01 maio 2014

Ninguém entende tanta idolatria a Senna 20 anos depois que nos deixou

O Brasil teve outros tricampeões mundiais (Fittipaldi e Piquet), mas idolatria como a dedicada a Ayrton Senna, nem pensar! Mesmo agora, 20 anos depois que nos deixou, fora do combinado. Foi emocional até na hora de ir embora, morto na pista, morto como todo ator desejaria morrer: no palco.
Para ele, não era bastante chegar, tinha que vencer, e há até os que dizem que ele encarnava o brasileiro, que não era vencedor. Vai ver, é essa a razão, porque continuamos vivos, vencemos o ídolo, o herói intocável que ficou na pista em 1° de maio de 1994.
Pra que contar histórias sobre ele se já sabemos todos de cor? E os que não sabem, uns vão contar e outros vão dar versões, mas o que importa mesmo era o que víamos e o que sentíamos cada vez que ele agia, e não há nada a acrescentar à saudade que ficou.

Nenhum comentário:

Postar um comentário