04 novembro 2018

Brasil acima de tudo, Palmeiras à frente de todos. Apesar do Deyverson e do Borja...

Felipão, ê Felipão! Dracena, ê Dracena! Foto internet: Daniel Teixeira/Estadão
Foi um bom jogo esse Palmeiras e Santos, e o placar final de 3 a 2 deixa claro, pela forma como foi construído, que noves fora algum tsunami, o campeão com sorte de campeão pintou, e não tem a ver com os 7 pontos que abriu sobre o Flamengo, os 8 sobre o Internacional e os 10 a mais que o São Paulo, mas com o ânimo que ganha, depois do desastre da desclassificação numa semifinal de Libertadores, jogando no Allianz Parque, 3 dias antes. Bom também ressaltar que os palmeirenses, numa quarta e num sábado, botaram 80 mil pagantes na arena, não é para qualquer um, hein? Voltando à tabela, colaboram com a competência alviverde os confrontos de hoje: o vice-líder, Flamengo, pega o 4° colocado, São Paulo, e o 3°, Internacional, pega osso duro, Atlético-PR, mas deve dar Colorado... Então, palmeirense, iludido, hoje o direito à desforra é todo seu! Ontem era jogo chave, e mesmo correndo sérios riscos, depois de abrir 2 a 0 e sofrer o empate antes da metade do segundo tempo, fruto das alterações que o técnico santista fez, com duas únicas mexidas, duas! O time santista veio outro, rápido e decisivo. Nessa altura, vi a viola em cacos para os palmeirenses. Mas, nessa história supra-humana do Felipão, Victor Luis bate uma falta que desvia e o goleiro que nunca falha, falha: é ou não é sorte de campeão? Não é hora da chatice de sempre, de ser azedo o tempo todo como tenho sido, mas de exaltar o líder, e como dizem os adversários quando estão na frente, "segue o líder!". Desta vez, jogando como gente grande, apesar de ter um camisa 9 como o Borja, o que faz o time jogar com dez em campo. E depois, sai Borja e entra Deyverson, o time passa a ficar só com novem em campo. Por quê? Porque esse rapaz soma negativo. Só um alerta: o tal Dudu joga uns minutos, faz umas firulas para depois desaparecer, sei lá se cansado, fica só reclamando de possíveis faltas sofridas, um cai-cai à Neymar, e foi numa dessas que saiu o segundo gol santista, depois dele, com a bola nos pés, tentar um drible, perder e oferecer a bola, ainda na defesa do Santos, mas que resultou no ataque do gol, puxa aí pela memória pra ver. E pra não dizer que fiquei de boa hoje, tem também o Dracena, que, velho, falou nos dois gols santistas, abre o olho, Felipão! Botar pra jogar por questão de valorizar ou contrato, cuidado! Mas hoje, palmeirense iludido, a cerveja bota na minha conta. O título vem, mesmo com vitória do Internacional, em Porto Alegre, e com qualquer resultado entre São Paulo e Flamengo. O ânimo e o moral da família Scolari estão elevados. Vai, Verdão! 
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

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