25 junho 2018

Alemanha já papou o título ao virar em cima da Suécia. Elimina o Brasil nas oitavas...Chega!


Encheu o saco! Jogo de manhã, na hora do almoço, no meio da tarde, mesmos locutores, mesmas informações geopolíticas sobre Kosovo, Albânia ou Canal do Panamá, bah! Enche o saco do mais paciente, até de quem assiste futebol por dever de ofício ou pelo esporte simplesmente, sem paixão, o que é perfeitamente possível. Seca um time ou outro, nada muito além disso. Agora, a grande massa quer mesmo é sangue! Que a Alemanha se estrepe, e o script caminhava direitinho para o impossível, depois de perder na primeira rodada para o México, do professor Osório, ex-São Paulo, não num jogo igual, mas num aborto da natureza. Mas absolutamente legítimo. Aí, no segundo jogo dos caras, contra a Suécia, dez minutos iniciais de jogo em que os suecos nem sabiam o que era a bola do jogo, um sufoco jamais visto  Do jeito que se deu o jogo em que a Alemanha virou igual, com o time alemão sabendo que tinha 90 minutos para ganhar o jogo, mesmo o empate servindo, mas era preciso mostrar que o campeão havia voltado. E não é que a Suécia faz um gol fortuito? Pronto, aumentava o sofrimento de quem, descrente naquilo, rezava para que continuasse assim, afinal do grupo de Alemanha, Suécia e México, vêm os que vão se confrontar com Brasil, Suíça e Sérvia. Mais para Alemanha e México contra Brasil e Suíça... Aí, ferra a gente, né? Acha que o Brasil passa pela Alemanha jogando essa bola que tá jogando? Nunca, nunquinha! Por isso a Copa do Mundo acabou: o campeão voltou e o Brasil se ferrou antecipadamente, ô vida, ô azar! (diria a hiena Hardy). E o jogo contra a Suécia, eles que se conhecem por jogarem Eurocopa e Eliminatórias, depois de 90 minutos regulamentares do jogo e dos quase dez de acréscimo, o gol alemão no último lance, no limite dos 50 do segundo tempo, deixou claro pra todo mundo que o campeão voltou, e que jogando o futebol deles, pragmático e físico e intenso, não tem pra ninguém. Não foi nem sombra do desempenho prepotente e autossuficiente em demasia na derrota por 1 a 0 para o México. Contra os suecos, uma Alemanha verdadeira, que tem sobra física e homogeneidade técnica, que mete medo e impõe respeito: já era, mano. E o empate não a eliminava naquele jogo! Agora, nosso lado secador brasileiro, vai sofrer outro revés com a impensada classificação do time da Argentina diante da Nigéria, pra botar mais fogo ainda nesse festival de chateação por vê-los ir longe de novo, como já aconteceu em 2014, perdendo o título para a Alemanha. Boto fé no Messi para esse jogo eliminatório. Como disse em postagem anterior, a Argentina tem o Messi, o Brasil tem Neymar, Portugal tem Cristiano Ronaldo e a Alemanha tem um time estruturado, logo...
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).

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