13 maio 2018

Ausência de Felipe Melo é o único "reforço" palmeirense. No mais, sem TV aberta, tô rezando pra dar empate. Pra nós, tá ótimo!

Thiago Santos no lugar de Felipe Melo, único reforço. Foto internet: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

Treino fechado de bolas aéreas, para aproveitamento do ineficiente Borja e do anão Dudu contra o alto Balbuena: 6 da tarde a gente conversa. O Palmeiras vai jogar pela quarta vez fora de casa e acreditam - santa ingenuidade! - que a série de jogos vencida fora de casa se aplica quando vão a Itaquera pegar o Timão... Aí, o buraco é mais embaixo. Ainda que vacile, como nas palavras do Rodriguinho na véspera do jogo contra o Vitória, que deixou claro, com muita sabedoria, que na Copa do Brasil era mata-mata, no Brasileiro, ainda no começo, mesmo perdendo não ser boa coisa, tem tempo para recuperação. O que isso quer dizer nas entrelinhas? Que eles vão amolecer? Claro que não! Que o adversário é favorito, por causa das estatísticas acima de 84% de vitórias como visitante? Também não. Raios! Se o Palmeiras venceu em Itaquera um jogo, que eu não achava possível; daí veio no Allianz Parque e perdeu o jogo e, depois o título, coisa que eu também achava impossível, tendo errado as duas, vou torcer para que seja um joguinho chato hoje, todo mundo se poupando e que acabe ZERO a ZERO. Mas como eu sou ruim de palpite pra chuchu, deve ser 1 a 1 ou 2 a 2. E o centroavante nota 3, Borja, vai acabar fazendo o golzinho dele, quer valer? Para mim, o Palmeiras se apequena diante do Corinthians e esse Corinthians, sem nenhuma estrela brilhante, sabedor do valor de cada um, soma todos e dá unidade. O adversário, que entre em campo sempre com 11 "estrelas", capazes de vencer até o Barcelona, só tem tido depois de jogos importantes as desculpas a dar, todas bem decoradinhas, tipo o juiz, as interferências externas que supostamente o fizeram anular pênalti dado, entre outras bobagens. O ânimo, as energias hoje são todas a favor do Alviverde, pelas declarações do Rodriguinho, e jogador nunca é inédito, ele ouviu isso de alguém para repetir. Isso não significa perder voluntariamente o jogo, significa não perder jogador para a sequência, não tornar a revanche, que é mesmo!, uma guerra, como encara o Palmeiras, e esse espírito é faca de dois gumes: ou mata (o adversário) ou aleija (o próprio). Para nós, sair de Itaquera sem perder já tá de bom tamanho. Agora, que esconder jogo é uma bobagem, é. Cadê o título, depois de ter escondido até o porteiro antes da decisão do Paulista? Só sei que vou sofrer (para acertar meu palpite de empate). 
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha). 

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