica, tá bem? Eu mesmo achava que brilharia. E se brilhasse o time, o conjunto, o esquema, se sangrassem pelos poros, o 1 a 1 teria peso menor. Mas vimos um primeiro tempo bom e um segundo tempo que já começou com o time num apagão: toc, toc, toc, três vezes na madeira para não lembrar o Galvão Bueno na transmissão do jogo do Mineirão, em 2014 e seu "virou passeio". Agora é diferente, calma. Para mim, o time suíço é ruim, não se classifica ou se classifica, mas não vai além disso, de uma dúvida. Para mim, o Brasil passa: tá vendo a diferença de perspectiva? Mesmo que a gente critique, criticamos porque acreditamos que tem o que vir, assim como criticamos a Argentina, do Messi, porque esperávamos mais dos dois, do time e do craque, do mesmo jeito que deixamos Cristiano Ronaldo livre, porque só esperamos brilho dele, o time não corre na mesma raia que o camisa 7. O Brasil não tem um craque nem como Messi nem como Cristiano, tem um esqueminha à la Corinthians, em que um a zero é a praxe. Agora, se o Tite, de quem sou fã até o fim, ceder aos caprichos do Neymar, aí a vaca vai definitivamente para o brejo. E logo agora! Mas, ali, tem gente comprometida, ainda que estreantes em Copas, mas já passaram por tudo que é tipo de dificuldade, já venceram tudo que é tipo de torneio que existe, longos e curtos, e venceram, conhecem os caminhos. Felipão tinha a mística da Senhora do Caravaggio, e o Tite tem sua mãezinha, religiosa extrema, e ambos tiveram os brasileiros que gostam de esporte na mesma vibe, coisa que o Dunga jamais teve, encarou, sempre, o Zangado, outro anão, se é que você me entende. Para fechar, Tite lascou essa: (...)"Não posso cobrar do torcedor que ele fique feliz porque empatou, porque perdeu, mas jogou muito", disse. Independentemente do resultado, foi o rendimento que não me satisfez. Agora, que a Alemanha, mesmo tendo perdido o jogo, tem pinta de time montado, "Forte, competitiva, com qualidade técnica individual, com estilo de jogo consolidado", como vaticinou Tite, eu acho...
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

18 junho 2018

Danem-se as estatísticas e as análises críticas, agora, sou só torcedor!

Foto da internet - Estadão

"Me enganei", como eu me enganei... (Perdão pela próclise no começo de frase, mas não tem outra forma de dizer e parecer verdadeira a frase, "Enganei-me" soa religioso, sobre política ou outra coisa e não sobre futebol). Essa imagem do Neymar de ponta cabeça diz bem como ficamos os que acreditávamos num futebol brilhante, vistoso, convincente. Foi nada disso! Ok que o gol do Coutinho, golaço!, até que animou, e deu a impressão de que dali para a frente, o adversário, como é comum no futebol, "se abre" para ir atrás do empate. Mas a Suíça? Esquece. E é um timinho fraco, viu? Nada que lembre o ferrolho ou outra forma de defesa comum a um selecionado que já chegou a ser eliminado de um Mundial sem sofrer um gol sequer. Mas aos comandados do Tite faltou malandragem, sei lá. Ou sobrou jogar pro Neymar, e nisso se assemelha à fracassada era Dunga. Ele pega a bola e se enrola todo, erra a sequência da jogada, não passa direito, não chegava a um colega de time, enfim, estava muito estranho: ainda bem que não levou amarelo, ufa? Parece que ele está mais controlado... Mas assim, vira um cara comum, e disso, chato é que ninguém tem peito de tirá-lo do time, nem de substituí-lo! Aí, o técnico troca meia dúzia por seis, colocando Fernandinho no lugar do Casemiro e Renato Augusto no lugar de Paulinho: por quê? Pra quê? Ah, perdão, prometi virar só torcedor, sem analisar nada. Fazia muito tempo que não botava camiseta amarela, boné, e que não bebia umas e outras por conta do jogo, e ontem, não valeu a pena. Sofri pra caramba, achava que o Gabriel Jesus iria arrebentar, fazer os mesmos 3 gols de Cristiano Ronaldo, mas me enganei de novo, de novo! Esperava, então, que, mesmo não gostando do jogo dele, o Coutinho fosse jogar direito: jogou abaixo do nível. Ah, mas fez o gol, um bonito gol. Fez, mas só... E ninguém fala do William, ué, ele jogou no time titular? Jogou? Nossa! Do Neymar, eu não esperava nada além do que produziu em campo: nada. Então, danem-se as estatísticas! Ganhar da Costa Rica, sexta-feira próxima, ganharemos (reparou como estou usando o plural de modéstia "nós"? Agora, mais que nunca, vou só torcer até aonde formos, mas vamos juntos doravante: eu, Tite, o time e quem mais quiser). Assim como Joachim Löw afirmou que vai passar à próxima fase, também acho que o time do Tite se classifica. De novo parafraseando o técnico alemão, quando lhe perguntaram se se classificasse em segundo da chave como seria, ao que ele respondeu que não pensa em próximo adversário, também eu tô nem aí com quem venha pela frente, vou só torcer e não mais sofrer, nem sofrer por errar palpite de placar ou de que jogador vai arrebentar na partida. Lembram do último título da Itália? Quase nem passa da fase de grupos, depois, aos trancos e barrancos, chegou à fase final, e nessa altura, é coração, é alma, é experiência. E como todos os jogadores brasileiros desse time, exceto Fagner, Cássio e Geromel (o único não-corintiano Quá-quá-quá!) não têm experiência de se trombarem em torneios importantes da Europa, que eles, os experientes e iguais aos demais, se matem e nos deem alegria de torcedor, coisa que serei daqui pra frente exclusivamente. Nada de saber nada de tática ou técnica, só sei que sou brasileiro, e não desisto nunca. Até o fim da Copa...
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

17 junho 2018

Neymar = Messi, Gabriel Jesus = Cristiano Ronaldo: apostem, senhores!

Imagem de internet (dá pra ver o logo da Band...)

Esta Copa do Mundo está pendente para um lado, o dos goleadores, assim como as últimas premiações de melhor jogador do mundo, dividas entre Messi e Cristiano Ronaldo. Mais decisivo, o português tem levado a melhor. Na estreia do time português, contra a temida Espanha, fez o primeiro, tomou a virada, empatou, ficou atrás de novo, e num lampejo de gênio, numa falta, a última ação do jogo, colocou no ângulo e deixou empatado o confronto. Sai premiado melhor do jogo e candidato a melhor do mundo de novo. Messi, ao contrário, perdeu pênalti... Mas a Argentina tem um time, vai muito longe! Já Portugal, nem tanto, tem o goleador e só. E o Brasil, hein? Por que só se fala em Neymar? Porque ele faz por onde, ora? Mas o time recuperou o moral por causa do técnico Tite, não foi? E ele é, sim, candidato a herói também! Com ele, a ciência, finalmente, toma a frente da intuição, o que é muito bom e nos iguala aos melhores do mundo de novo e não nos deixar dependentes da condição psicológica favorável ou desfavorável de quem quer que seja, inclusive do Neymar. O gaúcho, aliás, já no Corinthians, e apesar do Corinthians, era admirado por muita gente não afeita somente à paixão clubística, mas críticos racionais, eu, por exemplo, me incluo nessa leva. Só não gosto do nepotismo de empregar o filho, com bom salário, coisa que criticamos em outras esferas da administração pública, ou vai dizer que técnico de um time como a Seleção não equivale mais ou menos a isso, mesmo não tendo dinheiro público na jogada, sendo entidade privada? Bom que se diga também que ter substituído o conterrâneo Dunga e ter elevado o status do capenga 6º colocado nas Eliminatórias Sul-Americanas na ocasião, não foi nada do outro mundo, foi tão somente um técnico formado, estudado, um treinador, contra um ex-jogador que fez parte de uma ação entre amigos por ser durão e por acharem os incautos e corruptos dirigentes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) que o Felipão perdera a mão da coisa. Felipão, o durão, o grosseirão, o roceiro, outro gauchão? Que coisa, né? Felipão, último campeão do mundo com o time brasileiro, passou a ser espinafrado porque o time perdeu da Alemanha por 7 a 1: e perderia de qualquer jeito, fosse por 2 a 0 não repercutiria muito, que bobagem... Perdesse por 3 a 1 seria trista, e só. Mas foi grave, que de tão sério nos fez esquecer o 2 a 1 para o Uruguai no Maracanã na Copa de 1950, dizem alguns. Eu não acho. Foi acidente. Assim como a vitória recente sobre o time B da Alemanha, na casa deles, era mais ou menos lógico que viesse a acontecer, para selar o acordo de não piorar ainda mais as coisas, depois do intervalo no Mineirão. Ninguém sabia se eles "deixariam" ganhar, mas que não se esforçariam, eram favas contadas. Aos incautos, serviu. Aos críticos, não. E a estreia de hoje, contra a Suíça, é só uma estreia do Brasil, que já compareceu a 21 Copas do Mundo de 21 realizadas, e só perdeu as estreias nas duas primeiras edições do torneio, em 1930 (2 a 1 para a Iuguslávia) e em 1934 (3 a 1 para a Espanha). Então, assim como a Argentina não venceu, mas vai se classificar e vai muito longe no torneio da Rússia, é assistir essa estreia com a certeza de quem Neymar = Messi e Gabriel Jesus = Cristiano Ronaldo. Me cobrem. 
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

16 junho 2018

Ué, Cristiano Ronaldo não pintou os cabelos, não se encheu de tatuagens nem nada: como consegue brilhar?

Neymar durante treino deste sábado Foto internet: EFE/EPA/LAURENT


O jogador n° 7 de Portugal, que fez excepcional partida contra a poderosa Espanha, consignando os 3 gols que garantiram o empate em 3 a 3 não pintou também os cabelos assim para aparecer em todos os jornais e televisões do mundo todo? Não, é?... O gajo também não se encheu de tatuagens, ficando todo exótico com as diversas marcas pelo corpo, a fim de aparecer nos jornais como artista? Ah, não foi? Ué, me enganei, então. O português, ao qual me referi, tem 5 títulos de melhor do mundo, é isso? E sem nenhuma tatuagem? Nossa! Genial. Mas tem certeza que sem nenhuma coisa assim que chame a atenção, sem fazer palhaçadas em campo, nem reclamar de companheiros ou do juiz, ele fez 3 gols numa partida de Copa do Mundo, quando seu time havia feito o primeiro, tomado a virada para 2 a 1 e ele fez, além do primeiro do seu selecionado, mais dois, um, o último, de excepcional feitura, uma falta batida com perfeição? Uau! E para chamar a atenção do mundo todo nem precisou pintar cabelo nem nada? Caramba, que fera! Ah, e jogão, contra a favorita Espanha? Isso torna seu feito ainda mais extraordinário, coisa de craque mesmo. Já pensou se o time dele tivesse mais uns três ou quatro caras bons de bola? Seria praticamente um Real Madri, coisa que o selecionado português não é, vive à custa de Cristiano Ronaldo, depende dele: mas ele resolve! Faz pouca firula, joga sério, vai na direção do gol, é fisicamente dotado por Deus, mas não abre mão de ginástica localizada constantemente, fora dos treinos do time, em casa mesmo, prepara-se, leva a carreira a sério. Tendi... Quer dizer que o cara é tudo isso e não apareceu em nenhum jornal de lugar nenhuma por causa da cabeleira, nem fica procurando time aonde ir e estrelar, o "portuga" reina pelo esforço apenas, e quebra barreiras e recordes por causa do jogo, do preparo técnico mesmo, e do esmero com que faz seu time (seja a seleção de Portugal ou o Real Madri) vencer, não é isso? Para um sujeito assim eu tiro meu chapéu, e o Raul Gil (Programa Raul Gil, Sbt, sábados à tarde) nem precisa me convidar.
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha acerca do melhor do mundo).

10 junho 2018

Não ganhou do pior, o lanterna Ceará, ontem, vai ganhar do melhor, o líder Flamengo, quarta-feira? Não, né?!

Do 2 a 0 ao 2 a 2 com o lanterna do Brasileirão Foto internet: Cesar Greco/Agência Palmeiras

Quando o Palmeiras abriu 2 a 0, aos 22 minutos, gol do Dudu, a posse de bola era 64% e o jogo parecia decidido e a goleada a caminho: não era o mais eficiente visitante da temporada? Não havia vencido o temível Grêmio, em Porto Alegre, por implacáveis 2 a 0? Então? Quem ousasse pensar diferente era negativista ou torcia contra. Mas quem não tem técnico e tem elenco homogêneo na ruindade, joga de igual para igual com o pior time da competição, e o Palmeiras seguiu direitinho o script. O técnico colocou o ex-Ceará, Artur, porque os parentes foram assisti-lo jogar, só pode ser, eu não o havia visto em campo, ainda mais substituindo o "craque" do time, Dudu. Jogadores como Marcos Rocha, Thiago Martins, Victor Luis, Hyoran, Mayke, Lucas Lima, Moisés e Artur levam o Palmeiras a um jogo parelha com o horroroso Ceará. E era a chance, a vitória, de assumir a vice-liderança e ir motivado para diminuir a diferença para o Flamengo no jogo do meio de semana, último antes da folga para assistir a Copa do Mundo, mas aí o time jogou como tem jogado, tirando de quem voltava a torcer, esse encargo. Que se dane! Não vai a lugar nenhum, não passa segurança, vai ser esse alto e baixo mesmo, como era na volta do Cuca e, antes, bem antes, do Felipão. Se tem dinheiro da patrocinadora, que gaste como quiser, que desperdice com essa rapaziada mediana e deixe título para quem tem aquilo roxo, para times que têm mais sangue correndo e mais categoria do que chororô e reclamação de que o time se fechou, de que contra o Palmeiras todos vão querer tirar ponto, isso entre outras abobrinhas. Claro que é metade ainda do primeiro turno, eu sei, mas já dá bem para perceber quem é que tem garrafa para vender e quem vai fazer figuração. Quarta-feira, vamos comprovar isso, mesmo com jogo no Allianz Parque. Só para efeito de comprovação da tese da ruindade, o Ceará vai ser goleado pelo Atlético-MG, time que conta com muitos refugos palmeirenses, quer valer quanto? Róger Guedes, no Galo, mas do Palmeiras, é artilheiro do Brasileiro, acredita? E Raphael Veiga está reforçando o Atlético-PR, outro palmeirense. Claro que o Verdão está atento, e já comprou mais uma promessa "Série B" do Ceará, Arthur Cabral, por R$ 5 milhões por metade dos direitos econômicos do rapaz, meu Deus! Ano passado, foi Itaitinga, do Tiradentes, também cearense. Então, dá mesmo para jogar de igual para igual com o Ceará. (Quá-Quá-Quá!). Tô P da vida, Tiririca!
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).        

04 junho 2018

De igual pra igual no Maracanã, 1 a 0 pro Flamengo, que poderia ser o inverso que estaria justo também

Osmar Loss, foto na internet: Fabio Motta/Estadão

Jogo jogado, um Corinthians sem medo, e eu achava que o time se amedrontaria diante do líder, o que não ocorreu. Jogo rápido, jogado na bola, veloz, especialidade do Rubro-Negro carioca, com seus jovens e valorosos três ou quatro estrelas em ascensão, mas já vendidas ao exterior. Agora, ver jogo na TV, só se vê a bola. Jogo, vê-se em campo. Tática, a distribuição dos onze, sei lá, o 4-2-4 assumido pelo Corinthians nas palavras do seu treinador, coisa meio que rara de se concretizar na prática, só mesmo in loco, só mesmo o Corinthians tem. Pelo menos eu só vejo um time distribuído, possível de identificação até na tela da TV, o time desse rapaz aí da foto, o corintiano Osmar Loss, o resto é um amontoado correndo atrás da bola que até dá certo quando a quantidade de jogadores bem dotados tecnicamente supera os adversários, e quando não funciona, é o chororô de sempre, que o time veio retrancado, que veio pra se defender, que veio pra jogar por uma bola, entre outras desculpas. Ah, sem falar no juiz, esse, então, é o pior adversário para o rol das desculpas pelos maus resultados. As derrotas acontecidas incomodam Loss? Ele diz que sim, e incomodam mesmo. O presidente Andrés Sanchez deixou claro desde o dia em que o efetivou que é o treinador do time, que vão analisar no intervalo da Copa do Mundo o desempenho e as necessidades de peças. Acho que ele continua... É mais barato, é mais seguro. O técnico do líder Flamengo é quem mesmo? Audax Sub-20, assistente, passagem por Red Bull e rapidíssima pelo confuso Guarani, Desportivo Brasil, assistente no Flamengo e esse Boeing lhe caindo nas mãos. Não era um profissional estudioso ávido para ser técnico de algum time? Sem sucesso na carreira até então, vem dando conta do recado, assim como aconteceu com Fábio Carille, que se valorizou, virou top. O mesmo vai se dar com Osmar Loss, igualzinho! 
Ano passado, em 9 rodadas, o Corinthians tinha já 23 pontos (o atual líder tem 20...) e na 12ª rodada somava 32 pontos. Na parada da Copa do Mundo, 12ª rodada deste ano, o líder, Flamengo, não terá alcançado 29 no jogo contra o Palmeiras (Quá-quá-quá!) e o Corinthians, não os 32 do ano passado, mas apenas 23, desempenho um pouco pior, mas é circunstância, não se ganha sempre, não se ganha todas. E mais, sem ser o Flamengo, ali, ó, pau a pau no jeito de jogar, não tem ninguém sobrando, viu?  

03 junho 2018

Ganhar do São Paulo é fácil, quero ver do Corinthians! A sobrevida que ganhou o Roger só faz mal ao Palmeiras.

Aguirre observa Roger Machado. Foto internet: Alex Silva/Estadão

O palmeirense enaltece o poder de reação e se diz preparado para absorver pressão. Mas é sortudo, só dirigiu time grande, deve receber ótimas indenizações (honestas garanto e contratuais). Mas reagir contra o candidato a líder mais inseguro do planeta? O São Paulo, que viraria líder era só o que vimos mesmo? Tendi... Mas o Palmeiras também não é nenhuma Brastemp, vamos combinar? Venceu, mas sofreu, e como sofreu! Aí, com a vitória, uma vitoriazinha, jogadores do Alviverde falam em "pressão contida sobre o Roger Machado, mas tem validade, é questão de pouco tempo para o inferno astral voltar, pela lógica de que ter vencido o São Paulo não é nada tão extraordinário assim, nada do outro mundo, era timinho que buscava a liderança - injusta! - do Brasileiro, caso concretizasse a vitória. Mas negou fogo já aos 9 do segundo tempo, com o gol de empate do Willian. Daí, com 32 mil fanáticos palmeirenses empurrando, sem se calar um segundo, não teve jeito, virou e até o Dudu fez gol. De cabeça! Mas quero ver é vencer aquele time, aquele que você sabe que time é. A tal sobrevida que o técnico obteve depois do jogo, não era tão evidente assim enquanto o time perdia, durante a partida. Nem é o caso de chamar o cara de burro ou coisa assim, ele é tão burro quanto o anterior, a quem ele substituiu, e tão burro quanto o que virá, logo logo, substitui-lo, sim, porque não vejo como seguir assim. E esse pequeno fôlego era muito maior quando os adversários eram América-MG e Sport, também no Allianz Parque, e, na minha visão, eram barbadas. Mas não foram, né? O empate contra o Coelho mineiro até que passa, valeu a classificação à próxima fase da Copa do Brasil, mas perder do Leão pernambucano? Para! É bobagem dizer também que o Rubro-Negro pernambucano deu trabalho ao Internacional, para, para! "Inter Série B", como chamam, é isso? Time bom, atropela (os piores), sem dó nem piedade, como gosta o torcedor, que é, por natureza, mau de verdade, quer que os adversários explodam todos com a dinamite verde do time deles, assim como ruiu o São Paulo. Semana que vem, em Porto Alegre, pega o campeão da América e vice-campeão Mundial, dirigido por Renato Gaúcho, já viu a diferença, né? Jogador vetereno, lá não tem. Depois, vai ao Ceará, aí, outra molezinha, mas cadê garantia? Virão as justificativas de muitas viagens, de cansaço muscular, de que Deyverson pode se contundir e que Hyoran tem jogador partidas demais (Quá-quá-quá!). Se bem que hoje, para reforçar a alegria palmeirense, o Flamengo, no Maracaná, vai ajudar o domingo verde, quer apostar quanto? Mas viver da desgraça de um determinado time é pouco. Mas para quem não tem outro valor, até que tá de bom tamanho. Mengô! Mengô! Mengo! (Quá-quá-quá!).
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).