03 dezembro 2019

Novo técnico do Palmeiras: mesmo esquema de sempre, o com "melhor" empresário (que tenha mais pernas de pau pra empurrar)

Tido e havido como o melhor elenco do Brasil (Quá-quá-quá!), não ganhou nada que disputou em 2019. Ok, tudo bem, foi campeão brasileiro do ano passado, com o jurássico Felipão, tudo bem. Mas deveria ter trazido outro em vez do gaúcho para que as coisas já houvessem tomado rumo modernizante, mas, o quê? Me trazem outro gaúcho, da escola do Felipão e do Tite, em tese iguais todos eles. Não dura nada! E o único no Brasil que apresentava contas no azul, agora deve cerca de R$ 10 milhões aos atletas: opa, opa, opa! Chamou o elenco para renegociar os valores que não estejam na carteira de trabalho: opa, opa, opa! A culpa seria a queda de receita de bilheteria e dos sócios-torcedores e nada de referência às  34 contratações que consumiram R$ 343 milhões (R$ 43 milhões somente com o Borja! R$ 18 milhões com Lucas Lima e R$ 24 milhões com o tal Scarpa, aí incluídas as "propinas" disfarçadas de comissões). Dos 34 jogadores contratados, a maioria já voltou para seus clubes de origem, tipo assim Goiás, Sport, Vitória ou Ceará, porque é o nível deles mesmo, mas pertencem a empresários influentes, ótimos vendedores, ainda que na base do agrado com alguns caraminguás para que o comprador compre seus pernas de pau. Agora, quem acabou com as finanças do Palmeiras vai acontecer o quê? Nada, né? Acontece o mesmo que com administradores que dilapidam as finanças dos municípios, dos Estados e do Brasil, acontece nada. Agora, pelo que dizem, o Palmeiras voltará a ser o Palmeiras, do que eu depreendo será aquela turma do amendoim dando palpite, diretor enchendo a paciência de jogadores, técnicos e outros profissionais; criticando demora de jogador em departamento de fisioterapia ou médico, aquela bagunça que já conhecemos, mas, pelo menos, tinha paixão de torcedor. Frios executivos já provaram, em breve passagem, que não são esses que torraram a grana da Crefisa e deixaram sem Paulistão, sem Copa do Brasil, sem Libertadores, sem Brasileiro e, o que é pior, sem Mundial...
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).    

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