13 dezembro 2015

campeã da temporada, Ponte Preta tem gestão profissional


Editorial:
O futebol de Jundiaí pede mudanças já!
Demoramos muitos anos para atingir o nível de excelência alcançado para pôr tudo abaixo em poucos meses de gestão, mais por noviciado do que outra coisa. Foram equívocos administrativos e jurídicos absolutamente desnecessários e inconvenientes. E inaceitáveis para um torneio que movimenta cifras próximas de R$ 1 milhão. Disse me disse além da conta levaram a muitas incertezas sobre a sequência do campeonato, fazendo com que o primeiro jogo final levasse mais jogadores e imprensa à festa de Várzea Paulista do que ao Dal Santo, afinal nem se sabia se haveria jogo, muito menos onde, e a decisão foi coisa da sexta-feira da semana passada à noitinha. Urge reorganizar, tomar pé para afastar a violência, que afasta o jundiaiense da sua paixão, o Amador. O que a imprensa mais divulgou foram fatos extra-campo.... Acontecimentos desse naipe afastam também os investidores, e não é nada, não é nada movimentamos cerca de R$ 806.285,71 nas contas da Consultoria Aliança, que apurou também que gastos dos times fracos e dos mais ricos atingiram alto entre R$ 571,43 e R$ 2.222,22 para cada ponto disputado, e isso não é pouco! Fundamental é, portanto, que se caminhe na direção do aperfeiçoamento sério da gestão deste que é um dos mais competitivos campeonatos de futebol semiprofissional do Estado de São Paulo, reforçando a pareceria com a Prefeitura, "sócia" do Amador desde sempre. Transparência é outra exigência premente, necessária aos que gravitam no entorno do Amador. Por que não premiar em dinheiro os campeões? Tem fontes de recursos suficientes (anuidades, verba pública para arbitragem) para que os times não comecem a se sentir desestimulados a contratar os melhores jogadores a troco de nada. Por fim, que se compreenda que o universo do futebol semiprofissional não é dos doutos, é um mundinho todo particular dos de poucas letras, e é nesse nível de interlocução que se deve falar. (Não se confundir com burrice, ninguém burro no futebol amador!) Mas tem que ser olho no olho e não com liminares e tribunais, no entendimento, e não há chance maior do que a deste momento de inflexão neste dezembro de provável nova eleição. Que se aproveitem as boas ideias, venham de onde vierem, e a chance de não transformar o futebol de jundiaí numa "várzea". 
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Finais 2015 
Ponte Preta 2x0 Vila Marlene - 06/12 - 1° jogo
Ponte Preta  2x2 Vila Marlene - 13/12 - 2° jogo
 Ponte Preta, campeã jundiaiense de futebol 2015

O desempenho da Ponte no campeonato foi melhor na fase final. Nos últimos 6 jogos, depois da rodada em que empataram por 1x1, dia 11 de outubro, na 21ª rodada, o Vila Marlene fez 8 pontos em 18 possíveis, 44% de aproveitamento, e a Ponte Preta conseguiu 14 pontos, 78%, isso explica em boa parte o título de um e o vice-campeonato do outro. O título não foi fruto exclusivamente desta finalíssima, é decorrência da campanha toda. 
Parabéns, Jean! Comandante mais maduro. 
O jogo:
Vila Marlene - Cristiano, Diego (André), Maguila, Alex, Portela, Luan, Juninho (Washington), Alex Moraes, Itamar (Maurão), Caju e Bahia (Thiago Elias).
Ponte Preta - Tiago, Branquinho, Vinícius, Elivélton, Pity, Eduardo, Ricardinho, João Paulo, Diego Macedo (Luquinha), Diego Fernandes (Alexandre) e Icão (Rondsow).

Depois dos 2x0 do primeiro jogo final, na semana passada, repetindo a mesma escalação, era óbvio que a Ponte Preta nem deixaria de jogar, mas administraria o que lhe favorecia. E o adversário, necessitando do resultado, tinha mesmo que buscá-lo. E o fez já aos 15 minutos: bola na área do Marlene, retomada e conduzida pelo Juninho, daí para o Caju que enfiou na entrada da grande área da Ponte Preta para o Itamar que deu um corte espetacular no Vinícius e colocou no canto oposto do goleiro Tiago, fazendo 1x0 para o Vila Marlene. 

Itamar fez o dele...
Dois minutos depois, ataque da Ponte, falta no Icão que uns dizem que foi dentro da área, outros que foi no meio-círculo...O que importa é a confusão armada, que paralisou o jogo por pelo menos 8 minutos. Na cobrança, Branquinho e Diego Macedo posicionados, mas coube ao Macedo decretar o empate em 1x1. Na confusão, foram expulsos Alex Moraes (Marlene) e Elivelton (Ponte). Daí para frente, posse de bola do time da Agapeama era no pé do camisa 14 João Paulo, Ricardinho, Diego Macedo e tudo sob controle. No finalzinho outro princípio de confusão, mas nada fora do normal para um jogo dessa importância. Diego Fernandes ainda perderia uma chance numa bola cruzada da esquerda pelo Diego Macedo para ele, sozinho na grande área, de primeira, bater por cima. 
O técnico Rodrigo (ao fundo) já veio para o segundo tempo com Maurão no lugar do Itamar e Thiago Elias no lugar do Bahia. Melhorou! Mas o adversário tem jogadores rodados, e isso permitia controlar o jogo. Até que aos 19 minutos, Portela pela direita avançou e cruzou para a cabeçada do Maurão, desempatando a favor do Vila Marlene, que se animou. 

Esse domínio não resultava em gol, a posse de bola continuava com a Ponte Preta. Ainda reclamariam de uma bola na mão do Branquinho, alegando estar gravado nas imagens. Já nos acréscimos de 6 minutos, falta a favor do Vila Marlene, o goleiro Cristiano vai para a área, a bola reboteada volta para os pés do João Paulo que prende a bola e a conduz e passa para o contra-ataque enquanto o goleiro voltava para a meta. Bola alçada na área, cabeceada para o gol vazio que o Luan tira de cabeça, mas sobra para o Rondsow botar para dentro e decretar o empate em 2x2.
Olha o cara do jogo aí, gente!
E a festa começou com o presidente Dentinho...
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Arbitragem
Alessandro Rogério, José Marcelo Gomes e Cláudio Ramalho: que escolha melhor que essa para o campeonato deste ano? Jogos de futebol são assim mesmo, somente o trio sabe que ao final do jogo será responsabilizado pela derrota do derrotado, sempre foi assim e sempre será. Mas não tiveram participação no título da Ponte Preta, não mesmo. O time ganhou em campo e o adversário perdeu o título em campo, vamos combinar? Alguém venceria, se fosse o contrário, a queixa só mudaria de cor de camisa. Aliás, antes do jogo começar já eram questionados em relação ao posicionamento das torcidas na arquibancada, coisa decidida - e combinada - em reunião dos dirigentes na Liga, como se fosse assunto afeto à arbitragem, o que não é! 
O campeão, Ponte Preta, tem 60 pontos (18 vitórias, 6 empates e 1 única derrota, para o Sport Sorocabana, na 4ª rodada, dia 3 de maio). Fez 60 gols e sofreu 18 nos 25 jogos que fez. O Vila Marlene, vice-campeão, somou 55 pontos (16 vitórias, 7 empates e 2 derrotas, uma para o Shangai, na semifinal, por 2x1, e outra domingo passado, para esta mesma Ponte Preta, por 2x0). Fez 59 gols e sofreu 15. Era o atual campeão jundiaiense de futebol, posto agora ocupado pela Ponte Preta da Agapeama com seu primeiro título, merecido.  

06 dezembro 2015

chegou a vez da Ponte Preta? Parece, com final no Dal Santo. Mas quase não sai!

Arquibancada comemorando e adversário recolhendo bandeira: ainda dá?

Vila Marlene e Ponte Preta decidem o título, ok, mas ficou muita gente boa para trás, como o zagueiro Anselmo, o volante Carlão e os meias Robson e Douglas, do Shangai, por que não? De onde vêm, se são profissionais não importa, conta mesmo o que fazem, e esses caras me impressionaram muitíssimo bem. Tomara possam voltar no ano que vem. Aí, juntamos o goleiro do Sport Sorocabana, RenanBranquinho numa lateral, Maguila na zaga, Pity na outra lateral e João Paulo no meio, e temos meia seleção nota dez.

A princípio, os jogos seriam em outro campo, o Aramis Polli, cedido pela Prefeitura, mas a Liga resolveu ir às últimas consequências com interpelação judicial via liminar, indeferida com belo embasamento. Para que se conseguisse jogar na "casa do Amador de Jundiaí", houve necessidade de intervenção de forças mais afinadas com o poder público, sem rompimentos, e acabou tudo bem. Talvez a estratégia tenha sido precipitada a princípio, força bruta não traz bons dividendos quando se considera ser permanente a parceria do futebol amador com a Prefeitura, que cede próprios públicos para nele acontecerem os jogos. Por ora, tudo bem, mas o futuro exige mais prudência e mais negociação, melhor gestão dos assuntos delicados, como esse da cessão do campo. 

2
x
0

Vila Marlene: Cristiano, Diego, Maguila, Alex, Julinho, Luan, Alexandre Silva, Juninho, Bahia, Thiago Elias e Itamar. 
Ponte Preta: Tiago, Branko, Vinícius, Elivélton e Pity, Eduardo, João Paulo, Ricardinho, Icão, Diego Macedo e Diego Fernandes.
Substituições: 
Vila Marlene:  Saiu Luan, entrou Alex; saiu Julinho, entrou Portela; saiu Itamar, entrou Washington; saiu Alexandre Silva, entrou Glauco.
Ponte Preta: Saiu Branquinho, entrou Luquinha; saiu Icão, entrou Marcelo; saiu Ricardinho, entrou Alexandre. 
Esse aí, Icão, não fez nada, só os 2 gols da vitória, só isso! Tá bom pra você?
E esse aqui, o goleiro Tiago, fez só umas 2 defesas milagrosas, só isso. Querias o quê?
Aos 3 minutos de jogo, com o primeiro escanteio em jogada pela direita, a Ponte Preta dava mostras de como iria jogar, como previsto mesmo, usando as duas laterais, Branquinho por um lado e Pity pelo outro. Aos 9 minutos, depois de falta a favor do Marlene, bola rebatida, enfiada para o Branquinho que cruza e...Corta Maguila! Aos 15 minutos, falta a favor do Marlene que o Alexandre Silva cobra, mas o Maguila estava em impedimento quando finalizou. Aos 24 minutos, Bahia arranca e foi parado com falta do Diego Macedo. Outra vez Alexandre Silva cobra na área, o centroavante Icão estava lá defendendo, cabeceia, o Juninho corre atrás de uma bola perdida, joga para a área e o Itamar, sozinho, depois de o goleiro Tiago ser encoberto, mas cabeceia mal e perde a chance de abrir o placar. Aos 27 minutos, o lateral Pity recupera uma bola e segue pela esquerda e da entrada da grande área cruza rasteiro para o Icão abrir o placar para a Ponte Preta, 1x0. Aos 33 minutos, Diego Macedo, que jogava por todos os lados do campo, tenta fazer o dele, de longe, mas o goleiro Cristiano defende. Aos 35 minutos, de novo o Bahia na grande área passa para o Itamar finalizar enviezado para fora, perdendo mais uma chance. Aos 37 minutos, de pé em pé, Diego Macedo pela esquerda atravessa para Branquinho na direita que rola rasteiro da entrada da grande área onde estava o centroavante Icão para fazer o segundo dele e aumentar a vantagem da Ponte Preta para 2x0.
O Rodrigo fez o que pôde, mas o Marlene não encaixou...
Perdendo o jogo, o Vila Marlene começou o segundo tempo pressionando mais, e logo com 1 minuto, numa bola do Juninho para o Thiago Elias, que viu bem o Luan livrinho na entrada da área, pelo lado direito, e mais um gol desperdiçado.Aos 3 minutos falta no Itamar que o zagueiro Alex chuta mal; aos 7 minutos mais uma chance do Bahia, cara a cara com o ótimo goleiro Tiago. Aos 9 minutos, Diego Macedo responde com um chute colocado, de fora da área, que bate no travessão. Aí, o jogo começou a esfriar com as alterações, se descaracterizou um pouco, piorou bastante, os que entraram não estavam com sangue nos olhos, como se costuma dizer. Houve uma falta no Bahia aos 15 que não resultou em nada, cobrada pelo Juninho; falta no Icão aos 23, também não deu em nada e outra aos 35 a favor do Vila Marlene que resultou em outra falta (mão de jogador da barreira) que o Thiago Elias (a pedido do banco de reservas) cobrou em vão. 

Com a vitória, a Ponte Preta é, sim, favorita ao título. No ano passado, havia vencido por 1x0 o primeiro jogo da final e perdeu o segundo por 2x0, na medida para o título do Vila Marlene. Agora, a Macaca é muito diferente daquela de 2014, mais recheada de talentos, mais madura, o que nos faz antever, apenas em nível de palpite, que chegou a vez do time da Agapeama. Era voz corrente no Dal Santo que chegou a vez da Ponte Preta, e parece mesmo que chegou. Mas vamos aguardar os 80 minutos do próximo jogo, combinado? Ok, combinado.

Com os 2x0, a Ponte Preta acumula 18 vitórias em 24 jogos (duas a mais que o Vila Marlene), e supera também na pontuação, tem 59 pontos contra 54 do adversário. Marcou mais gols, 58, e o adversário, 57; perdeu 1 única vez e o Marlene perdeu duas vezes, exatamente os dois últimos jogos (2x1 para o Shangai e 2x0 para a Ponte Preta). Só está em desvantagem na defesa, a da Ponte sofreu 16 gols e a do Marlene ainda é a melhor com seus 13 gols sofridos. Os números demonstram quem foi melhor, mas isso não vale nada sem jogar o último, que é o próximo. Vamos aguardar. 

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Claudio Silva, Adilson Ramiro, Oscar de Paula e Alessandro Rogério
A prova da arbitragem correta é no apito final quando cercam - ou não - o trio de arbitragem no centro do gramado, como não houve, cada time tratou de ir para um lado, supõe-se que o papel foi bem cumprido. Os times jogaram e arbitragem arbitrou e ponto. Discrição e correção disciplinar e técnica foi a tônica, parabéns. 
      

29 novembro 2015

pênalti perdido pelo Roque classifica Vila Marlene para a final contra a Ponte Preta.


Na hora dos pênaltis, era isso que se via
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Vila Marlene e Ponte Preta vão decidir o título do principal campeonato interbairros de Jundiaí, numa repetição da edição de 2014. São os dois melhores nos números, mas Ponte Preta 56 pontos em 23 jogos, dá 2 por jogo, e o Vila Marlene agora só tem 54 e não está mais invicto. Nem jogou bem contra o Shangai. Mas ainda tem a melhor defesa, que só tomou 11 gols em 23 jogos, sofre 1 gols a cada 2 jogos. Ah, tem também o melhor ataque, com 57 gols marcados, 1 a mais que a Ponte Preta. Já imaginaram que final nos espera?  



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Semi 15/11 -Vila Marlene 1 x 0 Shangai
Semi 29/11 - Vila Marlene 1 x 2 Shangai
Pênaltis:    -  Vila Marlene 5 x 3 Shangai
Itamar fez o dele: Marlene 1x0 com 6 minutos de jogo

Bruno entrou e botou fogo, quase faz 2 golaços! Quase...


Vila Marlene: Cristiano, Diego, Maguila, Alex, Portela, Luan, Alexandre Silva, Juninho, Caju, Bahia e Itamar. 
Shangai: Alê, Robinho, Kauê, Anselmo, Cláudio, Carlão, Douglas, Robinho, Lameira, Leandro e Duílio.  
Vila Marlene, que havia vencido por 1x0 o jogo de ida, abrindo excelente vantagem, com 6 minutos no segundo jogo, com o camisa 23 Itamar, num chute cruzado da entrada da grande área, aumentava ainda mais sua vantagem contra o Shangai, na manhã deste domingo, no Pedro Raymundo. Parecia fácil, parecia! Aos 19, num chute rasteiro, de longe, o goleiro do Vila Marlene, Cristiano, "aceitou". Ok, a bola estava molhada. Aos 30, o lúcido Juninho, do Vila Marlene cruza na área, Itamar cabeceia, a bola sobra dentro da área para o Bahia, que ajeita para o Caju mandar na trave, quase o segundo do Marlene! Daí a pouco, se estranham Caju (Marlene) com Robinho (Shangai) e ambos são expulsos, e na falta a favor do Shangai, o camisa 8, Douglas, cobra, de muito longe, outra vez o goleiro Cristiano espalma mal e a bola apenas bate no travessão e sobra para o camisa 3, Kauê, desempatar e deixar o Shangai na vantagem de 2x1, que leva para os pênaltis. No segundo tempo só deu Shangai: aos 5, com o camisa 22, Duílio tomando uma bola e esticando para Leandro que bate cruzado e...Quase! 15 minutos, Duílio rouba uma bola no meio do campo e só não faz porque o camisa 6 do Marlene, Alex, tira na linha do gol. Aí, chega a vez do experiente Cris se redimir, seguro, na sequência do lance, sair cabeceando a bola uma vez, duas vezes, para depois dar um chutão. Dois minutos depois, faz uma defesa espetacular num chute do Robson (outro Robinho do Shangai). Aos 22, numa bola perdida pelo Portela, a jogada mais espetacular do Bruno, camisa 20 do Shangai, que chega na entrada da área, dá um jogo de corpo no goleiro Cristinao e no toquinho precioso por cima, para tirar do camisa 1, a bola bate caprichosamente na trave: quase! De quase em quase, o Shangai ficou no 2x1, que valeu pela quebra da invencibilidade do Vila Marlene e pênaltis. 
PÊNALTIS:
Vila Marlene - Portela: 1x0
Shangai - Robinho: 1x1
Vila Marlene - Tago Elias: 2x1
Shangai - Roque: 1x2 - defesa do goleiro Cristiano
Vila Marlene - Alex: 3x1
Shangai - Douglas: 2x3
Vila Marlene - Juninho: 4x2
Shangai - Claudio: 3x4 
Vila Marlene - Cristiano (goleiro): 5x3 e classificação garantida

Semi 15/11 -Sport Sorocabana 0 x 0 Ponte Preta
Semi 29/11 - Sport Sorocabana 2 x 4 Ponte Preta




O zero a zero do primeiro e o 4x2 hoje não deixam dúvidas da vaga do time da Agapeama. O zero a zero do primeiro jogo deixava aberta a vaga à final, são dois ótimos elencos dirigidos por dois técnicos muito diferentes, um jovem promissor, Gian, considerado inexperiente, e outro pelo veterano Mauro Peixoto, era ousadia contra pragmatismo. Nem precisaram recorrer aos pênaltis! Os desconfiados acreditavam na classificação do de maior rodagem, reforçado para o jogo. A ideia no time da Agapeama é, repetindo a final, não repetir a história (do vice-campeonato). Agora, vamos aguardar onde vai ser a final e quando vai ser. 
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Arbitragem nota dez, parabéns!
Claudio Ramalho, Adilson Ramiro e Moisés Nabas teriam muito trabalho, mas se saíram muitíssimo bem, foram "machos" o suficiente para levar a bom termo sem precisar uso de força nem de ignorância nem quando parecia ser necessário. E o Ling, o do meio na foto, teve seu batismo de fogo, e passou com méritos, tanto que, ao final do jogo, ninguém, mas ninguém mesmo, se dirigiu a ele nem para cobrar nada (nem para agradecer nada): melhor assim, não é?! Árbitro entra para apitar e não para aparecer, e eles passaram despercebidos. Não por quem vai lá avaliá-los isentamente, sem nenhum interesse. Parabéns, Ling; parabéns, Cláudio, que sofreu assédio pela posição ao lado do banco de reservas e se manteve tranquilo; parabéns, Moisés. 

pênalti perdido pelo Roque põe Vila Marlene na final contra a Ponte Preta


Na hora dos pênaltis, era isso que se via
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Vila Marlene e Ponte Preta vão decidir o título do principal campeonato interbairros de Jundiaí, numa repetição da edição de 2014. São os dois melhores nos números, mas Ponte Preta 56 pontos em 23 jogos, dá 2 por jogo, e o Vila Marlene agora só tem 54 e não está mais invicto. Nem jogou bem contra o Shangai. Mas ainda tem a melhor defesa, que só tomou 11 gols em 23 jogos, sofre 1 gols a cada 2 jogos. Ah, tem também o melhor ataque, com 57 gols marcados, 1 a mais que a Ponte Preta. Já imaginaram que final nos espera?  



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Semi 15/11 -Vila Marlene 1 x 0 Shangai
Semi 29/11 - Vila Marlene 1 x 2 Shangai
Pênaltis:    -  Vila Marlene 5 x 3 Shangai
Itamar fez o dele: Marlene 1x0 com 6 minutos de jogo

Bruno entrou e botou fogo, quase faz 2 golaços! Quase...


Vila Marlene: Cristiano, Diego, Maguila, Alex, Portela, Luan, Alexandre Silva, Juninho, Caju, Bahia e Itamar. 
Shangai: Alê, Robinho, Kauê, Anselmo, Cláudio, Carlão, Douglas, Robinho, Lameira, Leandro e Duílio.  
Vila Marlene, que havia vencido por 1x0 o jogo de ida, abrindo excelente vantagem, com 6 minutos no segundo jogo, com o camisa 23 Itamar, num chute cruzado da entrada da grande área, aumentava ainda mais sua vantagem contra o Shangai, na manhã deste domingo, no Pedro Raymundo. Parecia fácil, parecia! Aos 19, num chute rasteiro, de longe, o goleiro do Vila Marlene, Cristiano, "aceitou". Ok, a bola estava molhada. Aos 30, o lúcido Juninho, do Vila Marlene cruza na área, Itamar cabeceia, a bola sobra dentro da área para o Bahia, que ajeita para o Caju mandar na trave, quase o segundo do Marlene! Daí a pouco, se estranham Caju (Marlene) com Robinho (Shangai) e ambos são expulsos, e na falta a favor do Shangai, o camisa 8, Douglas, cobra, de muito longe, outra vez o goleiro Cristiano espalma mal e a bola apenas bate no travessão e sobra para o camisa 3, Kauê, desempatar e deixar o Shangai na vantagem de 2x1, que leva para os pênaltis. No segundo tempo só deu Shangai: aos 5, com o camisa 22, Duílio tomando uma bola e esticando para Leandro que bate cruzado e...Quase! 15 minutos, Duílio rouba uma bola no meio do campo e só não faz porque o camisa 6 do Marlene, Alex, tira na linha do gol. Aí, chega a vez do experiente Cris se redimir, seguro, na sequência do lance, sair cabeceando a bola uma vez, duas vezes, para depois dar um chutão. Dois minutos depois, faz uma defesa espetacular num chute do Robson (outro Robinho do Shangai). Aos 22, numa bola perdida pelo Portela, a jogada mais espetacular do Bruno, camisa 20 do Shangai, que chega na entrada da área, dá um jogo de corpo no goleiro Cristinao e no toquinho precioso por cima, para tirar do camisa 1, a bola bate caprichosamente na trave: quase! De quase em quase, o Shangai ficou no 2x1, que valeu pela quebra da invencibilidade do Vila Marlene e pênaltis. 
PÊNALTIS:
Vila Marlene - Portela: 1x0
Shangai - Robinho: 1x1
Vila Marlene - Tago Elias: 2x1
Shangai - Roque: 1x2 - defesa do goleiro Cristiano
Vila Marlene - Alex: 3x1
Shangai - Douglas: 2x3
Vila Marlene - Cristiano (goleiro): 4x2 e classificação garantida

Semi 15/11 -Sport Sorocabana 0 x 0 Ponte Preta
Semi 29/11 - Sport Sorocabana 2 x 4 Ponte Preta




O zero a zero do primeiro e o 4x2 hoje não deixam dúvidas da vaga do time da Agapeama. O zero a zero do primeiro jogo deixava aberta a vaga à final, são dois ótimos elencos dirigidos por dois técnicos muito diferentes, um jovem promissor, Gian, considerado inexperiente, e outro pelo veterano Mauro Peixoto, era ousadia contra pragmatismo. Nem precisaram recorrer aos pênaltis! Os desconfiados acreditavam na classificação do de maior rodagem, reforçado para o jogo. A ideia no time da Agapeama é, repetindo a final, não repetir a história (do vice-campeonato). Agora, vamos aguardar onde vai ser a final e quando vai ser. 
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Arbitragem nota dez, parabéns!
Claudio Ramalho, Adilson Ramiro e Moisés Nabas teriam muito trabalho, mas se saíram muitíssimo bem, foram "machos" o suficiente para levar a bom termo sem precisar uso de força nem de ignorância nem quando parecia ser necessário. E o Ling, o do meio na foto, teve seu batismo de fogo, e passou com méritos, tanto que, ao final do jogo, ninguém, mas ninguém mesmo, se dirigiu a ele nem para cobrar nada (nem para agradecer nada): melhor assim, não é?! Árbitro entra para apitar e não para aparecer, e eles passaram despercebidos. Não por quem vai lá avaliá-los isentamente, sem nenhum interesse. Parabéns, Ling; parabéns, Cláudio, que sofreu assédio pela posição ao lado do banco de reservas e se manteve tranquilo; parabéns, Moisés. 

22 novembro 2015

abaixar a cabeça, nunca! Vambora, Paulista feminino, tamojunto.


Guerreiras de cabeça erguida
Dia 20/11, em Campinas, derrota por 2x1. Hoje, 4x1, no Dal Santo. Mas como manda o regulamento, só valem os pontos, nada de saldo de gols decidir. Ok, pênaltis. Aí, ficaria um dos dois pelo caminho. E depois do tempo normal, mesmo com o Corinthians hexacampeão brasileiro jogando contra o São Paulo na TV, ninguém arredou pé do Dal Santo, e o público ainda se juntou no gol de entrada do centro esportivo para "secar" as campineiras e incentivar as jundiaienses, mas, mesmo assim, não deu. E ninguém ficou no Dal Santo por causa dos lindos olhos de nenhuma das jogadoras, titulares e reservas, nem da técnica, ficou ali em respeito a essas guerreiras, que terminaram a fase anterior, de classificação, somente atrás de Valinhos (30 pontos), com 20 pontos em 10 jogos. Quis o destino que enfrentasse Campinas no mata-mata, o 3° do mesmo Grupo C, o do Galo feminino, time contra quem essas guerreiras haviam empatado por 1x1 em Campinas dia 12/10 e por 2x2 em Jundiaí, dia 7/11.  
Momento decisivo: 3° gol, da craque Flávia
Necessitando vencer, depois de perder o jogo de ida por 2x1, até o adversário sabia que não precisava se matar, mas apenas controlar uma provável vitória ou um empate. Mas a ótima Laiane fez 2: aos 33 e aos 44, terminando o primeiro tempo 2x0. E a classificação para os pênaltis só esteve ameaçada aos 30 do segundo tempo quando a camisa 20 Dandara diminuiu para Campinas depois de um chute cruzado e que a ótima goleira Ana soltou, faz parte. A técnica Tatisa pedia apenas concentração "Ana, Ana! Concentra, concentra!". No lance seguinte, uma bola esticada para a Dandara, na pequena área, e não fosse a Pequena chegar e sair jogando com categoria, tudo tinha se acabado ali. Já no finalzinho, a Rafa dividiu e ganhou uma bola, esticou na ponta direita bem aberto para a Tatu que sofreu falta. Aline jogou na área para o gol da craque Flávia sacramentar a classificação. No último lance do jogo, Laiane recebeu na entrada da área e fez outro golaço, 4x1.

Pênaltis:
Letícia-Campinas 1x0
Patrícia - Paulista 1x1
Camila - Campinas 2x1
Flávia - Paulista 2x2
Stefany - Campinas 3x2
Pequena - Paulista 2x3...
Aline - Campinas 4x2
Rafa - Paulista 3x4
Dandara - Campinas 5x3 e classificação garantida


17 novembro 2015

o time profissional da cidade pede ajuda


Custo fixo mensal de R$ 100 mil e receitas (com sócio torcedor) estimadas em R$ 1 mil: essa conta não fecha!? Porteiros, cozinheiras, arrumadeiras, jardineiros ganham pouco ao que se imagina, mas existem outros "profissionais" do futebol ganhando muito? Ou também se doando a favor do clube aceitando ganhar pouco? Quantos são, quem são? Não basta alguém ter sido bom e vencedor no passado para puxar esse bonde dos gastos lá pra cima sem se esforçar para equilibrar o balanço, aí, outra vez, a conta não fecha. As chamadas grandes empresas e os menos apaixonados não saem doando sem saber para que fim serão usados os recursos que, em última análise, ainda que não venha a lhe fazer falta, está sendo subtraído do lucro, no caso das empresas, ou da renda familiar, no caso dos demais, recursos que poderiam ter melhor destino ao invés de se transformarem em simples transferências para outros mais espertinhos, o que mais tem no futebol. Ninguém duvida da seriedade dos que deram a cara a tapas quando decidiram reerguer o Paulista F.C. por meio do Novo Paulista, mas, da mesma forma, sem ser os que tomaram a frente, nenhum de nós de fora assinou em baixo do compromisso firmado por esses dignos jundiaienses que querem, como nós todos, ver o Paulista forte outra vez. Ganhamos todos com isso e perdemos todos com a fraqueza e o fim do time. Mas apenas botar a boca no trombone ainda é pouco quando a coisa está ruim, e está feia a coisa em Jayme Cintra pelo que se divulga nesses pedidos de ajuda. Em momentos assim, cada um e todo mundo ligado ao que está indo pro brejo precisa sair da toca e "correr atrás do prejuízo" como se diz popularmente e não esperar que essa meia dúzia se mate para benefício desses, os primeiros beneficiários, os já contratados e remunerados, de vida ganha que estão por aqui para ganhar mais uns trocos e que transitam em nome desse passado no Paulista de peito aberto e nariz empinado por onde andam, mas que continuam belos e folgados esperando para ver em que vai dar tudo isso sem correr risco, mas eles dão carteirada "eu sou fulano!" e não se negam a falar em nome do Paulista, mas nada além disso. Ir à luta em busca de recursos, ok, vamos todos, mas digam tintim por tintim a que se destina cada centavo que aí, sim, a sociedade se engaja.
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha e respeito todas as contrárias).
http://www.jj.com.br/noticias-23227-atual-cenario-assusta-o-paulista


15 novembro 2015

(meio sem graça) e sub judice, recomeçou o Amador.

Compreendendo as razões de todos os lados, assim mesmo é inconcebível jogar em alto nível no Pedro Raymundo, por exemplo, uma pena. Claro que os que já foram eliminados merecem o mesmo respeito que os 4 semifinalistas, isso ninguém discute, mas nessa hora H em que somente os melhores jogadores estão em ação, muitos deles profissionais que a gente vê jogando na TV, mereceriam, pelo menos, o Dal Santo. Não é senão por eles que o nosso Amador era tido como um dos melhores do Estado de São Paulo, não era por outro motivo, não mesmo. Um pouco de bom senso de parte a parte deve garantir o melhor campo para as finais, tomara! Um pouco de civilidade deve garantir, no ano que vem, mais jogos em melhores campos, tomara também. Para fechar, times semiprofissionais merecem mais respeito de quem quer que seja, são eles que oferecem sem pedir nada seu melhor. Ah, para que volte a ser grande, nosso futebol precisa com urgência resolver suas pendências fora das quatro linhas, senão...
  
Semifinal -Vila Marlene 1 x 0 Shangai
Semifinal 1 - Vila Marlene x Shangai


Vila Marlene abriu uma excelente vantagem com o gol do camisa 6 Alex, de falta, no comecinho do segundo tempo. Agora, jogando por um empate na próxima semana, time experiente que é, nossa!, deixa as coisas muito mais difíceis para o Shangai, que não merecia perder, mas futebol é assim, não premia merecimento, premia competência. Se não está decidido, está quase. São dois times novos, o Marlene subiu em 2008 e o Shangai em 2009 e desde então já jogaram 6 vezes na fase de classificação e fizeram uma das semifinais em 2010 e foram os finalistas de 2011 (0x0 no primeiro jogo e vitória do Shangai no jogo final por 2x0). O Vila Marlene foi 6 vezes semifinalista em 7 anos de Série A (só em 2014 não esteve entre os 4 melhores) e campeão em 2010 e 2014. O Shangai chegou às semifinais de 2010 e 2011, quando foi campeão invicto. 
Resultados:
2010 - Vila Marlene 2x1 Shangai (fase de classificação)
2010 - Vila Marlene 2x1 Shangai e Marlene 0x1 Shangai (Semi)
2011 - 1x1 na fase de classificação
2011 - Vila Marlene 0x0 Shangai e Shangai 2x0 Vila Marlene (Final)
2012 - Vila Marlene 2x1 Shangai
2013 - Vila Marlene 1x1 Shangai (fase de classificação)
2014 - Vila Marlene 1x0 Shangai (fase de classificação)
2015 - Vila Marlene 1x0 Shangai (fase de classificação)

2015 - Vila Marlene 1x0 Shangai (semifinal 15/11)



Semifinal -Sport Sorocabana 0 x 0 Ponte Preta
Semifinal 2 - Sport Sorocabana x Ponte Preta




O resultado diz muito bem o que foi o jogo, e o árbitro tratou logo de trazer para suas mãos, marcando tudo. Emoção mesmo só nesse lance do bolo de jogadores aos 32 do segundo tempo, na expulsão do camisa 8 do Sport Sorocabana, Romerito, que jogou a bola no camisa 18 Alexandre (Ponte Preta), que tinha acabado de entrar e fez a falta que revoltou o Romerito, conclusão: amarelo para o jogador da Ponte, segundo amarelo e consequente vermelho ao beneficiário da falta. A Ponte subiu em 2011 e o Sport Sorocabana em 2012, jogaram apenas 3 vezes na Série A. O time da Agapeama chegou às semifinais de 2014 (eliminou o Estrela da Ponte ao vencer por 3x1 e 1x0) e acabou como vice-campeão. A intenção é repetir a final, seja contra quem for, e mudar o destino de 2014 quando venceu o Vila Marlene por 1x0 e perdeu o jogo final por 2x0. O Sport quer começar a escrever sua história já a partir da próxima semana, num campo melhor, pelo amor de Deus!
Ponte Preta: Tiago, Branko, Vinícius, Elivélton e Pity; Eduardo, João Paulo, Ricardinho, Serrano, Diego Macedo e Diego Fernandes.
Sport Sorocabana: Renan, Kong, Baden, Wesley e Luizão; Bruno, Renato, Leto, Tiagão, Danilo e Romerito. 
Resultados:
2013 - Sport Sorocabana 2x0 Ponte Preta (fase de classificação)
2014 - Sport Sorocabana 1x1  Ponte Preta (fase de classificação)
2015 - Sport Sorocabana 4x2  Ponte Preta (fase de classificação)

2015 - Sport Sorocabana 0x0  Ponte Preta (semifinal 15/11)


Arbitragem

Árbitro do jogo, Alessandro Rogério dos Santos, ladeado por Adilson Ramiro e Claudio Rafael Ribeiro, tratou de trazer para as mãos dele o jogo, marcou tudo a princípio, parou o jogo para advertir banco de reserva e botar ordem para a coisa seguir bem. Depois, mesmo duro e pegado, o jogo foi dentro da normalidade. Nessas horas, conta muito experiência. Acabou, cada um pro seu lado e esperar a semana que vem. 

14 novembro 2015

com golaços da Bruna, Pequena e da Flávia as meninas do Paulista venceram Várzea por 6x0

A goleira Ana, coitada, ficou solitária o jogo todo!
Jundiaí/Paulista 6x0 Várzea Paulista F.C.

Dia 17/10, vitória por 2x0 em Várzea. Hoje, 6x0, no Dal Santo. Todos os elogios às valorosas garotas varzinas, esforçadas mesmo depois de ficarem com uma a menos em campo depois que a camisa 10 não resistiu, contundida, sem mais opções no banco de reservas. Nessa altura, já cansadas, a camisa 4 continuou em campo manquitolando, mas indo nas divididas que se apresentassem. Bom que elas saibam que o Paulista já esteve nesse mesmo patamar, já experimentou esse estágio em que elas se encontram e evoluiu, como elas vão crescer.

4 minutos: golaço da Bruna, 1x0 depois de um lateral da Tatu para a Laiane, dela para a Bruna que entra na área, dribla todo mundo, até a goleira e toca no gol vazio. Aos 13 minutos, de novo jogada espetacular da camisa 9, mas não resulta em gol.

40 minutos: 2x0, em jogada da Natália para a Pequena que se livra de quem aparece e faz o dela. (A Natália, depois que entrou no jogo passado, se firma no time, jogou um bolão contra Várzea). Em seguida, já nos 2 minutos de acréscimo dados pela arbitragem, de fora da grande área, a craque Flávia bate por cobertura, outro lindo gol das meninas de Jundiaí, uma pintura. A Flávia, aliás, não foi muito participativa no jogo como se esperava, mas craque é assim mesmo, sobrou, guardou. 

5 minutos do 2° tempo, em outra boa jogada individual da ótima Natália, 4x0, depois da Pequena driblar pelo lado do campo e dar a bola açucarada na entrada da área para a camisa 14 fazer o dela, tipo "toma, faz o seu!". Uai, a Natália fez... 

  "Pequena, você!" a voz que veio do banco de reserva

Aos 14 minutos, a Natália cobrou um escanteio pela esquerda e a camisa 4 de Várzea fez pênalti em alguém! Aí, o banco gritou para a Pequena conferir, e ela não titubeou, fez outro com categoria, no canto baixo da goleira, sem chance de defesa. Nessa altura, 5x0, time adversário cansado, a técnica Tatisa fez as alterações para dar ritmo. E antes de sair, a Laiane cansou de perder gol, mas é importantíssima no esquema pelo poder físico que tem. Já nos acréscimos, a camisa 16, Ju, ainda deixou o dela, dando números finais para esse 6x0.