11 dezembro 2016

em 8 anos, Vila Marlene é campeão de Jundiaí pela 3ª vez.

Itamar não é coadjuvante, mas ficou no banco por opção do técnico. Entrou e deu título ao Marlene. 


Estrela da Ponte 0x2 Vila Marlene - primeiro jogo final
Estrela da Ponte 0x2 Vila Marlene - segundo jogo final
Estrela da Ponte 0x4 Vila Marlene  -      agregado  final

Depois de 238 dias em que aconteceram 167 jogos, 12 administrativos, placar 3 a 0, e depois de 520 gols consignados, incluindo os administrativos, e de o artilheiro Diego Fernandes (Ponte Preta) ter feito 20 gols, chegamos ao final da temporada 2016 do Amador, Série A, com o título disputado entre os dois melhores elencos, Estrela da Ponte (vice-campeão), que fez 44 pontos em 23 jogos, e Vila Marlene, campeão inquestionável com 13 pontos à frente do vice (57 pontos: 18 vitórias, 3 empates e 2 derrotas. 55 gols marcados e 17 sofridos, estatísticas imbatíveis). Ambos os times eram apontados desde o princípio como favoritos à decisão. Um, o Estrela da Ponte, planejou tudo para terminar campeão, sem sobressaltos, sem grandes alterações da rota inicialmente traçada e o outro, Vila Marlene, veio com um elenco parecido com o do ano passado a fim de provar que o vice campeonato de 2015 foi o degrau para ser campeão este ano, como aconteceu. Se o mérito é todo do técnico Rodrigo eu não sei, mas que ele teve grande participação na parte final do campeonato, ah, disso eu não tenho a menor dúvida! Os números finais não me deixam mentir, e a pontuação final dos finalista mostra bem isso também, assim como o desempenho do gráfico abaixo.


Itamar fez 1 gol, ok, mas o P.H. fez outro, caramba!

Ao vice-campeão faltou espírito de decisão, faltou vibração, faltou sangue nas veias. Categoria, não. No primeiro jogo da decisão, contra um adversário desfalcado, era para ter ele, Estrela da Ponte, feito o placar, mas falhou na busca. E contra um adversário qualificado, num jogo final, contra muita experiência, incluindo a chamada "cera técnica" sempre que permitido, faltaria como motivar. E quando Lelê e Leandro foram expulsos, um de cada time, restou seguir o jogo. Quando, com 28 minutos de jogo, Itamar, que estava no banco por opção do técnico Rodrigo, num contra-ataque, recebeu e bateu cruzado vencendo o excepcional goleiro Banana do Estrela, a decisão parecia mesmo acabada. Mas o técnico Rodrigo prestigiou todo mundo, inclusive o ótimo P.H., que sempre que entra faz o dele. E fez! 6 minutos depois do Itamar. Aí, cabia esperar o fim do jogo. De parabéns o Vila Marlene, cuja perfórmance não deixa dúvida quanto à justiça do título, mas também ao Estrela que fez sua parte. 


Arbitragem
Paulo Sérgio, Ling, Caputi, Seu Toninho e Alessandro. E eu. 

Claudemir Caputi, Paulo Sergio de Oliveira e Alessandro Rogério levaram a bom termo um jogo que já se esperava fosse "fácil" para arbitrar. Dois elencos de altíssimo nível em busca de jogar bola e nada além disso. Foram discretos, inclusive quando, ao final do jogo, o árbitro central, Caputi, veio à lateral e passou o apito para o árbitro-assistente Paulo Sérgio apitar o final da partida. A Guarda Municipal presente nem teve trabalho, felizmente. 

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