15 novembro 2018

Felipão já é quase um Fabio Carille! 19 jogos invictos, quase campeão. E com Borja? Meu Deus!

Borja fez o primeiro sobre o Fluminense. Foto internet de Alex Silva/Estadão
Nos pontos corridos, nunca nenhum time vice-campeão fez mais que 72 pontos, o que estatisticamente faria do Palmeiras campeão com mais uma vitória, e o próximo jogo se apresenta como consagrador: contra o pior time, o lanterna Paraná, que nem mandante de verdade vai ser, por razões financeiras o jogo é em casa palmeirense, em Londrina, o que facilita muito as coisas. Como o Internacional deve vencer o América-MG, o título não se decide no próximo domingo, fechando essas projeções na base da estatística apenas. Mas se encaminha bem, depois de não perder do Atlético-MG e vencer, bem!, o Fluminense. 
Com os 3 a 0 de ontem, a série invicta tem 14 vitórias e 5 empates, equivalente a um turno inteiro de campeonato, como fez Fábio Carille com seu Corinthians implacável de 2017. O Palmeiras, assim como tinha feito o Corinthians, tirou pontos de todos os demais 19 times participantes do campeonato, são bons números, são números consagradores para quem deve vir a ser campeão, e ser campeão é um privilégio para poucos, como foi o Corinthinas, bom que se repita, campeão Paulista e Brasileiro do ano passado e, de novo, campeão paulista em 2018. Mas não há desmanche que resista a tudo o tempo todo. Quem está com a bola toda neste pedaço de ano são os palmeirenses, que devem mesmo abrir o sorriso e fazer festa todo dia, todo jogo daqui para a frente. Não ganhou o Paulista? Não. Não foi à frente na Copa do Brasil? Não. Não passou de uma semifinal de Libertadores? Não, mas esta por culpa sua, por ingenuidade (de não ter eliminado o Boca e classificado o Junior Barranquilla da Colômbia em jogo direto, bastava não vencer. Pagou caro!). Não ganhou três títulos, mas ganha o último, e ri melhor quem ri por último, certo? Ah, deixa pra lá, errado ou certo, o importante é que o sorriso é verde e ponto. Morri de medo de perder do Atlético-MG quando o Elias fez aquele golaço e tive certeza de que a sorte de campeão estava de fato com o Alviverde no inesperado pênalti em cima de um zagueiro, Edu Dracena, coisa lá de cima, só sendo... E se o Bruno Henrique não convertesse? Dá medo de tudo! Mas fez... Acabou o jogo, ufa! O Fluminense, antes de molezas nas rodadas seguintes, era mesmo jogo mais tranquilo. Agora, palmeirense iludido, retira esse I, esse L, esse U, esse D, esse I, esse D e esse O do vocativo e fica só no sapatinho, o Brasil é nosso, irmão! Que chorem os demais, o choro é livre, que ano que vem tá logo ali e se começar como está terminando, com a proteção da Santa do Caravaggio, de quem Felipão é devoto, vixe! Tadinho docês. 
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

11 novembro 2018

A natureza tirou Flamengo e São Paulo do caminho ontem. Antes, o Grêmio. Tira hoje você, Verdão, o Galo.

Treino sábado na Academia. Foto internet Cesar Greco/Ag.Palmeiras
Nunca, mas nunca mesmo, as forças da natureza se uniram tanto para dar um título a um time como o empate do São Paulo com o Corinthians por 1 a 1, roubado ou não, com erro da arbitragem ou não, e com o resultado desastroso do Flamengo diante do Botafogo, ao ser derrotado por 2 a 1. Resta o Interenacional contra o Ceará, mas o jogo é lá? Xi, sei não, sei não... Mas, independentemente do resultado deste jogo aí, com uma vitória do Colorado sendo perfeitamente possível, levaria o time gaúcho a 64 pontos, 2 a menos do que já tem o Palmeiras, antes do jogo contra o Galo. E a questão é exatamente essa, o próprio jogo. O Palmeiras precisa repetir o Corinthians nas últimas conquistas, vencer de qualquer jeito, por meio a zero, se for o caso, gol nos acréscimos, se precisar, como convém a um campeão: o Fortaleza não ganhou os dois últimos jogos, um que lhe garantiu o acesso aos 49 do segundo tempo e o outro, de ontem, que assegurou o título, também já no final dos minutos de acréscimo? Isso é o que se chama sorte de campeão. E o Palmeiras tem tido, pelo menos até agora, essa sorte de campeão, vide os resultados dos concorrentes, caindo um a um pelo caminho, como o Flamengo, que perdeu de um time que tinha no cangote a zona de rebaixamento e que alivia um pouco e tira muito do ânimo do Rubro-Negro carioca. O São Paulo, esquece... Era o tal cavalo paraguaio de que tanto se fala no futebol. O Grêmio focou na Libertadores, achando que repetiria o ano passado e ficou pelo caminho, dançou bonito, perdendo a classificação em casa. Resta o adversário do Tricolor gaúcho, um time "de segunda", que veio da Série B, pegou um momento psicológico bom e taí, brigando pelo título ainda, levado mais pela igualdade na ruindade dos vinte concorrentes, deixando na frente quem tivesse o maior retão de motivação a mil. O Verdão está, desde a chegada do Felipão. Já são 13 vitórias e 4 empates sem perder, isso resume tudo. Azar dos outros com outras motivações! 
Hoje, em B.H., é ganhar ou ganhar! Jogando bonito ou jogando feio, tanto faz. Goleando ou com um golzinho chorado no finzinho do jogo, também não importa. Não precisa é ser gol irregular, roubado, isso é coisa de paixão de torcedor à antiga, precisa ser limpo, coisa de campeão legítimo, a ser reconhecido por todo mundo. Erro sempre vai haver, o árbitro está em campo para tentar acertar. E errar... E erra, não rouba. Hoje, palmeirense iludido, é a grande chance de mostrar competências: técnica, física, psicológica. O resto, a natureza já contribuiu com a parte dela, mais da metade! Hoje, palmeirense, é dia de se ligar cem por cento na tevê, no rádio, no radinho de pilha, para os que ainda têm, no rádio do celular, para os que já têm, e fazer uma corrente pela única comemoração possível no ano, depois das perdas dos títulos prometidos (pela imprensa aliada) do Paulistão, da Copa do Brasil e da Libertadores, torneios que o Palmeiras entrava como favorito à disputa do troféu maior em todos. Eu nunca caí nessa, nunca! Mas me chamam de corintiano, fazer o quê? Então, palmeirense iludido, é hoje ou não é mais! O jogo promete muitas dificuldades, inclusive porque tem essa conversinha de 17 jogos de invencibilidade. Só falta perder hoje, quando não pode, só falta...


(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).

05 novembro 2018

Derrotado pelo horroroso Botafogo, pega o São Paulo, sábado: tudo joguinho ruim. Mas não cai.

Técnico Jair Ventura e amostra do que foi o jogo, uma luta e só. Foto internet Pilar Olivares/ Reuters
Cássio crê que 2 vitórias salva do rebaixamento: para, rapaz! Cai não. Foto internet Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians

5 pontos à frente dos que lutam contra o rebaixamento, o Timão não cai, fiquem tranquilos, corintianos. Não tem essa de que time grande não vai para a Série B, como se preocupa o goleiro Cássio, o melhor do time, nada a ver, nem que esse time atual, depois de seguidos desmantelamentos dos elencos tenha lá muito mais futebol do que os demais, também não se trata disso, trata-se de que o que resta no Corinthians, mesmo sem técnico, se é que você me entende, jogando somente eles mesmo, por eles, como numa pelada, ainda assim dá de dez a zero na maioria dos times. Repare, corintiano, que o time raramente perde de mais de um a zero, de um gol de diferença ou coisa assim. Há acidentes, claro?, como o 3 a 0 do Flamengo, na 28ª rodada, mas são raridades. O que se viu no jogo contra o Botafogo foi um jogo ruim, de dois times fracos, um deles, entretanto, muito cheio de volantes marcadores, para não perder, time armado pelo filho do Furacão da Copa, treinador jovem que recebeu como prêmio o contrato com o Timão depois de deixar o Santos à beira do abismo. Com ele lá, o Peixe já teria sido rebaixado. E agora, contra o São Paulo, time que tá a fim, ainda, de disputar o título, jogando com arena lotada de corintianos, vai acabar enterrando o sonho são-paulino, pode acreditar, corintiano, vai ser isso. Aí, indiretamente ajuda o rival Palmeiras. Mas alguém do lado alvinegro tá pensando nisso? Não é o atual campeão paulista? Atual campeão brasileiro? Campeão também o último Paulistão sem ser o deste ano? Então? Deixa terminar o ano de boa, apesar do técnico, e ver o que acontece depois. Bota o Osmar Loss, presidente! Se não der para importar o Fabio Carille... Uma coisa é certa: o time está abaixo da média, é ruim mesmo. É 11°, abaixo do meio de tabela dos 20 times, portanto, tem só 39 pontos em 33 rodadas, é pouco. E estar 5 à frente da zona da degola é o de menos, isso nem deveria preocupar, mas a distância dos de cima, vai ter que remar muito para melhor campanha em 2019 porque 2018 já era, irmão. Ganha do São Paulo, sossega e vamos que vamos. 


(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).   

04 novembro 2018

Brasil acima de tudo, Palmeiras à frente de todos. Apesar do Deyverson e do Borja...

Felipão, ê Felipão! Dracena, ê Dracena! Foto internet: Daniel Teixeira/Estadão
Foi um bom jogo esse Palmeiras e Santos, e o placar final de 3 a 2 deixa claro, pela forma como foi construído, que noves fora algum tsunami, o campeão com sorte de campeão pintou, e não tem a ver com os 7 pontos que abriu sobre o Flamengo, os 8 sobre o Internacional e os 10 a mais que o São Paulo, mas com o ânimo que ganha, depois do desastre da desclassificação numa semifinal de Libertadores, jogando no Allianz Parque, 3 dias antes. Bom também ressaltar que os palmeirenses, numa quarta e num sábado, botaram 80 mil pagantes na arena, não é para qualquer um, hein? Voltando à tabela, colaboram com a competência alviverde os confrontos de hoje: o vice-líder, Flamengo, pega o 4° colocado, São Paulo, e o 3°, Internacional, pega osso duro, Atlético-PR, mas deve dar Colorado... Então, palmeirense, iludido, hoje o direito à desforra é todo seu! Ontem era jogo chave, e mesmo correndo sérios riscos, depois de abrir 2 a 0 e sofrer o empate antes da metade do segundo tempo, fruto das alterações que o técnico santista fez, com duas únicas mexidas, duas! O time santista veio outro, rápido e decisivo. Nessa altura, vi a viola em cacos para os palmeirenses. Mas, nessa história supra-humana do Felipão, Victor Luis bate uma falta que desvia e o goleiro que nunca falha, falha: é ou não é sorte de campeão? Não é hora da chatice de sempre, de ser azedo o tempo todo como tenho sido, mas de exaltar o líder, e como dizem os adversários quando estão na frente, "segue o líder!". Desta vez, jogando como gente grande, apesar de ter um camisa 9 como o Borja, o que faz o time jogar com dez em campo. E depois, sai Borja e entra Deyverson, o time passa a ficar só com novem em campo. Por quê? Porque esse rapaz soma negativo. Só um alerta: o tal Dudu joga uns minutos, faz umas firulas para depois desaparecer, sei lá se cansado, fica só reclamando de possíveis faltas sofridas, um cai-cai à Neymar, e foi numa dessas que saiu o segundo gol santista, depois dele, com a bola nos pés, tentar um drible, perder e oferecer a bola, ainda na defesa do Santos, mas que resultou no ataque do gol, puxa aí pela memória pra ver. E pra não dizer que fiquei de boa hoje, tem também o Dracena, que, velho, falou nos dois gols santistas, abre o olho, Felipão! Botar pra jogar por questão de valorizar ou contrato, cuidado! Mas hoje, palmeirense iludido, a cerveja bota na minha conta. O título vem, mesmo com vitória do Internacional, em Porto Alegre, e com qualquer resultado entre São Paulo e Flamengo. O ânimo e o moral da família Scolari estão elevados. Vai, Verdão! 
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

02 novembro 2018

É o que resta, Felipão! Hoje, contra o Santos, nervos à flor da pele, empatar já será desastroso.

Técnico palmeirense busca 2° título dele e 10° do time. Foto internet Paulo Whitaker/Reuters
Os estatísticos de plantão já comparam os pontos de 2016, com o atual técnico do Santos, Cuca, no comando do Palmeiras, quase igual à diferença em favor do Corinthians no ano passado, com 31 rodadas, de 5 pontos, exatamente em cima do Verdão, que acabaram se transformando em 9 na rodada 38. Tomara aconteça o mesmo este ano! Mas ninguém garante, principalmente depois da eliminação recente da Libertadores, em casa, na semifinal, e da perda recente também da chance de ir a uma final que premia com muito dinheiro, a Copa do Brasil, ninguém sabe como vem o moral da tropa do Bolsonaro... Ou melhor, do Felipão. Com o gauchão não é tropa, desculpem, é "família". Olha, mas não funcionou no Paulista, não funcionou na Copa do Brasil, não funcionou na Libertadores, por que funcionaria no Brasileiro? Só porque o nível técnico é nivelado pelo rés do chão? Só se for. Aí, vantagem conta. Hoje, se vacilar, Gabriel bota pra dentro das redes, aumentando a artilharia que já é dele até aqui com seus 16 gols. Se vacilar lá atrás, o time rápido da Baixada Santista não perdoa! E não vem com essa de que o Cuca trabalhou do outro lado, que conhece todo mundo, que isso é bobagem das grossas. Trabalhou, verbo no pretérito! Outro treinador, outro esquema, outro ânimo, mas a mesma empáfia de favorito a isso, a aquilo outro, a tudo que disputa, etc. Outra bobagem. Ganha quem se dedica, quem tem um time mais homogêneo, ainda que seja na ruindade, como o Corinthians, de Fábio Carille, quando ganhou o Paulista e o Brasileiro de 2017 e o Paulista de 2018. Mas tem parte da imprensa "alinhada" com os interesses comerciais não especificamente do clube, mas de quem tem jogador lá, de quem deseja enfiar mais uns jogadores de qualidade duvidosa junto com algum de interesse absoluto do técnico, e para esses formadores de opinião o time era candidato a todos os títulos importantes que disputasse na temporada 2018. No Paulista, vai, uma quase que pré-temporada, perdeu para o Corinthians, e isso já não era bom sinal. Naquela altura, até o mais azedo crítico tinha convicção de que o Fábio Carille tinha sido o grande artífice da conquista do Timão, time por time, não dava, o Corinthians vinha de seguidos desmanches e vencendo o que dava. Meu, venceu um Paulista e um Brasileiro no ano anterior! 
Agora, com um técnico de grife, outra vez o Verdão busca uma consolação com o Brasileiro, e depende do Santos, hoje. Se vencer, o termômetro da motivação sobe porque de adversário difícil mesmo só terá o Atlético-MG, na próxima rodada. Caso contrário, os empresários vão comemorar muito! Com as desculpas, a certeza, inclusive "vazando" para a mídia futuros reforços de peso para a temporada 2019,  tudo a peso de ouro, contratos de longo prazo, mas que tem a condicionante de virem "jovens promessas" nível Série B, também caros porque "há interesse de times europeus" nessas joias. E eu vou sofrer com esse time? Com gestão assim, cheia de dinheiro para desperdiçar com a paixão verde que carregamos? Magina! Só o torcedor sofre. Sofre porque aceita ser enganado com esse papinho pra inglês ver e palmeirense engolir. A mim me cabe sofrer a cada jogo em que somos eliminados, como contra o Cruzeiro, no jogo de ida, em São Paulo, ou em Buenos Aires, também no primeiro jogo do mata-mata. Afora isso, é hoje ou não é mais. 
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

01 novembro 2018

Palmeirense iludido, chora não. Diretores e empresários adoraram! Podem "reforçar" o time (e bolso) com pernas de pau a peso de ouro para 2019.

Benedetto de novo marca e elimina o Palmeiras Foto internet Andre Penner/APPhoto
E agora, Mundial, quando? Já era. Com esses caras? Esquece, palmeirense iludido, esquece. 

Time bom é o que vence, o Boca Juniors é bom. Quem perde, independentemente das desculpas, não é tanto quanto as desculpas pela derrota dizem que o time é, é ruim mesmo e acabou. O Palmeiras é ruim e ponto. Eu sei, palmeirense iludido, que você está P da vida e odeiaria ouvir essa frase, mas a verdade nua e crua diz isso: time eliminado pelo Cruzeiro, na Copa do Brasil, perdeu a chance de conseguir o primeiro dos três objetivos traçados - e passados para a plateia engolir -; eliminado pelo Boca Juniors na semifinal da Libertadores, jogando em casa!, mandou por água abaixo o segundo, e talvez a maior das metas da temporada, o título que garantiria ao time a chance de conseguir um Mundial, desta vez possível contra o destroçado Real Madri. Mas não, foi incompetente, como demonstra a foto desses quatro palmeirenses aí da foto. O grupo tem esse nível mesmo, o de ir ficando pelo caminho atrás dos grupos mais homogêneos, ainda que mais baratos. Aliás, diretores profissionais estão dando é risada, enquanto você, palmeirense iludido, sofre. Essa eliminação e as dificuldades encontradas daqui para a frente no Brasileiro, prêmio de consolação, se vier a ser campeão, permite planejar junto com empresários espertos comprar mais "reforços" para 2019, muito meia-boca a preço de Cristiano Ronaldo, se é que você me entende, jogadores que nós acabamos por ver jogando no Atlético-PR, no Vitória, no Sport-PE, Bahia. Ou dando certo em Atlético-MG, Cruzeiro, Grêmio, Internacional, etc. Parece que o Robinho, campeão pelo Cruzeiro, inclusive tendo feito um dos gols do título contra o Corinthians, ainda é vinculado ao Verdão: pode isso, gente? E a gente com essa turminha de malemolentes, ganhando os tubos, em dia e só, achando que basta, e está bom mesmo (para eles).
Quando o Verdão tinha jogos decisivos em todos os campeonatos, todos fora de casa contra Bahia, Colo-Colo, Sport e Cruzeiro, isso em setembro, eu dizia "(...)Esquece, já era!". E o Boca, eu cansei de falar que poderia ter eliminado os caras na última rodada da fase de grupos botando em campo, por exemplo, esse time de ontem, que perderia fácil, fácil, do Junior Barranquilla e, pronto, o Boca tinha ficado a ver navio. Mas, não! Roger, o antigo técnico quis garantir o direito de decidir tudo em casa, até o título. Cadê o título, rapaz? Perdeu justamente para quem tinha mesmo quer perder, bem feito! Enfim, como disseram alguns jogadores, o título foi perdido mesmo foi em Buenos Aires, nos vacilos. Ah, quer dizer que o empate de ontem não contou para a eliminação, cara pálida? Vai enganar outro! Lá e cá não fez mais pontos que eles, que em 6 possíveis fizeram 4 e mereceram e acabou. Para os palmeirenses iludidos, os mais apaixonados, que se acalmem e passem a torcer apenas para a taça do Brasileiro, se conseguirem! Se. E esperem muitos reforços, algo em torno de meio time do Boca Juniors, é o quanto o Palmeiras gasta por temporada com jogadores medianos, vindos de todo lugar, enchendo os bolsos dos empresários deles, nada contra, são espertos, tipo o Deyverson, que só jogou no Brasil no Mangaratiba, do Rio de Janeiro, timão, timão! Palmeirense iludido, vamos sofrer juntos, nada além disso. Há outros prazeres, vamos atrás deles temporariamente, certo? Ok. Tmj.
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).