17 dezembro 2017

Thiagão ou Itamar: um dos dois acaba o dia campeão em Jundiaí

Juntos ou separados, finais seguidas do Amador de Jundiaí

Thiagão seguiu com o técnico Rodrigo para a Ponte Preta, Itamar, para o Palmeiras, do técnico Jean. Independentemente de mais alguma contratação exclusiva para esta final, parece que isso é possível, pôde tudo este ano!, eles já têm craques demais em cada um dos seus times, do goleiro ao ponta esquerda, como se costumava falar no passado. ao lado deles. Itamar é um desses que acabaram vindo para essa fase mais decisiva, vinculado ao Vila Marlene. Thiagão, ao contrário, jogou o campeonato todo. 

Se o primeiro jogo passou, necessariamente, pelas mãos dos dois técnicos, a decisão está nas mãos dos dois goleiros e nos pés desses dois atacantes, quem for mais decisivo, bota a bola pra dentro; o goleiro que falhar, dá adeus ao título e acaba por frustrar todo o investimento feito pelos clubes, algo em torno de R$ 150 mil, de um campeonato que passou de meio milhão de Reais em gastos. 
Um supercampeão em busca de mais um título, mais uma final...

Um jovem campeão, deu o único título à Ponte Preta em 2015

Palmeiras - 42 pontos em 21 jogos
Ponte Preta - 41 pontos
Palmeiras - 12 vitórias
Ponte Preta - 11 vitórias
Palmeiras - 38 gols a favor
Ponte Preta - 44 gols
Palmeiras - 15 gols sofridos
Ponte Preta - 17 gols sofridos
Palmeiras - 3 derrotas 
Ponte Preta - 2 derrotas
Palmeiras - 38 gols de saldo
Ponte Preta - 44 gols de saldo
Palmeiras - 66,7% de aproveitamento
Ponte Preta - 65,1% de aproveitamento


Muito provavelmente, Caju, pela Ponte Preta, e Alex, pelo Palmeiras, devam ser os centros de atenção, devem passar por eles as principais jogadas ofensivas dos dois times, mas serão os coadjuvantes que deverão aparecer para resolver. Esses dois, sabemos todos e até o mais ingênuo técnico adversário, mandaria não largar do pé do camisa 10 de preto ou de verde (no jogo passado, Gaúcho, do Palmeiras, incumbido da missão de marcar o Caju, saiu de campo ainda no primeiro tempo, exausto, mostrando como é difícil a missão). Talvez Otávio, jovem e ousado? Brendon? João Paulo, mais veterano? Ou, pela Ponte Preta, Jonatan? Baía? Thiago Constância? O problema é que como se trata de futebol amador, antes da hora H, ninguém sabe quem vai vir pro jogo ou quem está bem, mas vale arriscar e acreditar nos coadjuvantes. Ao Palmeiras basta o goleiro Thiaguinho não tomar gol...Mas a Ponte Preta acredita no goleiro Limão!
"Sai que é sua, Limão!"

SERÁ UM EXCELENTE JOGO DENTRO DE CAMPO...Dentro de campo!

Thiagão ou Itamar, um dos dois acaba o dia campeão do Amador de Jundiaí hoje


Finais seguidas em Jundiaí: hoje, um sai contente do Dal Santo

Thiagão seguiu com o técnico Rodrigo para a Ponte Preta, Itamar, para o Palmeiras, do técnico Jean. Independentemente de mais alguma contratação exclusiva para esta final, parece que isso é possível, pôde tudo este ano!, eles já têm craques demais em cada um dos seus times, do goleiro ao ponta esquerda, como se costumava falar no passado. ao lado deles. Itamar é um desses que acabaram vindo para essa fase mais decisiva, vinculado ao Vila Marlene. Thiagão, ao contrário, jogou o campeonato todo. 

Se o primeiro jogo passou, necessariamente, pelas mãos dos dois técnicos, a decisão está nas mãos dos dois goleiros e nos pés desses dois atacantes, quem for mais decisivo, bota a bola pra dentro; o goleiro que falhar, dá adeus ao título e acaba por frustrar todo o investimento feito pelos clubes, algo em torno de R$ 150 mil, de um campeonato que passou de meio milhão de Reais em gastos. 
Um supercampeão em busca de mais um título, mais uma final...

Um jovem campeão, deu o único título à Ponte Preta em 2015

Palmeiras - 42 pontos em 21 jogos
Ponte Preta - 41 pontos
Palmeiras - 12 vitórias
Ponte Preta - 11 vitórias
Palmeiras - 38 gols a favor
Ponte Preta - 44 gols
Palmeiras - 15 gols sofridos
Ponte Preta - 17 gols sofridos
Palmeiras - 3 derrotas 
Ponte Preta - 2 derrotas
Palmeiras - 38 gols de saldo
Ponte Preta - 44 gols de saldo
Palmeiras - 66,7% de aproveitamento
Ponte Preta - 65,1% de aproveitamento


Muito provavelmente, Caju, pela Ponte Preta, e Alex, pelo Palmeiras, devam ser os centros de atenção, devem passar por eles as principais jogadas ofensivas dos dois times, mas serão os coadjuvantes que deverão aparecer para resolver. Esses dois, sabemos todos e até o mais ingênuo técnico adversário, mandaria não largar do pé do camisa 10 de preto ou de verde (no jogo passado, Gaúcho, do Palmeiras, incumbido da missão de marcar o Caju, saiu de campo ainda no primeiro tempo, exausto, mostrando como é difícil a missão). Talvez Otávio, jovem e ousado? Brendon? João Paulo, mais veterano? Ou, pela Ponte Preta, Jonatan? Baía? Thiago Constância? O problema é que como se trata de futebol amador, antes da hora H, ninguém sabe quem vai vir pro jogo ou quem está bem, mas vale arriscar e acreditar nos coadjuvantes. Ao Palmeiras basta o goleiro Thiaguinho não tomar gol...Mas a Ponte Preta acredita no goleiro Limão!
"Sai que é sua, Limão!"

SERÁ UM EXCELENTE JOGO DENTRO DE CAMPO...Dentro de campo!

10 dezembro 2017

0 a 0 Ponte Preta e Palmeiras, decisão aberta

Esse rapaz, Caju, da Ponte Preta, está jogando muita bola, meu Deus! 

Ele não reclama, não levando cartão amarelo bobo por isso, não contesta colegas jogadores nem treinador, coisas que um bom sujeito não faz, mas joga, joga muito! Independentemente do placar de empate sem gols no primeiro jogo final, ele tem desequilibrado em favor do time da Agapeama, está jogando muita bola. Do outro lado, Alex, outro camisa 10 à antiga, meia desse nível, que ainda no primeiro tempo, ele enfiou uma bola açucarada, ninguém nem sabe como, para o centroavante Itamar, dentro da área, sozinho, cara a cara com o goleiro Limão, e não saiu gol porque não deu, mas deveria, de tão espetacular que foi o lance. Mas o Alex fisicamente ficou devendo, tanto que foi substituído. Parabéns, Caju, você é dez! Não porque use a 10...

No último jogo da fase de classificação deu empate por 0x0  Palmeiras e Ponte Preta. Depois disso, 5 jogos, e o Palmeiras só venceu o União Sorocabana por 1 a 0 nas quartas e empatou os demais (1 a 1 segundo jogo das Quartas de Final contra o União Sorocabana e 1 a 1 os dois jogos da Semifinal contra o Fut Rap), mas foi o suficiente para ir à final, jogando como se costuma dizer com o regulamento debaixo do braço. A Ponte Preta não fica muito distante disso: empatou com o  Real 12 por 2 a 2 e venceu por 4 a 2; perdeu por 2 a 0 do Estrela da Ponte e venceu por 3 a 0, completando 7 pontos em 15 disputados (o Palmeiras fez 6 dos 15 possíveis). 

A final, marcada para 9 da manhã deste domingo, começou 9 e 52, quase uma hora de atraso, mas final é assim mesmo, é amadorismo puro. E o primeiro tempo ficou marcado por uma ou outra arrancada em contra-ataques ou bolas passadas para os atacantes desperdiçarem gols, principal marca do jogo, gols perdidos. Não houve nenhum lance mais trabalhado, e nada a ver com respeito ao adversário ou coisa assim, deveu-se mais o 0x0 à pontaria exagerada em finalizações de muito longe ou erro em finalizações de perto. 
Faltas ora do lado da torcida da Macaca, ora no lado da torcida palmeirense...

O título está aberto, nem a vantagem do Palmeiras é muito segura, é terrível jogar pelo empate quando o adversário faz um gol e é igualmente ruim jogar com a obrigação de vencer ou vencer, como resta à Ponte Preta da Agapeama. Para eles, é menos complicado do que vencer um adversário por 2 a 0, como reverteram pra cima do Estrela da Ponte. Enfim, é aguardar domingo. 

Arbitragem

Albert Cosmo, ladeado por André Cosmo e por Alex Amaral, combinaram no vestiário a arbitragem que trouxeram a campo, de deixar correr quando era possível e de aplicar cartão quando se fizesse necessário, independentemente do tempo de jogo, independentemente da cor da camisa, independentemente do número da camisa, do jogador enfim. Fizeram isso muito bem. E tecnicamente foram bem, restando apenas a reclamação do Palmeiras, ainda no primeiro tempo, de bola na mão de jogador adversário, mas o árbitro, ato contínuo ao lance, de frente, convicto, mandou continuar, sinal de que viu o ocorrido e não interpretou como necessidade de marcação da falta. Excelentes! Parabéns.    










03 dezembro 2017

Palmeiras e Ponte Preta decidem o Amador de Jundiaí 2017

43 do 1º tempo, nessa falta, nos acréscimos, começou a derrota do Estrela da Ponte.
Ranieri cobrou, passou pela barreira e entrou no cantinho direito do gol


O zero a zero que persistia, agradava ao Estrela da Ponte, que havia vencido o jogo de ida semifinal por 2 a 0. Do outro lado, a Ponte Preta, como já fizera no primeiro jogo, esperava uma bola para decidir, provavelmente uma em cada tempo de jogo, revertendo o placar que lhe favoreceria nos critérios de desempate. Abusava das bolas dadas ao camisa 10, Caju, que fazia longos lançamentos buscando ora Maurão, ora Tiagão, sem resultados. Essa história começou a mudar quando o árbitro Ricardo, excelente, por sinal, marcou uma falta, já com 3 minutos dos acréscimos de 6 minutos dado. O Estrela todo no ataque, uma bola perdida, enfiada no contra-ataque para o camisa 9 da Ponte, Tiagão, cujo ofício é fazer gol, e ele arrancou na direção do gol e só parou agarrado pela camisa pelo Radisley, que levou o amarelinho, essa aí da foto. Ranieri cobrou, passou pela barreira e entrou no cantinho direito do gol do Banana, que nada pôde fazer: Ponte Preta 1 a 0. Fim do primeiro tempo! Sempre a mesma jogada, bolas enfiadas, com 5 do segundo tempo, Tiagão entrou chutou uma vez, o goleiro defendeu, ele não desistiu e fez o 2 a 0. Depois, foi a cera natural, principalmente do camisa 3 ponte-pretano, Maguila, nada fora do comum ou nada que o adversário não fizesse quando em vantagem. E o jogo seguiu com o Estrela em busca de um golzinho salvador; o técnico mudou o que pôde e virou um Deus nos acuda. Aí, de novo no finalzinho, desta vez do jogo, o Douglas "Seedorf" tentou sair jogando para o ataque, sozinho do meio de campo, perdeu para o Tiago Constância que carregou até o gol e decretou o 3 a 0, que parecia improvável. Mais uma final e o técnico Rodrigo em busca do seu 6° título, tem cinco: 1997-Caxambu, 2004-Cruzeiro, 2009-União da Vila, 2014 e 2016-Vila Marlene. 

Palmeiras 1 x 1 Fut Rap.  
Faltou emoção, o jogo foi morno, disperso...

O Palmeiras jogou o necessário para ir à final, como fez no primeiro jogo. Carrega a vantagem de ter a melhor campanha, e seu técnico, Jean, que deu o primeiro título da história à Macaca da Agapeama (2015), tenta dar o 7° ao Alviverde do Medeiros e torná-lo o maior vencedor entre os times ativos, até agora empatado com o Estrela da Ponte com 6 títulos cada um. O elenco é bom, reforçado com o atacante Itamar, que vai à terceira final seguida, contando com sua excelente defesa, desfalcado pela expulsão do Elivélton. Falta vibrar mais, falta sangue nos olhos, como se diz, falta mais espírito, elementos que faltaram ao adversário da final no jogo de ida da semifinal, quando perdeu por 2 a 0 do Estrela da Ponte. A esperança é que a diretoria técnica consiga extrair dessa rapaziada sua melhor condição técnica e sua motivação máxima, o adversário tem outro nível, diferente, muito diferente do Fut Rap. Então, teremos o jogo do primeiro (Palmeiras) contra o segundo (Ponte Preta), o que garante justiça na disputa. 

Arbitragem
Luciana, Marco Aurélio e Ricardo: excelentes!

Mesmo trio da semana passada, com excepcional desempenho nos dois jogos. Acho que os jogadores começam a aprender a respeitar mais suas senhorias, que estão ali para arbitrar, não para favorecer nenhuma cor de camisa. E em duas excelentes aribitragens, Ricardo, Marco Aurélio e Luciana passaram nesta manhã pelo Dal Santo garantindo que os melhores em campo vencessem, e foi o que aconteceu, sem num um tantinho assim, ó, de influência nos resultados. Uma reclamação, depois da cera feita pelo Estrela da Ponte no primeiro tempo e pela Ponte Preta no segundo tempo: o técnico Rodrigo achou 7 minutos de acréscimos muito (vencia por 3 a 0) e o adversário, pouco, mas alguém achou que seria outra coisa a reclamar? Então, passaram discretos e perfeitos técnica e disciplinarmente, como convém a árbitros centrais e assistentes. Valeu!