29 novembro 2015

pênalti perdido pelo Roque classifica Vila Marlene para a final contra a Ponte Preta.


Na hora dos pênaltis, era isso que se via
x


Vila Marlene e Ponte Preta vão decidir o título do principal campeonato interbairros de Jundiaí, numa repetição da edição de 2014. São os dois melhores nos números, mas Ponte Preta 56 pontos em 23 jogos, dá 2 por jogo, e o Vila Marlene agora só tem 54 e não está mais invicto. Nem jogou bem contra o Shangai. Mas ainda tem a melhor defesa, que só tomou 11 gols em 23 jogos, sofre 1 gols a cada 2 jogos. Ah, tem também o melhor ataque, com 57 gols marcados, 1 a mais que a Ponte Preta. Já imaginaram que final nos espera?  



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Semi 15/11 -Vila Marlene 1 x 0 Shangai
Semi 29/11 - Vila Marlene 1 x 2 Shangai
Pênaltis:    -  Vila Marlene 5 x 3 Shangai
Itamar fez o dele: Marlene 1x0 com 6 minutos de jogo

Bruno entrou e botou fogo, quase faz 2 golaços! Quase...


Vila Marlene: Cristiano, Diego, Maguila, Alex, Portela, Luan, Alexandre Silva, Juninho, Caju, Bahia e Itamar. 
Shangai: Alê, Robinho, Kauê, Anselmo, Cláudio, Carlão, Douglas, Robinho, Lameira, Leandro e Duílio.  
Vila Marlene, que havia vencido por 1x0 o jogo de ida, abrindo excelente vantagem, com 6 minutos no segundo jogo, com o camisa 23 Itamar, num chute cruzado da entrada da grande área, aumentava ainda mais sua vantagem contra o Shangai, na manhã deste domingo, no Pedro Raymundo. Parecia fácil, parecia! Aos 19, num chute rasteiro, de longe, o goleiro do Vila Marlene, Cristiano, "aceitou". Ok, a bola estava molhada. Aos 30, o lúcido Juninho, do Vila Marlene cruza na área, Itamar cabeceia, a bola sobra dentro da área para o Bahia, que ajeita para o Caju mandar na trave, quase o segundo do Marlene! Daí a pouco, se estranham Caju (Marlene) com Robinho (Shangai) e ambos são expulsos, e na falta a favor do Shangai, o camisa 8, Douglas, cobra, de muito longe, outra vez o goleiro Cristiano espalma mal e a bola apenas bate no travessão e sobra para o camisa 3, Kauê, desempatar e deixar o Shangai na vantagem de 2x1, que leva para os pênaltis. No segundo tempo só deu Shangai: aos 5, com o camisa 22, Duílio tomando uma bola e esticando para Leandro que bate cruzado e...Quase! 15 minutos, Duílio rouba uma bola no meio do campo e só não faz porque o camisa 6 do Marlene, Alex, tira na linha do gol. Aí, chega a vez do experiente Cris se redimir, seguro, na sequência do lance, sair cabeceando a bola uma vez, duas vezes, para depois dar um chutão. Dois minutos depois, faz uma defesa espetacular num chute do Robson (outro Robinho do Shangai). Aos 22, numa bola perdida pelo Portela, a jogada mais espetacular do Bruno, camisa 20 do Shangai, que chega na entrada da área, dá um jogo de corpo no goleiro Cristinao e no toquinho precioso por cima, para tirar do camisa 1, a bola bate caprichosamente na trave: quase! De quase em quase, o Shangai ficou no 2x1, que valeu pela quebra da invencibilidade do Vila Marlene e pênaltis. 
PÊNALTIS:
Vila Marlene - Portela: 1x0
Shangai - Robinho: 1x1
Vila Marlene - Tago Elias: 2x1
Shangai - Roque: 1x2 - defesa do goleiro Cristiano
Vila Marlene - Alex: 3x1
Shangai - Douglas: 2x3
Vila Marlene - Juninho: 4x2
Shangai - Claudio: 3x4 
Vila Marlene - Cristiano (goleiro): 5x3 e classificação garantida

Semi 15/11 -Sport Sorocabana 0 x 0 Ponte Preta
Semi 29/11 - Sport Sorocabana 2 x 4 Ponte Preta




O zero a zero do primeiro e o 4x2 hoje não deixam dúvidas da vaga do time da Agapeama. O zero a zero do primeiro jogo deixava aberta a vaga à final, são dois ótimos elencos dirigidos por dois técnicos muito diferentes, um jovem promissor, Gian, considerado inexperiente, e outro pelo veterano Mauro Peixoto, era ousadia contra pragmatismo. Nem precisaram recorrer aos pênaltis! Os desconfiados acreditavam na classificação do de maior rodagem, reforçado para o jogo. A ideia no time da Agapeama é, repetindo a final, não repetir a história (do vice-campeonato). Agora, vamos aguardar onde vai ser a final e quando vai ser. 
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Arbitragem nota dez, parabéns!
Claudio Ramalho, Adilson Ramiro e Moisés Nabas teriam muito trabalho, mas se saíram muitíssimo bem, foram "machos" o suficiente para levar a bom termo sem precisar uso de força nem de ignorância nem quando parecia ser necessário. E o Ling, o do meio na foto, teve seu batismo de fogo, e passou com méritos, tanto que, ao final do jogo, ninguém, mas ninguém mesmo, se dirigiu a ele nem para cobrar nada (nem para agradecer nada): melhor assim, não é?! Árbitro entra para apitar e não para aparecer, e eles passaram despercebidos. Não por quem vai lá avaliá-los isentamente, sem nenhum interesse. Parabéns, Ling; parabéns, Cláudio, que sofreu assédio pela posição ao lado do banco de reservas e se manteve tranquilo; parabéns, Moisés. 

pênalti perdido pelo Roque põe Vila Marlene na final contra a Ponte Preta


Na hora dos pênaltis, era isso que se via
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Vila Marlene e Ponte Preta vão decidir o título do principal campeonato interbairros de Jundiaí, numa repetição da edição de 2014. São os dois melhores nos números, mas Ponte Preta 56 pontos em 23 jogos, dá 2 por jogo, e o Vila Marlene agora só tem 54 e não está mais invicto. Nem jogou bem contra o Shangai. Mas ainda tem a melhor defesa, que só tomou 11 gols em 23 jogos, sofre 1 gols a cada 2 jogos. Ah, tem também o melhor ataque, com 57 gols marcados, 1 a mais que a Ponte Preta. Já imaginaram que final nos espera?  



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Semi 15/11 -Vila Marlene 1 x 0 Shangai
Semi 29/11 - Vila Marlene 1 x 2 Shangai
Pênaltis:    -  Vila Marlene 5 x 3 Shangai
Itamar fez o dele: Marlene 1x0 com 6 minutos de jogo

Bruno entrou e botou fogo, quase faz 2 golaços! Quase...


Vila Marlene: Cristiano, Diego, Maguila, Alex, Portela, Luan, Alexandre Silva, Juninho, Caju, Bahia e Itamar. 
Shangai: Alê, Robinho, Kauê, Anselmo, Cláudio, Carlão, Douglas, Robinho, Lameira, Leandro e Duílio.  
Vila Marlene, que havia vencido por 1x0 o jogo de ida, abrindo excelente vantagem, com 6 minutos no segundo jogo, com o camisa 23 Itamar, num chute cruzado da entrada da grande área, aumentava ainda mais sua vantagem contra o Shangai, na manhã deste domingo, no Pedro Raymundo. Parecia fácil, parecia! Aos 19, num chute rasteiro, de longe, o goleiro do Vila Marlene, Cristiano, "aceitou". Ok, a bola estava molhada. Aos 30, o lúcido Juninho, do Vila Marlene cruza na área, Itamar cabeceia, a bola sobra dentro da área para o Bahia, que ajeita para o Caju mandar na trave, quase o segundo do Marlene! Daí a pouco, se estranham Caju (Marlene) com Robinho (Shangai) e ambos são expulsos, e na falta a favor do Shangai, o camisa 8, Douglas, cobra, de muito longe, outra vez o goleiro Cristiano espalma mal e a bola apenas bate no travessão e sobra para o camisa 3, Kauê, desempatar e deixar o Shangai na vantagem de 2x1, que leva para os pênaltis. No segundo tempo só deu Shangai: aos 5, com o camisa 22, Duílio tomando uma bola e esticando para Leandro que bate cruzado e...Quase! 15 minutos, Duílio rouba uma bola no meio do campo e só não faz porque o camisa 6 do Marlene, Alex, tira na linha do gol. Aí, chega a vez do experiente Cris se redimir, seguro, na sequência do lance, sair cabeceando a bola uma vez, duas vezes, para depois dar um chutão. Dois minutos depois, faz uma defesa espetacular num chute do Robson (outro Robinho do Shangai). Aos 22, numa bola perdida pelo Portela, a jogada mais espetacular do Bruno, camisa 20 do Shangai, que chega na entrada da área, dá um jogo de corpo no goleiro Cristinao e no toquinho precioso por cima, para tirar do camisa 1, a bola bate caprichosamente na trave: quase! De quase em quase, o Shangai ficou no 2x1, que valeu pela quebra da invencibilidade do Vila Marlene e pênaltis. 
PÊNALTIS:
Vila Marlene - Portela: 1x0
Shangai - Robinho: 1x1
Vila Marlene - Tago Elias: 2x1
Shangai - Roque: 1x2 - defesa do goleiro Cristiano
Vila Marlene - Alex: 3x1
Shangai - Douglas: 2x3
Vila Marlene - Cristiano (goleiro): 4x2 e classificação garantida

Semi 15/11 -Sport Sorocabana 0 x 0 Ponte Preta
Semi 29/11 - Sport Sorocabana 2 x 4 Ponte Preta




O zero a zero do primeiro e o 4x2 hoje não deixam dúvidas da vaga do time da Agapeama. O zero a zero do primeiro jogo deixava aberta a vaga à final, são dois ótimos elencos dirigidos por dois técnicos muito diferentes, um jovem promissor, Gian, considerado inexperiente, e outro pelo veterano Mauro Peixoto, era ousadia contra pragmatismo. Nem precisaram recorrer aos pênaltis! Os desconfiados acreditavam na classificação do de maior rodagem, reforçado para o jogo. A ideia no time da Agapeama é, repetindo a final, não repetir a história (do vice-campeonato). Agora, vamos aguardar onde vai ser a final e quando vai ser. 
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Arbitragem nota dez, parabéns!
Claudio Ramalho, Adilson Ramiro e Moisés Nabas teriam muito trabalho, mas se saíram muitíssimo bem, foram "machos" o suficiente para levar a bom termo sem precisar uso de força nem de ignorância nem quando parecia ser necessário. E o Ling, o do meio na foto, teve seu batismo de fogo, e passou com méritos, tanto que, ao final do jogo, ninguém, mas ninguém mesmo, se dirigiu a ele nem para cobrar nada (nem para agradecer nada): melhor assim, não é?! Árbitro entra para apitar e não para aparecer, e eles passaram despercebidos. Não por quem vai lá avaliá-los isentamente, sem nenhum interesse. Parabéns, Ling; parabéns, Cláudio, que sofreu assédio pela posição ao lado do banco de reservas e se manteve tranquilo; parabéns, Moisés. 

22 novembro 2015

abaixar a cabeça, nunca! Vambora, Paulista feminino, tamojunto.


Guerreiras de cabeça erguida
Dia 20/11, em Campinas, derrota por 2x1. Hoje, 4x1, no Dal Santo. Mas como manda o regulamento, só valem os pontos, nada de saldo de gols decidir. Ok, pênaltis. Aí, ficaria um dos dois pelo caminho. E depois do tempo normal, mesmo com o Corinthians hexacampeão brasileiro jogando contra o São Paulo na TV, ninguém arredou pé do Dal Santo, e o público ainda se juntou no gol de entrada do centro esportivo para "secar" as campineiras e incentivar as jundiaienses, mas, mesmo assim, não deu. E ninguém ficou no Dal Santo por causa dos lindos olhos de nenhuma das jogadoras, titulares e reservas, nem da técnica, ficou ali em respeito a essas guerreiras, que terminaram a fase anterior, de classificação, somente atrás de Valinhos (30 pontos), com 20 pontos em 10 jogos. Quis o destino que enfrentasse Campinas no mata-mata, o 3° do mesmo Grupo C, o do Galo feminino, time contra quem essas guerreiras haviam empatado por 1x1 em Campinas dia 12/10 e por 2x2 em Jundiaí, dia 7/11.  
Momento decisivo: 3° gol, da craque Flávia
Necessitando vencer, depois de perder o jogo de ida por 2x1, até o adversário sabia que não precisava se matar, mas apenas controlar uma provável vitória ou um empate. Mas a ótima Laiane fez 2: aos 33 e aos 44, terminando o primeiro tempo 2x0. E a classificação para os pênaltis só esteve ameaçada aos 30 do segundo tempo quando a camisa 20 Dandara diminuiu para Campinas depois de um chute cruzado e que a ótima goleira Ana soltou, faz parte. A técnica Tatisa pedia apenas concentração "Ana, Ana! Concentra, concentra!". No lance seguinte, uma bola esticada para a Dandara, na pequena área, e não fosse a Pequena chegar e sair jogando com categoria, tudo tinha se acabado ali. Já no finalzinho, a Rafa dividiu e ganhou uma bola, esticou na ponta direita bem aberto para a Tatu que sofreu falta. Aline jogou na área para o gol da craque Flávia sacramentar a classificação. No último lance do jogo, Laiane recebeu na entrada da área e fez outro golaço, 4x1.

Pênaltis:
Letícia-Campinas 1x0
Patrícia - Paulista 1x1
Camila - Campinas 2x1
Flávia - Paulista 2x2
Stefany - Campinas 3x2
Pequena - Paulista 2x3...
Aline - Campinas 4x2
Rafa - Paulista 3x4
Dandara - Campinas 5x3 e classificação garantida


17 novembro 2015

o time profissional da cidade pede ajuda


Custo fixo mensal de R$ 100 mil e receitas (com sócio torcedor) estimadas em R$ 1 mil: essa conta não fecha!? Porteiros, cozinheiras, arrumadeiras, jardineiros ganham pouco ao que se imagina, mas existem outros "profissionais" do futebol ganhando muito? Ou também se doando a favor do clube aceitando ganhar pouco? Quantos são, quem são? Não basta alguém ter sido bom e vencedor no passado para puxar esse bonde dos gastos lá pra cima sem se esforçar para equilibrar o balanço, aí, outra vez, a conta não fecha. As chamadas grandes empresas e os menos apaixonados não saem doando sem saber para que fim serão usados os recursos que, em última análise, ainda que não venha a lhe fazer falta, está sendo subtraído do lucro, no caso das empresas, ou da renda familiar, no caso dos demais, recursos que poderiam ter melhor destino ao invés de se transformarem em simples transferências para outros mais espertinhos, o que mais tem no futebol. Ninguém duvida da seriedade dos que deram a cara a tapas quando decidiram reerguer o Paulista F.C. por meio do Novo Paulista, mas, da mesma forma, sem ser os que tomaram a frente, nenhum de nós de fora assinou em baixo do compromisso firmado por esses dignos jundiaienses que querem, como nós todos, ver o Paulista forte outra vez. Ganhamos todos com isso e perdemos todos com a fraqueza e o fim do time. Mas apenas botar a boca no trombone ainda é pouco quando a coisa está ruim, e está feia a coisa em Jayme Cintra pelo que se divulga nesses pedidos de ajuda. Em momentos assim, cada um e todo mundo ligado ao que está indo pro brejo precisa sair da toca e "correr atrás do prejuízo" como se diz popularmente e não esperar que essa meia dúzia se mate para benefício desses, os primeiros beneficiários, os já contratados e remunerados, de vida ganha que estão por aqui para ganhar mais uns trocos e que transitam em nome desse passado no Paulista de peito aberto e nariz empinado por onde andam, mas que continuam belos e folgados esperando para ver em que vai dar tudo isso sem correr risco, mas eles dão carteirada "eu sou fulano!" e não se negam a falar em nome do Paulista, mas nada além disso. Ir à luta em busca de recursos, ok, vamos todos, mas digam tintim por tintim a que se destina cada centavo que aí, sim, a sociedade se engaja.
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha e respeito todas as contrárias).
http://www.jj.com.br/noticias-23227-atual-cenario-assusta-o-paulista


15 novembro 2015

(meio sem graça) e sub judice, recomeçou o Amador.

Compreendendo as razões de todos os lados, assim mesmo é inconcebível jogar em alto nível no Pedro Raymundo, por exemplo, uma pena. Claro que os que já foram eliminados merecem o mesmo respeito que os 4 semifinalistas, isso ninguém discute, mas nessa hora H em que somente os melhores jogadores estão em ação, muitos deles profissionais que a gente vê jogando na TV, mereceriam, pelo menos, o Dal Santo. Não é senão por eles que o nosso Amador era tido como um dos melhores do Estado de São Paulo, não era por outro motivo, não mesmo. Um pouco de bom senso de parte a parte deve garantir o melhor campo para as finais, tomara! Um pouco de civilidade deve garantir, no ano que vem, mais jogos em melhores campos, tomara também. Para fechar, times semiprofissionais merecem mais respeito de quem quer que seja, são eles que oferecem sem pedir nada seu melhor. Ah, para que volte a ser grande, nosso futebol precisa com urgência resolver suas pendências fora das quatro linhas, senão...
  
Semifinal -Vila Marlene 1 x 0 Shangai
Semifinal 1 - Vila Marlene x Shangai


Vila Marlene abriu uma excelente vantagem com o gol do camisa 6 Alex, de falta, no comecinho do segundo tempo. Agora, jogando por um empate na próxima semana, time experiente que é, nossa!, deixa as coisas muito mais difíceis para o Shangai, que não merecia perder, mas futebol é assim, não premia merecimento, premia competência. Se não está decidido, está quase. São dois times novos, o Marlene subiu em 2008 e o Shangai em 2009 e desde então já jogaram 6 vezes na fase de classificação e fizeram uma das semifinais em 2010 e foram os finalistas de 2011 (0x0 no primeiro jogo e vitória do Shangai no jogo final por 2x0). O Vila Marlene foi 6 vezes semifinalista em 7 anos de Série A (só em 2014 não esteve entre os 4 melhores) e campeão em 2010 e 2014. O Shangai chegou às semifinais de 2010 e 2011, quando foi campeão invicto. 
Resultados:
2010 - Vila Marlene 2x1 Shangai (fase de classificação)
2010 - Vila Marlene 2x1 Shangai e Marlene 0x1 Shangai (Semi)
2011 - 1x1 na fase de classificação
2011 - Vila Marlene 0x0 Shangai e Shangai 2x0 Vila Marlene (Final)
2012 - Vila Marlene 2x1 Shangai
2013 - Vila Marlene 1x1 Shangai (fase de classificação)
2014 - Vila Marlene 1x0 Shangai (fase de classificação)
2015 - Vila Marlene 1x0 Shangai (fase de classificação)

2015 - Vila Marlene 1x0 Shangai (semifinal 15/11)



Semifinal -Sport Sorocabana 0 x 0 Ponte Preta
Semifinal 2 - Sport Sorocabana x Ponte Preta




O resultado diz muito bem o que foi o jogo, e o árbitro tratou logo de trazer para suas mãos, marcando tudo. Emoção mesmo só nesse lance do bolo de jogadores aos 32 do segundo tempo, na expulsão do camisa 8 do Sport Sorocabana, Romerito, que jogou a bola no camisa 18 Alexandre (Ponte Preta), que tinha acabado de entrar e fez a falta que revoltou o Romerito, conclusão: amarelo para o jogador da Ponte, segundo amarelo e consequente vermelho ao beneficiário da falta. A Ponte subiu em 2011 e o Sport Sorocabana em 2012, jogaram apenas 3 vezes na Série A. O time da Agapeama chegou às semifinais de 2014 (eliminou o Estrela da Ponte ao vencer por 3x1 e 1x0) e acabou como vice-campeão. A intenção é repetir a final, seja contra quem for, e mudar o destino de 2014 quando venceu o Vila Marlene por 1x0 e perdeu o jogo final por 2x0. O Sport quer começar a escrever sua história já a partir da próxima semana, num campo melhor, pelo amor de Deus!
Ponte Preta: Tiago, Branko, Vinícius, Elivélton e Pity; Eduardo, João Paulo, Ricardinho, Serrano, Diego Macedo e Diego Fernandes.
Sport Sorocabana: Renan, Kong, Baden, Wesley e Luizão; Bruno, Renato, Leto, Tiagão, Danilo e Romerito. 
Resultados:
2013 - Sport Sorocabana 2x0 Ponte Preta (fase de classificação)
2014 - Sport Sorocabana 1x1  Ponte Preta (fase de classificação)
2015 - Sport Sorocabana 4x2  Ponte Preta (fase de classificação)

2015 - Sport Sorocabana 0x0  Ponte Preta (semifinal 15/11)


Arbitragem

Árbitro do jogo, Alessandro Rogério dos Santos, ladeado por Adilson Ramiro e Claudio Rafael Ribeiro, tratou de trazer para as mãos dele o jogo, marcou tudo a princípio, parou o jogo para advertir banco de reserva e botar ordem para a coisa seguir bem. Depois, mesmo duro e pegado, o jogo foi dentro da normalidade. Nessas horas, conta muito experiência. Acabou, cada um pro seu lado e esperar a semana que vem. 

14 novembro 2015

com golaços da Bruna, Pequena e da Flávia as meninas do Paulista venceram Várzea por 6x0

A goleira Ana, coitada, ficou solitária o jogo todo!
Jundiaí/Paulista 6x0 Várzea Paulista F.C.

Dia 17/10, vitória por 2x0 em Várzea. Hoje, 6x0, no Dal Santo. Todos os elogios às valorosas garotas varzinas, esforçadas mesmo depois de ficarem com uma a menos em campo depois que a camisa 10 não resistiu, contundida, sem mais opções no banco de reservas. Nessa altura, já cansadas, a camisa 4 continuou em campo manquitolando, mas indo nas divididas que se apresentassem. Bom que elas saibam que o Paulista já esteve nesse mesmo patamar, já experimentou esse estágio em que elas se encontram e evoluiu, como elas vão crescer.

4 minutos: golaço da Bruna, 1x0 depois de um lateral da Tatu para a Laiane, dela para a Bruna que entra na área, dribla todo mundo, até a goleira e toca no gol vazio. Aos 13 minutos, de novo jogada espetacular da camisa 9, mas não resulta em gol.

40 minutos: 2x0, em jogada da Natália para a Pequena que se livra de quem aparece e faz o dela. (A Natália, depois que entrou no jogo passado, se firma no time, jogou um bolão contra Várzea). Em seguida, já nos 2 minutos de acréscimo dados pela arbitragem, de fora da grande área, a craque Flávia bate por cobertura, outro lindo gol das meninas de Jundiaí, uma pintura. A Flávia, aliás, não foi muito participativa no jogo como se esperava, mas craque é assim mesmo, sobrou, guardou. 

5 minutos do 2° tempo, em outra boa jogada individual da ótima Natália, 4x0, depois da Pequena driblar pelo lado do campo e dar a bola açucarada na entrada da área para a camisa 14 fazer o dela, tipo "toma, faz o seu!". Uai, a Natália fez... 

  "Pequena, você!" a voz que veio do banco de reserva

Aos 14 minutos, a Natália cobrou um escanteio pela esquerda e a camisa 4 de Várzea fez pênalti em alguém! Aí, o banco gritou para a Pequena conferir, e ela não titubeou, fez outro com categoria, no canto baixo da goleira, sem chance de defesa. Nessa altura, 5x0, time adversário cansado, a técnica Tatisa fez as alterações para dar ritmo. E antes de sair, a Laiane cansou de perder gol, mas é importantíssima no esquema pelo poder físico que tem. Já nos acréscimos, a camisa 16, Ju, ainda deixou o dela, dando números finais para esse 6x0. 


07 novembro 2015

a Natália fez golaço olímpico para o feminino Jundiaí/Paulista. O time todo foi bem.

Essa camisa 15, Aline, foi monstro! 
Jundiaí/Paulista 2X2 Campinas/FIEC/BONFIM

Dia 12/10, 1x1 em Campinas. Hoje, 2x2, Dal Santo, 2x2, e o Paulista evoluiu muito, muito mesmo. E neste jogo, era necessário dedicação máxima, e não faltou raça. Aline tomou conta da defesa para liberar um pouco a Pequena pela lateral, outra que fez uma partida espetacular. A camisa 15 não perdeu nenhuma dividida e, de quebra, bateu quase todas as faltas do time com muito perigo para o adversário. A Laiane, a princípio atacante, defendeu quando foi necessário o tempo todo, estão de parabéns essas bravas meninas. 

O primeiro tempo foi marcado por lances isolados do time campineiro, todos com relativo perigo e finalizações equivocadas. O time de Jundiaí tinha mais lucidez, embora tivesse chegado menos vezes ao gol adversário, mas sempre com a Bruna jogando aberta por um lado e a Pequena pelo outro e a Laiane por onde fosse possível. E quase abre o placar num bate e rebate dentro da área e num lance com a Pequena finalizando cruzado. Terminou mesmo zero a zero.  

O temor era que o time se desconcentrasse no segundo tempo. E aconteceu, e o castigo veio com 8 minutos num lance dentro da pequena área sobrou para a camisa 15 do Campinas abrir o placar. 2 minutos depois, quase outro gol, de novo dentro da área pequena, e a atacante Laiane saiu jogando como se fosse defensora: mau sinal. Como o que está ruim pode piorar, ainda teve a técnica Tatisa uma jogadora expulsa, que se viu obrigada a fazer entrar a Ingrid no lugar da Bruna (que parecia cansada). O time se reencontrou quando a Ingrid deixou a nervosismo de lado e passou a jogar. Também cresceu o jogo da Rafa. E num lance pela esquerda, com bola enfiada para a Pequena, passou para a Laiane que sofreu pênalti, convertido pela Patrícia aos 25 minutos, 1x1. Merecido placar. O técnico do time de Campinas ficava na ladainha "estamos com uma a mais, usa a inteligência". Aos 42 minutos, no único momento em que a Aline pareceu sentir uma entrada e não acompanhou o lance, a bola esticada pelo lado esquerdo de Campinas para, outra vez a camisa 15 desequilibrar e fazer 2x1. Parecia o placar final, um castigo. NO ÚLTIMO LANCE DO TEMPO REGULAMENTAR, escanteio pelo lado direito de Jundiaí cobrado pela camisa 7, Natália, que cobrou e fez um lindo gol olímpico, para desespero do time adversário. Discreta, mas eficiente. Ainda teve bola na trave da goleira Ana nos 3 minutos de acréscimo. Todo mundo se doou por igual, mas como a Aline, a Rafa, a Laiane e a Pequena, não! O time todo cresceu, evoluiu, deu gosto penar com o frio que fazia no Dal Santo na tarde deste sábado e ver essas lindas meninas boas de bola. 

03 novembro 2015

se a Prefeitura "deixar", o Amador de Jundiaí volta (ao normal). Quem duvida?


(A partir de notícia publicada no Jornal de Jundiaí "Delação premiada" termina só com a doação de 30 cestas básicas).

Meu Deus! A que ponto chegamos! Se a punição açodada não era mesmo a medida mais acertada, foi imatura, voltar atrás em algo tão sério muito menos, depõe - ainda mais - contra a competência jurídica das medidas tomadas três dias antes num dos principais campeonatos de futebol semiprofissional de São Paulo, o de Jundiaí. Ninguém pune 3 filiados com exclusão à toa, isso não é pouca coisa, não, não é coisa para se brincar. Evidentemente, qualquer que fossem as medidas tomadas -ou não tomadas - seriam bombardeadas de todo lado, mais uma razão a recomendar que somente se divulgasse em papel com timbre oficial depois de muito se pensar e repensar, de sopesar as consequências favoráveis e desfavoráveis à Liga, quanto à governabilidade do campeonato, e à viabilidade dos afiliados excluídos, que, em último caso, são, junto com os demais afiliados, a razão de ser da entidade. Assim feito, voltar atrás, nunca! (Mas, na prática, voltou-se atrás). E não sou nenhum tapado a defender burramente bater o pé nas punições, não é o que estou dizendo, apenas prego, como preguei quando foram divulgadas as medidas disciplinares duras, que não se sai atirando se não se tem munição para o tiroteio. 

Em se tratando de campeonato de caráter amador sem nenhuma vinculação oficial a nenhuma confederação, o que vale é unicamente o escrito no regulamento da competição. Então, por que excluir do próximo campeonato Sport Sorocabana, 9 de Julho e Jamaica? Por que o jogador que supostamente deu origem aos fatos que levaram à exclusão do adversário dele foi punido com suspensão de quatro e não a quarenta jogos? Ok, 3, 2 ou 1 único jogo como, no acordo posterior, jogadores de dois times acabaram sendo punidos? E vão cumprir quando?. 

Na várzea, todo saber não conta, não vale, pode ir para o cesto de lixo quando o que importa é descer ao nível rasteiro que é onde se joga, se paga e se administram os times, no informal mesmo, na palavra, olho no olho, cara a cara, sem medo nem presunção nem soberba. Não precisa ser douto para punir e absolver, nem de tribunal (ninguém sem ser esses que poderiam pagar dez advogados, como disseram, tem nem dinheiro para o ônibus nem para lanche do elenco, se liga!). O que vai acontecer eu não sei, mas posso supor a volta dos campos para os jogos com o compromisso dos times envolvidos de controlar suas torcidas, promessa que sempre fizeram e que nunca cumpriram nem vão nunca cumprir a partir do momento em que o resultado não lhes for favorável, como aconteceu nas confusões de 2015, ou não foi? Quem estava presente viu isso, e quem sempre esteve, na hora, sem ser adivinho, sabia aonde ia acabar, como está posto. Mas, compromisso assumido (Quá-quá-quá!), a bola volta a rolar, a Prefeitura libera geral (condicionalmente), como se espera mesmo venha a acontecer e, como se nada mesmo tivesse acontecido, a não ser a paralisação, que é ruim para todo mundo, a bola rola. Ou alguém duvida que seja assim que a roda gira? Ou que alguém tem peito para barrar o futebol amador? Nem a incompetência consegue fazer isso, nem. 

(Opinião, cada um tem a sua, e eu respeito, mas essa é a minha).

01 novembro 2015

30% dos jogadores profissionais estão desempregados, aí, vão jogar na várzea



No futebol de várzea, salário vem em um envelope lacrado, com o seu nome e uma instrução: “Não abra no vestiário!” Tem gente que nega, mas a maioria dos jogadores de várzea recebe algum para entrar em campo. O valor depende do nível. Começa com R$ 10,00, só para ajudar no combustível, e pode chegar a R$ 300,00 por jogo. Termina a partida, jogador toma seu banho e o envelope já está lá com o seu. E ninguém abre. Alguns recebem mais, outros menos. Alguns nem dinheiro recebem. E é um problema: já ouvi muita gente falando “você que recebe, vai lá e resolve''. Acontece. 

Mas o dinheiro de verdade está na assinatura. É assim que a gente chama quando o jogador é assediado, negocia a adesão ao time, é como a luva do futebol. Os times pagam um bônus para você disputar a competição para eles. Os mais visados levam entre R$ 3 mil e R$ 5 mil, mas alguns, os que arrebentam, ganham até mais, como profissional. Quando você entra no radar dos donos de times mais fortes, a coisa é diferente, o dirigente vai até o vestiário da equipe que você está defendendo no fim da partida e já fala em proposta, conseguem o número do seu telefone e te chamam para tomar uma cerveja, e nessa cervejinha que vem a proposta. Para fazer um teste ou passar por um período de experiência, o jogador desempregado teria que pagar entre R$ 300 e R$ 3.000 dependendo do nível do clube, é assim que a coisa funciona, a menos que você tenha um empresário que faça esse trabalho por você, mas ele já come todos os ganhos antecipadamente, o que pode ser pior. (blog Papo de Várzea).

No Brasil, são mais de 2 milhões de jogadores com carteira assinada, mas 11 milhões estão sem registro, e olha que são 30 mil clubes profissionais! (Em São Paulo, são 138 equipes profissionais). São 5 mil partidas por ano nas mais de 100 competições, mas mesmo assim, não tem lugar para muita gente. Dos 4 mil jogadores profissionais paulistas, mais de 1.000 estão sem clube. E isso tem fortalecido muito os torneios semiprofissionais paulistas, principalmente nas cidades mais ricas e na Grande São Paulo, onde as muitas Ligas organizam torneios de altíssimo nível, onde rola muito dinheiro.  

Agora mesmo, quando a TV transmite jogos da Copa Paulista aos sábados à noite, via de regra vemos dois ou três jogadores no vídeo e no domingo de manhã já estão lá nos campos defendendo equipes de menos expressão mas que, pelo menos, pagam ali, na hora, no vestiário mesmo. Acabou o jogo, tomou banho, recebe à vista, cash. Ontem mesmo, na eliminação do Nacional (3x3 com o Linense), dois jogadores estariam em campo hoje no Amador local se houvesse rodada, interrompida por razões administrativas até tudo se resolver. Os principais times amadores de Jundiaí "empregam" uns 15 jogadores profissionais, alguns com emprego e outros ou de folga ou precisando pagar as contas de água e luz e sem clube, para sorte deles e do nível dos jogos. Essa é a realidade e ponto.