25 outubro 2014

Palmeiras, por que não jogar como contra o Cruzeiro? Deu certo!

Todo mundo sabe que o Corinthians...Por que começar falando do Corinthians? Não, vou inverter: Todo mundo sabe que o Palmeiras não tem tido bom desempenho no Brasileiro, desde as primeiras 9 rodadas, sob o comando do Gilson Kleina, com míseros 13 pontos conseguidos em 27 possíveis, 48% de aproveitamento nas nove rodadas iniciais. Depois, veio o argentino Ricardo Gareca e em mais 9 jogos, 4 pontos, frutos de 1 vitória, 1 empate e 7 derrotas, 11% de aproveitamento. Com a vinda de Dorival Júnior e seu filho como assistente, nos últimos 12 jogos, sem contar o Corinthians de hoje, foram 5 vitórias, 3 empates e 4 derrotas, o que dá 18 pontos em 36 possíveis, 50% de aproveitamento, quase um Gilson Kleina. Fez 16 gols e sofreu 22: isso é melhor do que o quê? Por que, então, ter dado tanta volta? Se o time é de segunda, deixa o técnico "de segunda", sem ter que trazer ninguém "de terceira".
 
Ainda é contra a possibilidade de rebaixamento que luta o Palmeiras, está 4 pontos à frente de Vitória e Bahia, 17° e 18° respectivamente, e sabemos que precisa fazer mais 10 pontos para atingir a pontuação de corte contra a Série B do ano que vem jogando contra:
-Rodada 31 - Corinthians (hoje);
-Rodada 32 - Bahia (fora), 02/11;
-Rodada 33 - Atlético-MG (casa), 09/11;   
-Rodada 34 - São Paulo (Morumbi), 16/11;
-Rodada 35 - Sport (casa), 19/11;
-Rodada 36 - Coritiba (fora), 23/11;
-Rodada 37 - Internacional (fora), dia 30/11;
-Rodada 38 - Atlético-PR (casa), dia 7/12.
 
Quatro lutando pelo G-4 e três lutando contra rebaixamento, além do próprio Palmeiras! É mole ou quer mais? Agora, tá cheio de time pior, o que deve favorecer. Afora isso...
 
 
 

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