29 novembro 2015

pênalti perdido pelo Roque classifica Vila Marlene para a final contra a Ponte Preta.


Na hora dos pênaltis, era isso que se via
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Vila Marlene e Ponte Preta vão decidir o título do principal campeonato interbairros de Jundiaí, numa repetição da edição de 2014. São os dois melhores nos números, mas Ponte Preta 56 pontos em 23 jogos, dá 2 por jogo, e o Vila Marlene agora só tem 54 e não está mais invicto. Nem jogou bem contra o Shangai. Mas ainda tem a melhor defesa, que só tomou 11 gols em 23 jogos, sofre 1 gols a cada 2 jogos. Ah, tem também o melhor ataque, com 57 gols marcados, 1 a mais que a Ponte Preta. Já imaginaram que final nos espera?  



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Semi 15/11 -Vila Marlene 1 x 0 Shangai
Semi 29/11 - Vila Marlene 1 x 2 Shangai
Pênaltis:    -  Vila Marlene 5 x 3 Shangai
Itamar fez o dele: Marlene 1x0 com 6 minutos de jogo

Bruno entrou e botou fogo, quase faz 2 golaços! Quase...


Vila Marlene: Cristiano, Diego, Maguila, Alex, Portela, Luan, Alexandre Silva, Juninho, Caju, Bahia e Itamar. 
Shangai: Alê, Robinho, Kauê, Anselmo, Cláudio, Carlão, Douglas, Robinho, Lameira, Leandro e Duílio.  
Vila Marlene, que havia vencido por 1x0 o jogo de ida, abrindo excelente vantagem, com 6 minutos no segundo jogo, com o camisa 23 Itamar, num chute cruzado da entrada da grande área, aumentava ainda mais sua vantagem contra o Shangai, na manhã deste domingo, no Pedro Raymundo. Parecia fácil, parecia! Aos 19, num chute rasteiro, de longe, o goleiro do Vila Marlene, Cristiano, "aceitou". Ok, a bola estava molhada. Aos 30, o lúcido Juninho, do Vila Marlene cruza na área, Itamar cabeceia, a bola sobra dentro da área para o Bahia, que ajeita para o Caju mandar na trave, quase o segundo do Marlene! Daí a pouco, se estranham Caju (Marlene) com Robinho (Shangai) e ambos são expulsos, e na falta a favor do Shangai, o camisa 8, Douglas, cobra, de muito longe, outra vez o goleiro Cristiano espalma mal e a bola apenas bate no travessão e sobra para o camisa 3, Kauê, desempatar e deixar o Shangai na vantagem de 2x1, que leva para os pênaltis. No segundo tempo só deu Shangai: aos 5, com o camisa 22, Duílio tomando uma bola e esticando para Leandro que bate cruzado e...Quase! 15 minutos, Duílio rouba uma bola no meio do campo e só não faz porque o camisa 6 do Marlene, Alex, tira na linha do gol. Aí, chega a vez do experiente Cris se redimir, seguro, na sequência do lance, sair cabeceando a bola uma vez, duas vezes, para depois dar um chutão. Dois minutos depois, faz uma defesa espetacular num chute do Robson (outro Robinho do Shangai). Aos 22, numa bola perdida pelo Portela, a jogada mais espetacular do Bruno, camisa 20 do Shangai, que chega na entrada da área, dá um jogo de corpo no goleiro Cristinao e no toquinho precioso por cima, para tirar do camisa 1, a bola bate caprichosamente na trave: quase! De quase em quase, o Shangai ficou no 2x1, que valeu pela quebra da invencibilidade do Vila Marlene e pênaltis. 
PÊNALTIS:
Vila Marlene - Portela: 1x0
Shangai - Robinho: 1x1
Vila Marlene - Tago Elias: 2x1
Shangai - Roque: 1x2 - defesa do goleiro Cristiano
Vila Marlene - Alex: 3x1
Shangai - Douglas: 2x3
Vila Marlene - Juninho: 4x2
Shangai - Claudio: 3x4 
Vila Marlene - Cristiano (goleiro): 5x3 e classificação garantida

Semi 15/11 -Sport Sorocabana 0 x 0 Ponte Preta
Semi 29/11 - Sport Sorocabana 2 x 4 Ponte Preta




O zero a zero do primeiro e o 4x2 hoje não deixam dúvidas da vaga do time da Agapeama. O zero a zero do primeiro jogo deixava aberta a vaga à final, são dois ótimos elencos dirigidos por dois técnicos muito diferentes, um jovem promissor, Gian, considerado inexperiente, e outro pelo veterano Mauro Peixoto, era ousadia contra pragmatismo. Nem precisaram recorrer aos pênaltis! Os desconfiados acreditavam na classificação do de maior rodagem, reforçado para o jogo. A ideia no time da Agapeama é, repetindo a final, não repetir a história (do vice-campeonato). Agora, vamos aguardar onde vai ser a final e quando vai ser. 
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Arbitragem nota dez, parabéns!
Claudio Ramalho, Adilson Ramiro e Moisés Nabas teriam muito trabalho, mas se saíram muitíssimo bem, foram "machos" o suficiente para levar a bom termo sem precisar uso de força nem de ignorância nem quando parecia ser necessário. E o Ling, o do meio na foto, teve seu batismo de fogo, e passou com méritos, tanto que, ao final do jogo, ninguém, mas ninguém mesmo, se dirigiu a ele nem para cobrar nada (nem para agradecer nada): melhor assim, não é?! Árbitro entra para apitar e não para aparecer, e eles passaram despercebidos. Não por quem vai lá avaliá-los isentamente, sem nenhum interesse. Parabéns, Ling; parabéns, Cláudio, que sofreu assédio pela posição ao lado do banco de reservas e se manteve tranquilo; parabéns, Moisés. 

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