03 junho 2018

Ganhar do São Paulo é fácil, quero ver do Corinthians! A sobrevida que ganhou o Roger só faz mal ao Palmeiras.

Aguirre observa Roger Machado. Foto internet: Alex Silva/Estadão

O palmeirense enaltece o poder de reação e se diz preparado para absorver pressão. Mas é sortudo, só dirigiu time grande, deve receber ótimas indenizações (honestas garanto e contratuais). Mas reagir contra o candidato a líder mais inseguro do planeta? O São Paulo, que viraria líder era só o que vimos mesmo? Tendi... Mas o Palmeiras também não é nenhuma Brastemp, vamos combinar? Venceu, mas sofreu, e como sofreu! Aí, com a vitória, uma vitoriazinha, jogadores do Alviverde falam em "pressão contida sobre o Roger Machado, mas tem validade, é questão de pouco tempo para o inferno astral voltar, pela lógica de que ter vencido o São Paulo não é nada tão extraordinário assim, nada do outro mundo, era timinho que buscava a liderança - injusta! - do Brasileiro, caso concretizasse a vitória. Mas negou fogo já aos 9 do segundo tempo, com o gol de empate do Willian. Daí, com 32 mil fanáticos palmeirenses empurrando, sem se calar um segundo, não teve jeito, virou e até o Dudu fez gol. De cabeça! Mas quero ver é vencer aquele time, aquele que você sabe que time é. A tal sobrevida que o técnico obteve depois do jogo, não era tão evidente assim enquanto o time perdia, durante a partida. Nem é o caso de chamar o cara de burro ou coisa assim, ele é tão burro quanto o anterior, a quem ele substituiu, e tão burro quanto o que virá, logo logo, substitui-lo, sim, porque não vejo como seguir assim. E esse pequeno fôlego era muito maior quando os adversários eram América-MG e Sport, também no Allianz Parque, e, na minha visão, eram barbadas. Mas não foram, né? O empate contra o Coelho mineiro até que passa, valeu a classificação à próxima fase da Copa do Brasil, mas perder do Leão pernambucano? Para! É bobagem dizer também que o Rubro-Negro pernambucano deu trabalho ao Internacional, para, para! "Inter Série B", como chamam, é isso? Time bom, atropela (os piores), sem dó nem piedade, como gosta o torcedor, que é, por natureza, mau de verdade, quer que os adversários explodam todos com a dinamite verde do time deles, assim como ruiu o São Paulo. Semana que vem, em Porto Alegre, pega o campeão da América e vice-campeão Mundial, dirigido por Renato Gaúcho, já viu a diferença, né? Jogador vetereno, lá não tem. Depois, vai ao Ceará, aí, outra molezinha, mas cadê garantia? Virão as justificativas de muitas viagens, de cansaço muscular, de que Deyverson pode se contundir e que Hyoran tem jogador partidas demais (Quá-quá-quá!). Se bem que hoje, para reforçar a alegria palmeirense, o Flamengo, no Maracaná, vai ajudar o domingo verde, quer apostar quanto? Mas viver da desgraça de um determinado time é pouco. Mas para quem não tem outro valor, até que tá de bom tamanho. Mengô! Mengô! Mengo! (Quá-quá-quá!).
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).



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