O técnico Felipão assumiu uma Seleção baixo-astral, de dar dó. Bem ou mal, do jeito dele, reconduziu ao bom caminho, quando venceu a Copa das Confederações (2013). Na preparação para a Copa do Mundo, confiantes todos na convocação, entronizaram a ideia de que o time do Brasil era favorito por jogar em casa, e era mesmo!
Sem jogar um belo futebol - ninguém jogava bonito ou mostrava nada de novo -, foi passando de fase aos trancos e barrancos até perder feio para a Alemanha. E ali, segundo os catastróficos, caiu o céu na cabeça dos brasileiros. Nada a ver! Foi um jogo semifinal, ganho por quem jogou melhor, muito melhor, e perdido por quem jogou mal, muito mal e ponto. E o time do Felipão foi à semifinal! Depois, perdeu o 3° lugar para a Holanda (3x0), outro time que jogou melhor.
Dali para frente, havia que se repensar tudo, deveria haver caça às bruxas, ninguém (os mesmos dirigentes de sempre) prestava, que o técnico (campeão invicto em 2002 dentre outras coisas) não dava treinos, que os jogadores não prestavam e que o futebol brasileiro, em suma, não prestava. Peraí, cara pálida, foi apenas um dia ruim!
Que o Bernardo, que tem "alegria nas pernas" não serve, ok, isso bate. Não jogaria no meu time de várzea, Aliança do Jardim Copacabana.
Mas o mundo não desabou!
Dunga convoca quase os mesmos...
E vira Neymar x James Rodrigues: dá Neymar 1x0
E depende tudo dele...Tá igual ou não tá?
Vai dar em nada do mesmo jeito!
O Brasil virou uma espécie de 2ª Divisão do futebol mundial, ninguém mais "respeita". Vai demorar muito tempo para ganhar qualquer coisa, a começar pelos times, falidos, devendo o que não podem - nem nunca vão pagar -, em todas as séries. Tem time da Série C, com média de público de 3 mil pessoas, devendo R$ 200 milhões; time grande, de muita torcida, devendo R$ 1 bilhão, esquece, pagar? Quá-quá-quá. Já não tivemos ninguém na fase aguda da Libertadores...Seleção? Esquece também. Vamos, em pouco tempo, ficar com futebol de várzea aos domingos.
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