20 junho 2018

Brasil x Suíça vai virar o 7 a 1 ou a final de 1950 no Maracanã, caramba? Chega de chororô.

Cesar Ramos, árbitro mexicano de Brasil x Suíça. Foto internet: Marko Djurica / Reuters

Dia 28 de junho de 1950, no Pacaembu, Copa do Mundo de 1950, Brasil 2 x 2 Suíça. Ué, nada de reclamação? São 2 jogos oficiais entre esses dois selecionados, dois empates, contando com esse agora de 2018 por 1 a 1, pronto, acabou. Bora pra frente, Brasil! O negócio é pensar na Costa Rica. Como agora o que manda é estatística, ter tomado aquele gol de cabeça também não tem nada do outro mundo para seleção nenhuma brasileira, com técnico nenhum. Nem com o Tite! Com ele, em 22 jogos, o time levou 6 gols, 5 deles pelo alto, pronto, acabou: bola pra frente, Brasil, vamos pensar na Costa Rica, caramba? Brasil e Suíça já jogaram 8 vezes, as duas oficiais já citadas acima, e outras 6 amistosas. Desses oito jogos, ganhamos apenas 3 e empatamos outro tanto e eles ganharam duas, mostrando certo equilíbrio, até em jogos que não valem nada. Pronto, acabou, bola pra frente, Brasil, vamos pensar no jogo desta sexta-feira, contra o esfarrapado time da Costa Rica e seguir em frente. (Até onde só Deus sabe. Ou nem Ele!). Ah, mas desde 1978, no 1 x 1 contra a Suécia, que o Brasil não empatava um jogo de estreia: e daí, cara pálida, e daí? Quem foi que falou que o time do Canarinho Pistola ainda joga o melhor futebol do mundo? Joga coisa nenhuma! Joga um futebolzinho equiparado aos demais times, e perde em favoritismo para alguns times mais bem dotados fisicamente e mais obedientes na tática, inclusive do "sofrimento" e da resiliência durante as partidas, tipo a Alemanha, a Bélgica, a Inglaterra, a França e, até, para a Argentina. Para fechar Brasil e Suíça, nesses confrontos oficiais e amistosos, o Brasil fez 10 gols e sofreu 8. Assim, 1 a 1 ficou de bom tamanho, ficou na média dos jogos entre eles. Agora para fechar mesmo, a alegação na transmissão da TV Globo que o Brasil perdeu protagonismo nos bastidores da Fifa foi levado em carta oficial à entidade que desdenhou do argumento do Galvão Bueno "oficial" (Quá-quá-quá!), vai responder também por escrito, mas não vai dar brecha ao azar cedendo nem som nem imagem dos bastidores. Agora, que deveria ter sido mais prudente o árbitro mexicano, deveria. Eu chuto, só palpite, que ele não apita mais nesta Copa do Mundo. Ah, eu sou ruim de palpite que dá dó. Então, Brasil, deixa os 7 a 1 pra trás, deixa o Maracanazo de 1950, deixa a Suíça pra lá e vamos ganhar da Costa Rica? Ok, combinado. Mas não tô levando muita fé em que os jogadores do Tite cheguem a título nenhum...
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).  

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