02 novembro 2018

É o que resta, Felipão! Hoje, contra o Santos, nervos à flor da pele, empatar já será desastroso.

Técnico palmeirense busca 2° título dele e 10° do time. Foto internet Paulo Whitaker/Reuters
Os estatísticos de plantão já comparam os pontos de 2016, com o atual técnico do Santos, Cuca, no comando do Palmeiras, quase igual à diferença em favor do Corinthians no ano passado, com 31 rodadas, de 5 pontos, exatamente em cima do Verdão, que acabaram se transformando em 9 na rodada 38. Tomara aconteça o mesmo este ano! Mas ninguém garante, principalmente depois da eliminação recente da Libertadores, em casa, na semifinal, e da perda recente também da chance de ir a uma final que premia com muito dinheiro, a Copa do Brasil, ninguém sabe como vem o moral da tropa do Bolsonaro... Ou melhor, do Felipão. Com o gauchão não é tropa, desculpem, é "família". Olha, mas não funcionou no Paulista, não funcionou na Copa do Brasil, não funcionou na Libertadores, por que funcionaria no Brasileiro? Só porque o nível técnico é nivelado pelo rés do chão? Só se for. Aí, vantagem conta. Hoje, se vacilar, Gabriel bota pra dentro das redes, aumentando a artilharia que já é dele até aqui com seus 16 gols. Se vacilar lá atrás, o time rápido da Baixada Santista não perdoa! E não vem com essa de que o Cuca trabalhou do outro lado, que conhece todo mundo, que isso é bobagem das grossas. Trabalhou, verbo no pretérito! Outro treinador, outro esquema, outro ânimo, mas a mesma empáfia de favorito a isso, a aquilo outro, a tudo que disputa, etc. Outra bobagem. Ganha quem se dedica, quem tem um time mais homogêneo, ainda que seja na ruindade, como o Corinthians, de Fábio Carille, quando ganhou o Paulista e o Brasileiro de 2017 e o Paulista de 2018. Mas tem parte da imprensa "alinhada" com os interesses comerciais não especificamente do clube, mas de quem tem jogador lá, de quem deseja enfiar mais uns jogadores de qualidade duvidosa junto com algum de interesse absoluto do técnico, e para esses formadores de opinião o time era candidato a todos os títulos importantes que disputasse na temporada 2018. No Paulista, vai, uma quase que pré-temporada, perdeu para o Corinthians, e isso já não era bom sinal. Naquela altura, até o mais azedo crítico tinha convicção de que o Fábio Carille tinha sido o grande artífice da conquista do Timão, time por time, não dava, o Corinthians vinha de seguidos desmanches e vencendo o que dava. Meu, venceu um Paulista e um Brasileiro no ano anterior! 
Agora, com um técnico de grife, outra vez o Verdão busca uma consolação com o Brasileiro, e depende do Santos, hoje. Se vencer, o termômetro da motivação sobe porque de adversário difícil mesmo só terá o Atlético-MG, na próxima rodada. Caso contrário, os empresários vão comemorar muito! Com as desculpas, a certeza, inclusive "vazando" para a mídia futuros reforços de peso para a temporada 2019,  tudo a peso de ouro, contratos de longo prazo, mas que tem a condicionante de virem "jovens promessas" nível Série B, também caros porque "há interesse de times europeus" nessas joias. E eu vou sofrer com esse time? Com gestão assim, cheia de dinheiro para desperdiçar com a paixão verde que carregamos? Magina! Só o torcedor sofre. Sofre porque aceita ser enganado com esse papinho pra inglês ver e palmeirense engolir. A mim me cabe sofrer a cada jogo em que somos eliminados, como contra o Cruzeiro, no jogo de ida, em São Paulo, ou em Buenos Aires, também no primeiro jogo do mata-mata. Afora isso, é hoje ou não é mais. 
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

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